Foi durante a investigação de um crime que policiais à paisana da divisão de Investigação Criminal (DIC), de Balneário Camboriú, deram o guenta em um golpista que tava azucrinando a região. Reginaldo da Silva, 33 anos, foi preso quando tentava aplicar um golpe no setor de cartão de crédito do supermercado Angeloni, na avenida do Estado. Reginaldo estava com outro comparsa, que conseguiu fugir antes da batida dos homidalei.
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Segundo um policial civil, os tiras estavam à paisana investigando outra ocorrência, quando reconheceram as fuças de Reginaldo no balcão de confecção de cartões de crédito do mercado. Sabendo que ...
Segundo um policial civil, os tiras estavam à paisana investigando outra ocorrência, quando reconheceram as fuças de Reginaldo no balcão de confecção de cartões de crédito do mercado. Sabendo que o cara tinha a ficha suja, os policiais chegaram perto e ficaram diolho.
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Reginaldo se ligou que os policiais estavam na cola e tentou fugir. Com a bandeira, os policiais foram atrás e o renderam no estacionamento do mercado, onde se apresentou com nome falso. Como os homi se lembravam das fuças do infeliz, fizeram questão de ver os documentos. Ele disse que tinha esquecido a identidade no setor de cartões. Os agentes foram lá conferir, explicou o tira.
Usando documentos falsos em nome de Valmir Ferreira, o safado tentou fazer um cartão de crédito. Além da identidade fajuta, Reginaldo apresentou um holerite como operador de depósito com um salário R$ 4 mil. Chamou atenção da polícia, uma função dessas ganhar tão bem, conta o agente.
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Os tiras pressionaramm, e ele acabou confessando o golpe. Reginaldo, que estava em liberdade provisória do presídio de Joinville, onde cumpria pena por assalto, voltou pro xadrez, só que desta vez por estelionato e uso de documento falso.
Segundo informações da DIC, ele faz parte de uma grande quadrilha com núcleo em Joinville, que praticava assaltos violentos no estado. Com a divulgação da foto de Reginaldo, a expectativa dos tiras é que mais vítimas de assalto e golpes o reconheçam. Caso alguém identifique o infeliz, deve procurar uma delegacia ou até mesmo ligar pro disque-denúncia, o 181 da polícia Civil.