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JotaCê

JotaCê

Por Coluna do JC -

JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.

Visitas ao JC


Visitas ao JC
FOTOS: Divulgação

O ex-vereador, presidente da piramidal casa do povo e chefe de gabinete de três prefeitos, Manoel Rodrigues Conceição, o Nelinho, fez uma visita de cortesia ao JC. Falamos de Itajaí, política e Gororoba do JC. Na oportunidade, o presidente da Câmara de Camboriú, Marlon Borsatto (MDB), também se reuniu com o escriba pra falar do Unileg Foz

 

Provocou ciumeira

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Provocou ciumeira

Os linguarudos de plantão estão falando pelos cantos que um relatório entregue pelo bagrão de Obras, o Tarcizio Zanelato, ao prefeito Robison Coelho (PL), ao vice-prefeito Rubens Angioletti (PL), e ao presidente da piramidal casa do povo, Fernando Pegorini (PL), tem causado uma ciumeira total nos demais bagrões – principalmente na tchurma da Comunicação – que, pelo jeito, está perdida no tempo.

 

Trabalhando

Não à toa, o narigudo Zanelato foi o primeiro bagrão do staff do primeiro escalão divulgado pelo prefeito Robison Coelho, durante a transição, ao ser entrevistado pelo DIARINHO. A cidade precisava e precisa de cuidados. Os buracos nas vias, praças abandonadas, mato pra todo lado, lixo em terrenos. Enfim, um descalabro total.

Asfalto

O Zanelato arregaçou a manga da camisa e botou a equipe pra trabalhar. Tem metido asfalto em vias e cobrado empenho de quem trabalha no município e para o município. E também tem inovado. Um dos grandes problemas é o crescimento do mato nos meios-fios e calçadas da cidade. E a Obras, junto com a empresa Ambiental, começou a fazer testes com uma solução salina pra inibir o crescimento das ervas daninhas.

Solução salina

As primeiras ruas a receberem essa solução salina ficam no bairro Carvalho. O Zanelato ressaltou que o líquido – que é água com sal – não representa nenhum tipo de malefício pro meio ambiente ou animais, já que “venenos” que eram usados no passado são proibidos pela legislação da Santa & Bela Catarina.

Marlon Borsatto

O presidente da casa do povo de Camboriú, Marlon Borsatto (MDB), visitou o socadinho escriba pra falar do ressurgimento de uma entidade representativa das excelências excelentíssimas da região. Marlon garantiu, com mãos postas e pés juntinhos, que não se trata do falecido Parlanada, ops, ParlAmfri e sim o Unileg Foz – fortalecendo o legislativo regional, uma ideia que surge com o propósito de integrar os legislativos municipais da região da foz do rio Itajaí, promovendo atuação conjunta, qualificação técnica e fortalecimento político das câmaras.

Unileg Foz 

Segundo o chefão do legislativo de Camboriú, a iniciativa foi construída por vereadores da região com o apoio da Amfri e do CIM-Amfri, e busca preencher uma lacuna histórica: enquanto os poderes executivos municipais já atuam de forma integrada por meio de consórcios e associações, os legislativos ainda seguiam isolados em suas ações. A Unileg Foz busca justamente superar esse desafio, criando uma estrutura regional moderna, propositiva e eficiente.

 

O presidente da Comissão do Complexo Portuário da Foz do Itajaí-Açu, vereador Beto Cunha (Republicanos), foi sabatinado pela jornalista Fran Marcon e pelo JC no “Diz aí!”. Assista na TV DIARINHO, no Youtube
O presidente da Comissão do Complexo Portuário da Foz do Itajaí-Açu, vereador Beto Cunha (Republicanos), foi sabatinado pela jornalista Fran Marcon e pelo JC no “Diz aí!”. Assista na TV DIARINHO, no Youtube

 

 

Pautas prioritárias

E já rolou um encontro com vereadores pra ultimar os detalhes da entidade. Durante o encontro, também foi assinada a carta de intenção que oficializa o compromisso das câmaras municipais com a nova entidade. Entre seus principais objetivos, o Unileg Foz busca construir uma voz política regional unificada, oferecer suporte às câmaras, atuar de forma integrada em pautas prioritárias entre outros objetivos.

