Segurando a peteca

Segurando a peteca

O começo pra lá de conturbado do governo da dupla RR pelos lados da Saúde pexêra parece estar ficando no passado. Segundo os linguarudos de plantão, a pasta estaria tomando jeito. Mas quem imagina que é graças à secretária de saúde, Mylene Lavado, está enganado. Quem estaria segurando a peteca, batendo escanteio e cabeceando pro gol é o diretor-executivo, Leandro Pacheco.

Saúde não é bico

Diferente de secretários iluminados do paço da Vila Operária que podem se dar ao luxo de trabalhar só de tarde e numa escala bem diferente da 6x1 do trabalhador CLT, quem se presta ao desafio de ser secretário de saúde numa cidade como Itajaí deveria saber que a dedicação é exclusiva. A dra. Mylene insiste em manter trocentas atividades fora da saúde pública, fazendo um bico de secretária na prefa.

Full time

Doença não tem hora. Emergência não espera. E quando a liderança da “área” não dá exemplo, a tchurma toda aproveita pra sentar a buzanfa no cargo comissionado e só esperar o salário no fim do mês.

Conta do recado

Ainda bem que nem todos são assim e o tal do Leandro tem movimentado o time pra dar conta do recado. O rapaz estaria full time presente para resolver os pepinos e atender a todos, desde o povão até as autoridades.

Nem conheço

Óia que nem conheço o tal diretor, mas é o que tenho ouvido de muitos que assopram as novidades lá pelos lados do CIS. Pode ser que não tenha o perfil para ser secretário, mas uma coisa é certa: ou a dra. Mylene entra de cabeça no cargo ou pode deixar pra quem viva literalmente para aquela função.

Carlos Guérios

Itajaí perdeu, ontem, uma das pessoas mais incríveis que eu conheci. O Carlos Guérios que era pesquisador, historiador, colecionador e um ser humano fantástico, nos deixou. O Guérios era uma mente afiada e enfrentou de cabeça erguida um câncer.

Levam um pouco da gente

Conheci Guérios por conta do meu querido e saudoso avô, e se perfila ao lado dos bons amigos que nos deixam e levam um pouco da gente. O Tito Arruda, que nos deixou precocemente e, agora, o Carlos Guérios. O mundo fica menor e mais triste, e uma saudade imensurável. Meus sentimentos à família.

Ainda o espaço PCD

O assunto que acabou ficando maior que o show da banda Jota Quest, promovido pela prefa em homenagem aos 61 anos da Maravilha do Atlântico, foi o chamado espaço PCD, um camarote privilegiado e regado a biritas que reuniu políticos alinhados ao governo da bonitona e espevitada prefeita Ju Pavan (PSD) e demais bons da boca, enquanto o povão se espremia lá embaixo.

“O que quer que você possa fazer, ou sonha que pode, comece. A ousadia tem genialidade, poder e magia” - Johann Goethe

Puta sacanagem

As notícias que me chegaram é que o povo e a imprensa acharam tudo uma puta sacanagem, já que só quem tinha acesso ao local privilegiado na beirinha do palco, além dos “escolhidos”, era a poderosa NSC, afiliada da Globo. Bem, que o governo Juliana Pavan privilegia a NSC em detrimento a outros veículos não é novidade. Mas, assim?

Fala sério

Dizem que até a imprensa oficial da Dubai brasileira reclamou. Sério? Mas o fato é que a minha crítica, via Pai Atanásio, meu enviado ao evento, foi respondida pela Comunicação da prefa da Dubai, que disse que o camarote não era da prefeitura e sim da própria NSC... Como assim? Foi concorrência pública ou o quê? Agora é que a coisa precisa ser explicada.

R$ 400 mil

Se a prefeitura bancou o show, que custou mais de R$ 400 mil, se a estrutura do local foi montada pela prefa e se foi anunciado que o show era pra comemorar os 61 anos da Dubai brasileira, a pergunta é a seguinte: o que a NSC tem com isso e onde ela entra? E, principalmente, juridicamente, como? Hein? Fica a dúvida. Muito mal contada essa história...

Agora vai...

Mais uma vez, a piramidal pexêra mudou a composição da comissão de sindicância que já deveria ter julgado o causo do ex-assessor da visceral Dulce Amaral (PL), que trabalhou por anos recebendo ilegalmente dois salários das tetas do governo. O abençoado assinou declarações dizendo que não acumulava cargos, quando na verdade acumulava salário na prefa e na câmara. Agora vai, será?

