Matérias | Polícia


Itajaí

Alarmes, trancas e câmeras são algumas das armas contra bandidos

Cada empresário gasta cerca de três mil reais pra se blindar lojas contra os ladrões

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]


“A gente tem a sensação de que é cada um por si. Ou faz a própria segurança ou fica totalmente vulnerável”. O desabafo da empresária Adélia Tabaczinski dos Santos, 29 anos, reflete o sentimento de insegurança dos comerciantes de Balneário Camboriú. Quase diariamente o comércio registra arrombamentos e furtos. Os números exatos de lojas arrombadas é desconhecido, pois a polícia Militar e a Civil dizem que não têm estatísticas.


A direção da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) informa que diariamente comerciantes reclamam da falta de segurança. Apesar de todas as câmeras de monitoramento espalhadas pela cidade, dificilmente ...

 

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A direção da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) informa que diariamente comerciantes reclamam da falta de segurança. Apesar de todas as câmeras de monitoramento espalhadas pela cidade, dificilmente os ladrões são capturados. Descrentes, as vítimas já nem registram queixa na depê. E tem comerciante ameaçando botar a loja à venda por não dar conta do prejuízo causado pela bandidagem. Quem decide investir em segurança gasta no mínimo três mil reais pra colocar o sistema de segurança em funcionamento.



Era domingo à noite, 27 de outubro, quando o telefone de Adélia tocou, avisando que o alarme da loja Baltop havia sido disparado. Ela e o marido correram pro computador pra verificar as imagens do circuito interno, mas não viram nada de estranho. Menos de meia hora depois, os vigias de uma empresa terceirizada, contratados pra dar reforço na segurança, ligaram pra tranquilizar a família. “Como não viram nada de estranho, nenhum sinal de arrombamento, nos disseram que era alarme falso”, conta. Na manhã seguinte, veio a surpresa: a quadrilha do buraco atacou o comércio, fez três rombos nas paredes e levou cerca de R$ 25 mil em mercadoriaas. Pra piorar, os sacanas levaram o computador com as imagens do circuito interno. Adélia acredita que os gatunos foram tão espertos que quando o alarme disparou, ficaram escondidos, bem longe das câmeras. Eles teriam esperado a ronda dos vigilantes passar pra só então dar o início à gatunagem.

De lá pra cá, conta a empresária, os investimentos em segurança só aumentaram. Além dos cerca de R$ 600 por mês, gastos com a empresa terceirizada, a firma teve que torrar outros R$ 10 mil em equipamentos como sensores de movimento na parte externa, mais câmeras, serviço de monitoramento e outro arquivo de imagens das câmeras.


Adélia conta que registrou o boletim de ocorrência e ficou esperando uma solução pro crime. Como a quadrilha do buraco é conhecida e já fez vários estragos, inclusive um furto de 200 mil reais, no início daquele mês, um perito criminal chegou a ser enviado pra analisar a cena do crime. Na tentativa de identificar os bandidos, a família chegou a pedir as imagens das câmeras de segurança da rua, mas ela nem sabe se chegaram a ser anexadas ao inquérito policial. “Ficamos bem abalados, nos sentimos invadidos, com medo de ser assaltados a qualquer hora”, conta.

O sentimento de insegurança é o mesmo que acompanha um empresário que já teve o comércio arrombado três vezes só neste ano. Cansado, Simone Macedo, 45, colocou a loja de skate e surfe da rua 1500 pra vender. O prejuízo que ele teve com os três furtos ultrapassa os R$ 50 mil. A primeira vez foi em maio, quando os bandidos arrombaram a porta dos fundos da loja, arrancaram a central de alarme e fizeram uma verdadeira limpa: levaram 80% das mercadorias, deixando um preju de R$ 30 mil. Ele reforçou a porta dos fundos, comprou uma nova central de alarme, mas não adiantou. No final de novembro, os bandidos estouraram a porta de vidro da frente da loja e levaram cerca de R$ 3 mil em roupas. Três dias depois, quando um tapume de madeira ainda cobria o buraco, a bandidagem voltou a atacar, levando mais R$ 12 mil em roupas. “Loja nenhuma de pequeno porte, como a minha, tira isso de lucro no ano. Vou trabalhar dois anos só pra pagar o prejuízo. Não quero mais, já coloquei a loja à venda”, desabafa.


O comerciante conta que nas duas primeiras vezes que teve a loja arrombada chegou a ter esperanças de ver os crimes solucionados. Como não teve retorno da polícia Civil, resolveu nem registrar o boletim de ocorrência do terceiro ataque. “Não faz diferença. Da segunda vez, perguntei se eles iriam pegar impressões digitais, mas o policial riu e disse que eu tava assistindo muito CSI”, diz, referindo-se ao programa policial gringo transmitido aqui, no Brasil, pela Record. “Não vi boa vontade em resolver o arrombamento, nunca me deram retorno de nada”, reclama o empresário, que contratou segurança particular pra fazer guarda em frente à loja durante a madruga, gastando cerca de R$ 2 mil por mês com o serviço. Isso sem contar a grade que mandou instalar em frente à vitrine, que custou outros R$ 3600.