Presentes

A reunião de articulação foi conduzida pelo presidente da Câmara de Vereadores de Camboriú, Marlon Borsatto, um dos idealizadores do Unileg Foz e responsável por liderar os primeiros passos da proposta junto a outros parlamentares da região. Estiveram presentes os vereadores Lucas Maia (presidente da Câmara de Balneário Piçarras), Larissa Gobatto (Bombinhas), William Ismael dos Santos (presidente da Câmara de Porto Belo), Diego Matiello (Penha) e Beto Cunha (Itajaí).

Assinaram

Atualmente, seis representantes de câmaras já assinaram a carta de intenções que busca instituir a Unileg Foz, e outras câmaras demonstraram interesse em integrar a associação, embora não tenham participado da reunião inicial por questões de agenda.

Encontro

A ex-diretora do hospital Ruth Cardoso, Andressa Hadad, não perdeu tempo e em vez de ficar resguardada, teve um encontro com o promotor aposentado Rosan da Rocha que teria escrito, em postagem, que o “papo pegou fogo” – em alusão à conversa que teve com Andressa que já é considerada a mulher-bomba da administração da prefeitona dos bairros, Ju Pavan (PSD), e se Andressa se sentir sozinha diante das denúncias, certamente vai partir pro ataque.

Leão não se mistura...

A Andressa,foi ainda mais enfática ao repostar a foto do encontro com Rosan da Rocha, agradeceu o apoio do ex-promotor e escreveu: “Leão não se mistura com raposa, caráter não se compra e honestidade não é uma virtude, é uma obrigação”, escreveu Hadad em suas redes. Eitcha!

Cidade e porto

Me chega aos sensíveis zovidos que o governo do paço da Vila Operária não teria óbice com relação à movimentação de fertilizantes no Porto de Itajaí, uma operação pra lá de polêmica já desautorizada pela Antaq, inclusive.

Não quero crer, mas...

O Robison Coelho (PL) é portuário na vida real, mas como prefeito, eleito pela cidade toda, tem que decidir se vai defender os interesses da cidade ou o dos portuários. Fica o questionamento.

 

“Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade” - Cecilia Meirelles

 

Digo e repito

A coluna, que tem levantado esse tema desde que ele pipocou – e é tema dos mais relevantes para Itajaí – não é contra carga geral, digo e repito, desde que essa carga geral não seja uma bomba-relógio como fertilizante e nem uma cagaceira como soja, por exemplo, vide o porto de Paranaguá.

Pombo Correio

O Correio Júnior, que é líder de portuários e defensor de que se carregue e descarregue de tudo por aqui, disse num videozinho que tem até terminal de combustível autorizado na rua Blumenau. Teria que explicar melhor. Desconheço se a autorização para esse terminal foi em frente.

Recordar é viver

Lembro de uma importante matéria do nosso DIARINHO sobre o tema, onde estava explicitada a revolta da população lá do bairro Imaruí, que é onde querem instalar uma porrada de tanque de combustível. Rolou audiência pública, mas o assunto merece mais esclarecimentos.

 

Quem poderá nos defender?

Com o silêncio ensurdecedor, não se ouvem vozes se posicionando na prefa de Itajaí sobre esse e outros assuntos relevantes. O papai sabe-tudo, o Robin, ops, vice-prefeito Rubens Angioletti (PL), só aparece quando o negócio é festa. Quando o pau pega não defende nem a cidade e nem o prefeito.

Aliás

Falando no papai sabe-tudo, também chegaram aos meus sensíveis zovidos descasos e rolos que ocorrem nas secretarias em que indicados dele, gente dele, foi empregada à custa de altos salários, quais sejam: Agricultura, Educação e Saúde. Na Agricultura, já falei aqui, repito, a secretária indicada por Rubens não sabe e nem faz nada, segundo bocudos que me assopram nas zorelhas...

Cadê os uniformes?

Na Educação o descaso é o mesmo, já que o verdadeiro secretário, indicado pelo prefeito Robison, não manda nada, dizem. Quem manda é o tal de Ken, indicado por Rubens, pela segunda dama e pelo segundo filho. Diz que é rolo atrás de rolo, lá e cá. Gente de carrão ficando rico da noite pro dia. Bom o MP investigar pra ver se é vero... Ou não?

Pai Atanásio em Camboriú

Era uma manhã comum em Camboriú. Céu aberto, o sol nascia tímido, os passarinhos cantavam, a galinha ciscava no quintal e o velho radinho de pilha equilibrado na janela da cozinha. Pai Atanásio então puxou a poltrona, o cobertor de lã e sintonizou o radinho de pilha na rádio FM com sua caneca de ágata enferrujada nas mãos, tomava seu café preto com pão caseiro lambuzado de banha de porco.