... pra debaixo do tapete

Não é a primeira alteração na composição da comissão que a piramidal promove. Os movimentos seriam para jogar tudo pra debaixo do tapete e isentar o gurizão da merda que ele fez sozinho. Problema é que o MP estaria de olho no assunto, só esperando o vacilo da piramidal. Será que os novos membros da comissão vão se prestar a um papel desses?

Silêncio ensurdecedor

Tenho falado do assunto há um tempo, mas ninguém da piramidal nunca se manifestou. Geralmente, quem cala consente. E o silêncio ensurdecedor aumenta ainda mais com essas manobras de troca de componentes na comissão, parece tudo um jogo combinado e de cartas marcadas. Será que tem alguma bet envolvida nas apostas de que o abençoado vai ser absolvido?

Morador de rua

O ex-tudo, digo, coronel, ops, Leonel Pavan (PSD), prefeito da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, gravou vídeo com um morador de rua que se disse ex-usuário de drogas, que tinha saído de um centro de recuperação. Indagado pelo alcaide sobre sua origem, revelou que era do extremo oeste.

Pra ir simbora

O Pavan disse que ia pagar a passagem pra que ele voltasse à sua cidade de origem, e entregou R$ 250 pra uma mulher, que não se sabe se faz parte da equipe da prefa ou de alguma entidade, no intuito de que fosse comprada uma passagem pra que ele partisse.

Não é proibido

Não existe nenhum impedimento legal pra que qualquer pessoa pague a passagem de outra. Contudo, sendo prefeito, deveria no mínimo preconizar pela política pública que o município deveria oferecer. No vídeo, Pavan fala que vai pagar porque a prefeitura anda com dificuldades.

Vai pagar pra todos?

Pelo que eu saiba, existe, inclusive, programas do Governo Federal que podem ajudar neste sentido. E é uma obrigação do poder público regulamentar essa política. Pavan puxou do bolso e pagou. Vai pagar pra todos ou quis apenas aparecer?

Diferente

No caso da city pexêra, purexemplo, a política pública é regulamentada no caso de pessoas em vulnerabilidade social, os moradores de rua, um problema mundial, diga-se de passagem. As pessoas que querem voltar pras suas cidades de origem são contatadas as suas famílias pra saber se as aceitam, caso contrário é só tirar um problema daqui e jogar pra lá.

Tudo junto & misturado

Na visita que o ex-vereador bonzinho Edson Lapa (UB?) fez ao prefeito Robison Coelho (PL), esteve junto o deputado estadual Marcos Rosa (UB), que convidou o Lapa pra ir pro União Brasil e ser presidente da sigla na city pexêra. E o atual presidente em Itajaí, o ex-vereador Dedé Gonçalves?

Na foto

Pois bem, na visita e na foto apareceu também o diretor de Desporto e Lazer Comunitário da Fundação Municipal de Esporte e Lazer, o Welligton Batista de Jesus, que é suplente do PSDB. E segundo os linguarudos de plantão, a minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina, quer a cabeça. Já teria dito nos bastidores, segundo a raça da boca de tramela, que seria exonerado.

Quer a cabeça?

Agora, o Wellington, ao lado do deputado estadual do União Brasil (deve embarcar no UB e apoiar sua candidatura), e ao lado do prefeito Robison, não tem como a galega Anna pedir a sua cabeça, mesmo que ela seja a presidente de honra (na verdade é quem manda) e tenha um presidente dos emplumados que ninguém nem lembra o nome. Fora que a Anna mesmo admitiu que o PSDB tá no fim.

Neoplasias Litoral

Com a inauguração do Hospital da Unimed em Itajaí, teve início um processo reiterado de descredenciamento de prestadores de serviços em áreas específicas. Entre os atingidos está a clínica Neoplasias Litoral, atualmente a única unidade especializada no atendimento oncológico ambulatorial da city pexêra.

Atendimento oncológico

Com mais de 20 anos de atuação, a clínica atende pacientes da Unimed e de outros convênios, sendo responsável por mais de 50% dos atendimentos oncológicos na região. A rescisão contratual foi notificada pela Unimed com efeitos previstos para 1º de outubro.

