JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Bolo do vereador ficou famoso
(Fotos: divulgação)
O vereador de BC, Marcelo Quero-Quero Achutti (MDB), com o bolo, esperando a diretora do hospital na casa do povo
Sem noção
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Sem noção
Lembram do avião da alegria das diárias lá do CIM-Amfri, do intocável Jaylon Jander que embolsa um mês sim e outro também praticamente outro salário para passear, digo, viajar por aí com dinheiro dos municípios da região, sem fiscalização dos legislativos e nem de ninguém? Pois é, vem mais.
Cabreiro
Segundo fofoqueiros, digo, fontes que enobrecem de informações essa coluna, o presidente do CIM-Amfri, prefeito de Itajaí Robison Coelho (PL), já não estaria lá muito satisfeito com o trabalho do moço, que prioriza tudo menos o Promobis e o túnel Itajaí/Navegantes ou Navegantes/Itajaí.
Coveiro
Pois não é que esta semana, a mesma semana em que as cúpulas da piramidal e da prefa pexêra deixaram de prestigiar a posse do polido João Paulo no Porto de Itajaí, o internacional Jaylon Jander vai lá fazer uma visita e anunciar projetos em nome do consórcio e sem autorização de Coelho.
Já era
Para os perdigueiros, digo, para essas fontes, Jaylon cavou definitivamente a cova, porque tem falado sempre na primeira pessoa, tudo é “eu”, mas agora com o agravante de ir, em nome do prefeito Robison, exatamente no território do inimigo.
Tríplice aliança
E por falar em Promobis, túnel e CIM-Amfri, rolou na manhã de sexta-feira uma reunião importante no gabinete do prefeito Robison Coelho (PL) com a presença da prefeitona dos bairros Juliana Pavan (PSD) e com o Liba Top (PSD), ops, Liba Fronza, para tratar de projetos conjuntos e dos encaminhamentos técnicos para que, finalmente, pingue o dindim do Banco Mundial.
Avanço
Cheia de técnicos dos três municípios, avançou bastante a questão do Promobis e os prefeitos combinaram de fazer uma reunião por mês, sempre num município diferente. A próxima será em BC e, depois, em Navega.
CEO da Like Comunicação, Andrea Artigas, promove Seminário de Comunicação Pública em BC
Acertam
Estão corretos os três prefeitos e não é nada contra a Amfri, que também foi convidada na pessoa do prefeito Thiago Baltt (MDB) – que não pôde ir mas mandou representante. O que acontece é que os municípios que pagam a conta precisam tomar as rédeas do CIM-Amfri, senão fica essa lenga-lenga política do baixo clero que não leva nada a lugar nenhum.
Por fim
Para encerrar esse assunto, voltando lá no início já que estou falando do baixo clero, o que chamou a atenção dos presentes na reunião da tríplice aliança local foi exatamente a ausência do internacional Jaylon Jander, o que já pode ser um sinal de que as coisas estão por mudar na entidade. Moralização é o que a sociedade espera.
Pra quem manja de Comunicação
A competente jornalista Andrea Artigas, da Like Comunicação, convida para o 4º Seminário de Comunicação Pública que vai acontecer em BC dias 15 e 16 de maio próximos. As inscrições já estão abertas. O seminário é voltado para assessores e agentes políticos.
“Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua” - Platão
De IA a tráfego pago
Os temas abordados serão o uso de Inteligência Artificial em departamentos de comunicação, marketing digital para governos e gabinetes, jornalismo político, tráfego pago, planejamento estratégico de comunicação e engajamento de conteúdos nas redes.
Só fera
Irão ministrar palestras sobre as diversas áreas de comunicação pública e as novas ferramentas e técnicas interativas, além da própria Andrea Artigas, feras como Lucas Pimenta, Upiara Boschi, Leonam Nagel, Ivan Rupp, Ricardo Barbosa e Maurício Viegas, gente do meio com experiência e conhecimento de sobra. Fica o registro.
Planejamento? Só se for na próxima encarnação
Ah, o nosso glorioso litoral norte catarinense, esse lugar mágico onde prefeitos sonham mais alto que drone em réveillon, mas entregam menos que internet de operadora em dia de chuva. É tanto plano maluco e promessa furada que parece roteiro de novela mexicana, escrevinhada por estagiário bêbado.
Enrolado
Vamos começar com Itajaí, que decidiu crescer 44% em tempo recorde. Sim, senhoras e senhores, a city tá inchada feito balão de festa de criança, só que ao invés de doce, o que sai é fila, obra mal-acabada e muito buzinaço. Planejamento urbano? Deve estar junto com o Wally, sumido há décadas. Mas calma, dizem que tão fazendo um plano diretor. Spoiler: tá mais enrolado que salsicha de conveniência.
Igual Papai Noel
Navegantes acha que vai resolver tudo com um porto gigante. Porque claro, o que a city dengo-dengo, realmente precisa é de mais caminhão atravancando a BR 470 e mais contêiner do que gente. Mobilidade urbana ali é igual a Papai Noel: só aparece em discurso e propaganda.
Trilha ecológica em terrenos baldios
Penha, coitada, cansou de ser a cidade do Beto Carrero e agora quer ser “algo mais”. Vai tentar atrair turistas com... o quê, exatamente? Trilha ecológica entre terrenos baldios? Tour guiado pelos buracos da SC 414? Só se for. O marketing é bom, pena que a realidade parece spin-off ruim de parque temático.