Hora de sofrer

O gato dormia em cima da geladeira e a chaleira chiava no fogão a lenha. Tudo seguia na mais santa calmaria. Pai Atanásio resolveu que era hora de sofrer. Sim, sofrer. Porque o que ele ouviu parecia ter saído diretamente de um roteiro escrito por um roteirista louco da Disney, bêbado de cachaça e com trauma de vereador.

Presenteado

Esperava ouvir a previsão do tempo, uma música de Altemar Dutra, talvez um debate sobre IPTU. Mas foi presenteado com algo bem mais surreal: um episódio inédito do Metaverso de Camboriú, protagonizado por coronéis, pinóquios, lombadas de ouro e uma guerra épica pela cor... do uniforme escolar.

Azul calcinha

Tudo começou quando o vereador Renatinho (MDB), nosso Pinóquio da vez (segundo a ótica do trono azul), apareceu em um vídeo no estilo “Brasil que deu certo”, vestindo a gloriosa camisa da seleção canarinho e segurando a bandeira de Camboriú, questionando por que cargas d’água trocaram de forma repentina a cor dos uniformes escolares, desbancando o tradicional verde da cidade por azul calcinha.

Esperança

Um questionamento justo, afinal, verde é da bandeira, da história e, quem sabe, até da esperança. Mas quem se importa com isso num bordel institucional, onde o dono da boate agora quer pintar até o poste com a cor do seu humor? Renatinho questionou também o preço das lombadas (que, pelo custo, pareciam feitas de ouro colombiano) e, claro, a clássica falta de medicamentos — esse hit nunca sai das paradas.

Coronel

Do outro lado das ondas do rádio, o ex-tudo prefeito Leonel “Coronel” Pavan abria o microfone para dar seu tradicional show matinal. Chamado de coronel? Pois é, ele mesmo confirmou: “me chamam de coronel, Leonel e até Mel” — um momento poético de dar inveja a Carlos Drummond e constranger Paulo Coelho. Faltou dizer papel, pastel, cascavel e talvez bordel, mas vamos respeitar o horário.

Subiu no picadeiro

Na sequência, o prefeito ex-tudo Leonel “Coronel, tonel de mel” Pavan subiu no picadeiro e chutou o balde, o balde do bom senso, encarnou o espírito de Napoleão e declarou: “Não preciso de lei pra decidir a cor do uniforme ou do poste!”

Viva a monarquia!

Toma essa, Montesquieu! Viva a Monarquia Municipal de Camboriú, onde as cores públicas seguem o humor do rei e o poste pode ser azul, rosa ou arco-íris, desde que não seja ideia do legislativo. Lei? Isso é pra República — aqui é Coronelândia do Sul, onde gestor é rei, sem STF, sem Câmara e com R$ 36 mil por lombada com glitter e purpurina assinadas por Niemeyer.

Café

Foi nesse momento que Pai Atanásio deu uma golfada no café e quase engoliu o pão inteiro seco. Achou que era pegadinha da Rádio Relógio. Mas não. Era só o prefeito Leonel “Coronel” Pavan no seu melhor papel no metaverso: o do gestor supremo da república autocrática de Coronelândia do Sul.

Conde Vila Azul?

Pai Atanásio exclamou: “Só falta o Coronel anunciar que vai mudar o nome do bairro Conde Vila Verde para Conde Vila Azul por decreto”. Afinal, já que o verde saiu do uniforme, que saia logo de toda a cidade! A república azul-calcinha vem aí com força total.

Executivo, ego e espelho

Pai Atanásio deu mais uma golfada no café e pensou com seus botões: se Montesquieu levantasse da tumba nesse momento, tremeria os ossos ao ouvir que, na Coronelândia do Sul, não precisa de lei pra mudar a cor da escola, do uniforme ou do poste — basta vontade régia. Três poderes? Só se for o Executivo, o Ego e o Espelho. A separação virou união estável e o legislativo foi rebaixado à plateia.

E o povo...

E na plateia? O povo. Sem remédio no posto, tropeçando em buracos, com lombada onde não precisa e sem lombada onde deveria, batendo com os carros. Pagando por cada montinho de asfalto como se estivesse asfaltando Interlagos com tecnologia da Nasa. Talvez o preço das ditas cujas se justifique: são feitas com asfalto de Fórmula 1, claro, com pit stop incluso e pneus Pirelli nos bastidores e benção da FIA, mas andando como se estivesse em estrada de cabra.