CDL diz que insegurança é geral e faz palestras pra prevenir os comerciantes

O presidente da CDL de Balneário, José Roberto Cruz, diz que não tem nenhum levantamento oficial do número de comerciantes lesados, mas conta que as queixas são diárias. Pra dar um apoio à categoria, Beto diz que participa dos conselhos de segurança, realiza palestras durante o ano pra prevenir e orientar os lojistas e também dispõe de um banco de currículos pros empresários não contratarem qualquer mequetrefe. “A gente vê notícias de assaltos que ocorrem, nas quais é nítido que alguém de dentro passou as informações, por isso é preciso ter cuidado na hora da contratação”, alerta. Segundo ele, além de arrombamentos e furtos, os comerciantes também reclamam dos assaltos a mão armada, que têm se tornado cada vez mais comuns e ousados.

Ele acredita que o comércio está à mercê da bandidagem por causa da pura ineficiência do Estado em suprir as demandas da segurança pública. Beto Cruz confirma que a grande maioria dos associados investe em algum dispositivo de segurança nas lojas e não confiam nas bizolhudas da PM espalhadas pelas ruas. “Não é só ter a câmera na mão, tem que ter estrutura”, lasca.

PM diz que tem pouco efetivo; polícia Civil garante que investiga os crimes


Falta policial até para monitorar as câmeras que estão espalhadas pela cidade

O chefe da central de Emergência da polícia Militar, major Marcelo Egídio Costa, diz que existem 51 câmeras de monitoramento espalhadas pela Maravilha do Atlântico. E o mais impressionante: apenas um milico por turno pra dar conta de monitorar todas as imagens. O resultado é que a maioria dos assaltos e fugas passa batido. “Se tivesse dois policiais por turno, já seria bem melhor”, compara o major Egídio.

Segundo ele, há seis anos, quando os equipamentos foram instalados, os roubos e furtos caíram 27%. “Este é o comportamento inicial, mas depois vem o efeito big brother, quando as pessoas começam a esquecer e a presença das câmeras não inibe mais”, explica. As imagens gravadas permanecem armazenadas por cerca de 15 dias.

O major Egídio comenta que as bizolhudas têm três funções: tentar inibir os criminosos, flagrar e impedir os crimes e, se nada disso adiantar, pelo menos, ajudar na identificação dos bandidos. Egídio conta que os tiras da Civil têm acesso apenas às imagens ao vivo e que solicitam cerca de duas gravações por semana.

De acordo com o comandante do 12º batalhão da PM, coronel Marcelo Martinez Hipólito, os locais com o maior número de ocorrências de furtos e arrombamentos são a avenida Brasil e na rua 1500. E são justamente os mais monitorados. Ao longo da Brasil, são 16 câmeras e na 1500 existem quatro equipamentos.


O coronel reconhece que os comerciantes estão se ferrando na mão da bandidagem, mas acredita que a PM faz o que pode. “Neste ano a polícia Militar prendeu 700 pessoas. Dá pra dizer que não estamos fazendo nada?”, alega. Martinez fala que está buscando parcerias com associações, como a CDL, pra que os lojistas se previnam, pra não virar alvo fácil. “O problema tem que ser enfrentado de forma conjunta”, avalia.

Atualmente, o batalhão tem 127 milicos. Todos os meses, ao menos 15 tiram férias ou estão de licença médica. Fora isso, tem todo o efetivo que trabalha no setor administrativo dentro do batalhão e os pelotões especiais, chamados em ocorrências específicas, como o de Patrulhamento Tático (PPT). Pra fazer o policiamento ostensivo na rua, segundo o coronel, são apenas cinco baratinhas. Como em cada carro vão dois milicos, isso significa que há apenas 10 PMs pra cuidar da cidade inteira. “Na minha opinião, o modelo ideal seria 50% a mais no efetivo”, reconhece.

Como não consegue ter o efetivo ideal durante todo o ano, pelo menos no verão a cidade fica mais vigiada. Segundo Martinez, 65 milicos vão dar o reforço na segurança durante a operação Veraneio, que tem início na próxima quinta-feira. Pra reforçar ainda mais a segurança, até o dia 15 de janeiro nenhum policial pode tirar férias.

Mesmo com a evidente falta de milicos, o coronel Martinez enumera outras causas pro problema, como o crescimento desordenado das cidades e a população sazonal, característica de Balneário, onde a maioria vem só pra passar o final de semana ou as férias. Ele também informa que o número de roubos e furtos tem aumentado e o uso de drogas é um dos fatores que mais impulsiona a criminalidade.

A delegada Regional de Balneário, Magali Ignácio Nunes, diz que não tem nenhum levantamento específico sobre o número de furtos e arrombamentos já esclarecidos, mas garante que todos os crimes são investigados e que os tiras têm os equipamentos necessários pra trabalhar. “Precisamos de mais gente e de espaços adequados, mas eles (policiais) têm todos os equipamentos que precisam”, garante.

