Itajaí

Mais duas vítimas reconhecem as mulheres que aplicavam golpe do chute

Um das denúncias pintou na depê de Navega, e outra na city peixeira

Vai ser difícil as duas mulheres presas em Itajaí, sob suspeita de aplicar o golpe do chute, se livrarem das acusações de estelionato. Depois de ver as fotos das figuras divulgadas no DIARINHO, mais duas vítimas procuraram a polícia para dizer que também caíram na lábia das golpistas, que se especializaram em vender supostas mercadorias apreendidas pela receita Federal e, na hora da entrega do material, que não existia, sumiam com o dinheiro. Marina Margarete Diniz, 49 anos, e Maristela Cegatta, 40, continuam engaioladas no cadeião do Matadouro, em Itajaí. O guenta nas golpistas rolou na quarta-feira da semana passada.

Uma das vítimas entrou em contato com a delegacia de Navegantes e contou que teria dado R$ 20 mil para Maristela pra negociar a compra de produtos agrícolas. O golpe aconteceu em agosto, em Itajaí ...

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Uma das vítimas entrou em contato com a delegacia de Navegantes e contou que teria dado R$ 20 mil para Maristela pra negociar a compra de produtos agrícolas. O golpe aconteceu em agosto, em Itajaí. As salafrárias ofereceram produtos agrícolas, dizendo que foram apreendidos pela receita Federal. A vítima é um produtor rural bem de vida de Alfredo Wagner, a 111 km de Florianópolis.

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O delegado Ricardo Labis, da depê dengo-dengo, diz que tanto Marina quanto Maristela se apresentaram às vítimas com nomes falsos, assim como fizeram com a família de empresários vinda de Papanduva, na semana passada, em Itajaí. Também no caso do morador de Alfrego Wagner, as duas ofereceram os produtos de faz de conta com um preço abaixo do preço de mercado. Na hora da entrega, porém, as golpistas fugiram com os R$ 20 mil da vítima.

O boletim de ocorrência registrado sexta-feira na depê dengo-dengo vai ser encaminhado à 1ª depê de Itajaí, já que o inquérito deve ser instaurado na cidade em que rolou o crime, explicou o delegado Labes.

Mais um em Itajaí

O agricultor de Alfredo Wagner não foi o único a reconhecer as autoras do golpe do chute. Em Itajaí, uma outra pessoa também apareceu dizendo ter caído no mesmo conto, informou o delegado Etelino Steil, chefão da depezona da rótula do Vanolli. O caso agora está sendo investigado pelo delegado Carlos Quilante, da 1ª depê.

Os dois golpes aplicados em Itajaí, mais a tentativa que resultou na prisão das duas salafrárias, não seriam os primeiros cometidos por Marina e Maristela. Em 10 de julho de 2012, um inquérito policial foi recebido no fórum de Rio do Sul, onde as duas também são acusadas de terem praticado estelionato.

Chegaram a pegar a grana, mas foram presas

Marina e Maristela foram presas pela polícia Militar de Itajaí na quarta-feira da semana passada, acusadas de tentar aplicar o golpe do chute numa família de empresários de Papanduva. Desta vez, elas ofereceram chapas de alumínio, que seriam usadas pra fabricação de calhas. Maristela chegou a se passar por funcionária da Receita, e foi Marina quem procurou as vítimas paraa oferecer as mercadorias (que nunca existiram).

As golpistas já estavam com o pagamento de R$ 25 mil em mãos quando o dono da lanchonete onde a negociação foi feita alertou a família da possibilidade de um golpe. A polícia Militar foi acionada e conseguiu pegar as duas num carro em frente ao hospital Pequeno Anjo.

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As duas mulheres negaramm que estariam dando um golpe na família de Papanduva e alegam que elas é que foram enganadas. No dia da prisão, Marina disse ao DIARINHO que ela e a parceira seriam vendedoras de persianas e estariam negociando com a tal família. Só não explicariam como é que seriam as vítimas da história. Já os R$ 25 mil, em dinheiro vivo, encontrado com elas e que os empresários dizem ter entregue, as golpistas afirmam que a grana lhes pertence e que estavam com ela porque iriam comprar um carango.






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