Fechamento

O que colocaria em risco a continuidade das atividades da clínica, podendo levar ao seu fechamento e, consequentemente, à concentração do serviço oncológico exclusivamente nas mãos da própria Unimed Litoral, o que representa, na prática, um monopólio prejudicial aos consumidores.

Não é isolada

Essa conduta, no entanto, não é isolada: trata-se de uma prática reiterada observada em diversas regiões do país, em que cooperativas da Unimed vêm promovendo o descredenciamento de clínicas e hospitais privados com o objetivo de centralizar os atendimentos em suas próprias estruturas.

Proibida

Um exemplo recente ocorreu na galega Blumenau, onde a Unimed local foi proibida judicialmente de descredenciar prestadores de serviço justamente por configurar tentativa de monopólio. Diante desse cenário, a Neoplasias Litoral ajuizou ação para impedir a rescisão contratual.

Liminar

Embora o pedido liminar tenha sido inicialmente indeferido, o Tribunalão de Justiça da Santa & Bela Catarina, na data de ontem, concedeu a tutela de urgência, proibindo a Unimed de suspender o contrato com a clínica, garantindo, assim, a continuidade do atendimento oncológico em Itajaí e a preservação da pluralidade assistencial em benefício dos pacientes. Os advogados que representam a clínica são Rodrigo Fernandes e Anna Júlia de Souto Goulart Fernandes.

Apocalipse nos Trópicos

Tem uma figura da região no documentário da toda-poderosa líder do streaming, a Netflix, que aborda a influência evangélica na política brasileira em “Apocalipse nos trópicos”, dirigido por Petra Costa, explorando a relação entre líderes evangélicos e figuras políticas como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o atual, Lula da Silva (PT) e a fé evangélica.

Analisa

“Apocalipse nos trópicos” examina como a fé evangélica tem se tornado cada vez mais influente na política tupiniquim, com a diretora Petra Costa buscando entender e analisar essa dinâmica. O documentário apresenta entrevistas e imagens que buscam elucidar essa relação, levantando questões sobre o papel da fé na esfera pública e o impacto na democracia.

Ganhou o mundo

O filme foi exibido no Festival de Cinema de Veneza e em outros festivais internacionais, com estreia mundial fora de competição no Festival de Veneza em agosto de 2024. “Apocalipse nos trópicos” está disponível na Netflix, onde pode ser assistido e avaliado.

De Camboriú

A figura que aparece no documentário, microfone em punho, provavelmente nos Gideões, é o ex-vice-prefeito da capital da pedra e ex-do tiro ao vereador, Camboriú, o pastor Júnior Cardoso (PRD), que é deputado estadual.

Não foi falta de aviso

O vereador da Dubai city, Victor Forte, o menino milk (PL), gravou um vídeo na subida do novo acesso para a avenida Martin Luther, onde um busão da Praiana não conseguiu subir a morraria e teve até caminhão betoneira tendo que voltar de ré, sem falar nos transtornos que os moradores do bairro Ariribá estão sentindo na pele.

Desafiado

Este colunista pançudinho já havia alertado que a coisa, digo, a subida seria motivo de pânico para alguns motoristas, principalmente veículos pesados e grandes, que em dias de chuva deve ser ainda mais desafiador, digo, desastroso.

Não assumiu a culpa

A prefa, que já havia anunciado as mudanças no trânsito da city alagada, ops, alargada, voltou atrás, mas não assumiu a culpa. Disse que estão estudando..., mas não apresentou nenhum estudo de engenharia de tráfego que justificasse as alterações.

Até o carnaval

Os áulicos da prefa de BC seguem afirmando que continuam estudando a melhor alternativa para o trânsito. Decerto que até o carnaval alguém acha uma saída, digo, um desvio ou uma alternativa. Oremos e aguardemos!

Cai ou não cai

O coronel, ops prefeito de Camboriú anda nervoso com alguns secretários estrelados da cidade-mãe!! Anda postando recados em grupos do alto escalão, que alguns estão com os dias contados, aliás duas secretarias já estariam ultrapassando o limite e Pavan ainda não trocou por falta de nomes!

Mijadas

Segundo linguarudos, nos próximos dias deverá ter mudanças significativas na Administração. Em contrapartida, também alguns desses bagrões estariam de saco cheio das “mijadas” do Pavan em público, causando constrangimento.