Segundo ela, a coleta de impressões digitais pode rolar até mesmo em casos de furto, mas depende da demanda do instituto Geral de Perícias e da ação do delegado responsável por cada caso. Na opinião da chefona, a droga é a grande mola propulsora dos furtos e arrombamentos. “Antigamente o furto ocorria pelas mazelas sociais, pessoas desempregadas precisando prover a família, mas hoje a gente vê que o furto alimenta o consumo de drogas”, diz.

Investimento em segurança nas lojas ultrapassa os R$ 3 mil

Sem estar protegidos pelo aparato da segurança pública, cada vez mais os comerciantes buscam se blindar como podem. “A maioria quer câmeras de segurança e alarme”, revela Felipe Siqueira de Córdova, dono da uma empresa de equipamentos de segurança. Ele trampa com isso há 13 anos e diz que as vendas só crescem. Felipe atribui o aumento das vendas a insegurança do povão. Mesmo assim, ele conta que a maioria dos clientes deixa pra instalar equipamentos de segurança apenas depois que já foram assaltados ou arrombados.

O kit básico, mais procurado pelos comerciantes, tem quatro câmeras, com gravador e backup externo, que armazena as imagens por cerca de 20 dias, e mais um alarme. O equipamento possibilita que o dono do comércio tenha armazenada toda a ação dos bandidos, caso as câmeras sejam levadas. O comerciante também pode ver o que tá rolando em tempo real, pela internet. Tudo isso instalado custa cerca de R$ 3100. Mesmo assim, não é garantia de segurança total. “Não vou dizer que evita, mas inibe e ajuda a identificar quem entrou”, ressalta.

Outro equipamento que já está sendo vendido pros comerciantes é o controle de acesso, quando o dono da loja só abre pra quem ele quer. O mais simples custa cerca de 800 pilas. “Não dá pra adivinhar qual é a intenção de quem entra”, pondera.

Pros edifícios e escritórios com maior número de funcionários, Felipe vende o controle biométrico, em que é permitida apenas a entrada de quem tiver a foto e o dedão cadastrados no sistema. O equipamento também armazena os dados de quem entrou no local. Esse aparelhinho custa cerca de R$ 2500. Mas nem tudo é tecnologia, pois Felipe comenta que os métodos antigos, como trancas, grades e vidros blindex, ainda são indispensáveis pra prevenir a ação da bandidagem e devem ser usados como aliados das novas tecnologias. “Tudo ajuda, até o cartaz indicando que o local é monitorado. Acho que tem que estar atento a todos os detalhes. Quem está mais atento acaba ficando mais protegido”, orienta.

Especialista acredita que fusão das polícias resolveria o problema

O cientista político e especialista em segurança pública Eduardo Guerini acha justa a preocupação dos comerciantes em querer se proteger. Ele explica que é obrigação do estado garantir a segurança pública e de bens de uso coletivo, mas não a segurança patrimonial, no caso dos comércios, é de responsabilidade dos empresários.

Pra ele, o aumento no número de furtos e arrombamentos é reflexo da falta de efetivo das polícias. Eduardo acredita que se mais policiais estiverem nas ruas, o crime perderia força. “Eles deve sim investir em segurança privada, mas devem se unir e cobrar do governo uma solução efetiva, que é o aumento do número de policiais”, ressalta.

O especialista também comenta que se propagou uma ideia errada de que registrar ocorrência não resolve. Pra ele, a alegação de que nada é feito e que o criminoso não fica preso não justifica. “O soltar ou não o criminoso faz parte do processo de investigação e do processo legal. Essa história de que não adianta registrar boletim é uma falácia”, acrescenta, dizendo que se o povo deixar de registrar o BO, a coisa pode ficar pior.

Pra ele, os problemas da segurança pública incluem o fato de que a PM sofre com um dos piores salários e, pra complicar ainda mais, a polícia Civil perdeu neste ano várias vantagens na carreira, o que desestimulou a permanência dos tiras. Além disso, existe uma briga por hierarquia dentro das corporações, na qual a PM prende e a PC solta e a investigação, muitas vezes, acaba nem acontecendo. “É uma soma de fatores que acaba refletindo na outra ponta, que é o cidadão. Pra resolver isso, o caminho certo é a fusão das polícias”, acredita.

O especialista também alerta pra um risco da segurança particular: as famosas milícias. Muitos policiais acabam abrindo ou trabalhando em empresas de segurança e, para garantir o aumento na renda, acabam influenciando nos crimes. “Sabemos de casos em que são feitos acordos com criminosos pra que haja o aumento dos crimes e ocorrências, ao mesmo tempo em que se diminuiu o número de policias na mesma localidade. Desta forma, o comerciante se vê obrigado a contratar segurança privada, unindo-se o desejo à necessidade. É um risco que se corre”, avalia.




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