Palanque

Enquanto isso, os gladiadores do ego duelavam no coliseu da rádio, ao vivo e sem filtro. Microfone virou espada. Likes viraram medalhas. E a cidade... bem, a cidade que se exploda em azul ou em verde, desde que alguém ganhe com isso. Para o povo, restou pão e circo. E olhe lá... porque o pão tá dormido e o circo não tem lona, só palanque.

Se provar, renuncia

Mais uma gorfada no café Pai Atanásio, ainda incrédulo, continuou ouvindo atentamente o coronel, ops, o ex-tudo dizer que se alguém provar que a lombada custou tudo isso, ele renunciaria. Mas ó — tem que provar no estilo CSI, com laudo, drone e testemunha do além. Temos agora o desafio que Camboriú não pediu, mas merecia: o prefeito contra o Google, o Diário Oficial e qualquer noção de razoabilidade orçamentária. Essa nem a nossa senhora do metaverso exprica!

 

Azedou

Foi então que Leonel “Coronel” Pavan perdeu o tom de Mel e azedou feito vinagre. Com a voz em modo metralhadora giratória, soltou em alto e bom som ecoado pelos quatro cantos do globo terrestre e ouvido atentamente pelo Pai Atanásio em seu radinho de pilha o ex-tudo dizer que o vereador Renatinho mente, que é manso de frente e venenoso por trás. Que pediu carguinho na prefeitura e agora vem bancar o paladino da moral.

Plot twist

E ainda escutou o ex-tudo soltar essa: “Vai discutir com o prefeito Alexandre!” que, spoiler, é secretário de planejamento, não o chefe do executivo, um plot twist maravilhoso. Pai Atanásio, cada vez mais incrédulo, gritou cuspindo farelo pra cima do gato que pulou assustado de cima da geladeira como o diabo foge da cruz e, entortando os óculos tortos desde 1997, disse: “O quê?! O Alexandre é prefeito agora?”

Patacas

O ex-tudo continuou. “Esse Renatinho é um fiscal de patacas!” Foi aí que Leonel “Coronel” Pavan perdeu o tom de mel e escorregou no vinagre de vez . Fiscal de patacas. O novo xingamento do multiverso político de Coronelândia. Quem fiscaliza demais, vira moeda pequena no vocabulário do poder. Mas, em Coronelândia, é assim mesmo: quem manda é quem tem o microfone mais alto ou o ego mais inchado e todo mundo pode ser prefeito por um dia. Só falta sortear no TikTok.

Ousou questionar

Tudo isso por quê? Porque o vereador Renatinho ousou questionar o novo tom azul calcinha dos uniformes escolares — rompendo com décadas de verde tradicional, aquele mesmo das cores da bandeira. Segundo o coronel, azul tá no brasão, então pronto. E se amanhã o brasão tiver roxo com bolinha amarela, preparem as crianças para irem à aula vestidas de jujuba. Democracia por decreto, cor por decreto e lombada por cifrão.

Falta tudo

Enquanto isso, nas calçadas entulhadas da cidade, falta remédio, sobra lombada e o povo assiste à treta como se fosse final de “BBB”. A diferença é que aqui não tem paredão, só muro alto entre o povo e a prefeitura.

Cabaré

Pai Atanásio, que já viu de tudo nessa vida — enchente, carestia, político caindo de cavalo e até festa junina com quentão sem álcool — desligou o rádio, sacudiu as migalhas da camisa e resmungou: “Isso aqui não é mais cidade. É um cabaré com brasão e CNPJ. Olhou pra patroa, a Irmã Jacira : “Minha véia, isso daqui tá muito melhor que parque temático... e muito melhor que Beto Carrero, porque aqui a palhaçada é ao vivo”.

Luz neon

A Irmã Jacira, sem entender o que o véio havia murmurado, questionou: “O que houve Atanásio?” Atanásio respondeu: “Minha véia, isso aqui não é mais cidade. É um bordel administrativo e o azul não é da pureza — é da luz neon que pisca em cima da porta do puteiro da gestão pública”.

Circo pegando fogo

E assim seguimos, dançando na boquinha da garrafa pública, com vereador de um lado, prefeito do outro, a população levando no lombo com uma lombada de ouro colombiano. No reino encantado da Coronelândia do Sul o gestor é rei, o vereador é duende traidor e a população... bem, essa fica só assistindo o circo pegar fogo, sem ar-condicionado e sem Dipirona no posto de saúde, comendo pão adormecido.


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