Uma importante reunião pra falar do Promobis, Túnel e CIM-Amfri, no gabinete do prefeito Robison Coelho (PL), com a presença da prefeitona dos bairros de BC, Juliana Pavan (PSD), e do prefeito de Navega, Liba Top (PSD), ops, Fronza (PSD), para tratar de projetos conjuntos e dos encaminhamentos técnicos para que finalmente pingue o dindim do Banco Mundial
Enrolar e esquecer
Balneário Piçarras tá naquele mood “eco-friendly” de rede social: muito filtro verde, pouca ação de verdade. Ciclovia na teoria, porque na prática é cada carro estacionado em cima, que mais parece pista de obstáculos. O único ciclo que funciona é o de prometer, enrolar, esquecer.
Luz da lua
Barra Velha, minha favorita no quesito “alucinação coletiva”, quer construir um Cristo gigante e uma ponte pênsil. Não contente em copiar o Rio de Janeiro e Floripa, resolveram misturar tudo num pastel de vento administrativo. Enquanto isso, tem bairro onde a iluminação pública é feita pela luz da lua e o wi-fi vem via reza.
Foguete não sobe
Itapema, Porto Belo e Bombinhas entraram no modo “roteiro de viagem para Marte”: estão prometendo projetos tão futuristas que nem Elon Musk teria coragem. O problema é que por aqui o foguete não sobe. Mal sai da garagem.
Não faço e...
Tijucas, essa nem disfarça, a terra do dedo torto de segurar gaiola segue firme no “não faço, mas também não deixo ninguém fazer”. É tipo aquele parente ranzinza que aparece só pra dizer que tá tudo errado e depois some.
Delírio
E, então, surge o grande delírio coletivo do momento: o Transporte Integrado do Litoral Norte, o projeto que vai “unir” 11 cidades num sistema moderno de ônibus. Ai que fofo. A única coisa que essa região conseguiu integrar até hoje foi o caos da alta temporada. No ritmo que vai, esse sistema chega junto com o metrô de São Paulo ou com a próxima encarnação do brasileiro médio.
Mar de promessas
No fim das contas, nosso litoral é isso: um mar de promessas boiando em águas turvas de incompetência. E o povo? O povo já virou surfista de improviso: rema na esperança, pega onda no discurso e leva caldo da realidade.
Binário fantasma
E não é que o ilustre secretário de Planejamento de Camboriú resolveu inovar na arte de governar? Em entrevista à rádio na quarta-feira, prometeu que, na calada da noite, como todo bom filme de assalto mal planejado, a entrada e saída de Camboriú seriam transformadas num elegante binário.
Surpresa
A população, crédula e cansada de engarrafamentos homéricos, até acreditou. Afinal, quando um secretário fala em rádio é quase como um contrato assinado com sangue. Quase. Mas eis que amanhece a sexta-feira e... surpresa! Não só as modificações prometidas não aconteceram, como nem o Demutran deu as caras.
Caos
A gloriosa Polícia Militar, essa sim, merece um descanso, porque a missão de organizar o caos prometido não foi oficialmente delegada a ninguém. O povão, claro, ficou preso em filas que mais pareciam trilhas espirituais rumo ao nirvana do estresse. Uma hora e meia para sair da cidade. Isso se chama experiência imersiva em logística reversa.
Nadicadenada
E aí, quando todo mundo já estava no limite entre ligar pro jornal ou invadir a prefa com cartazes feitos de sacolas do mercado, nosso secretário ressurge na mesma rádio, já com a voz embargada de quem passou a noite brincando de SimCity, dizendo que a mudança, na verdade, seria às 9h da manhã de sexta.
Show de incompetência
Ora, claro! Quem nunca marcou uma revolução urbana pra algum momento entre 3h da manhã e o café com pão? Mas o verdadeiro show pirotécnico de incompetência ficou por conta do aplicativo sem ideologia, o Waze.
São Longuinho
Sim, alguém, um ser místico, talvez um estagiário com delírios de grandeza ou um gênio do caos, foi lá e editou o mapa. Resultado: motoristas sendo levados para rotas alternativas que não existiam, fugindo de obras fantasmas em ruas onde só quem mudou foi São Longuinho, de tanto pedido de ajuda.
Topógrafo de Nárnia
E aí nasce o apelido carinhoso: topógrafo de Nárnia. Porque pra conseguir planejar um binário que só funciona em outra dimensão, redesenhar ruas que só ele vê, e reorganizar o trânsito com a ajuda de um GPS de pombo, só vindo direto do reino encantado do improviso. Em Nárnia, os leões falam, os postes de luz brotam no meio da floresta e, aparentemente, tem binário que funciona.
Cereja do deboche
E o topógrafo de Nárnia? Ah, esse ainda soltou a cereja do deboche ao dizer que “a prefeitura não foi” quem alterou o Waze. Claro, porque deve ter sido a fada madrinha do trânsito, armada com um GPS de pombo e mágoas de infância. A pergunta que não quer calar: se não foi a prefeitura, foi quem? O Boitatá? O Zé Gotinha? A Mãe Diná?
Comentarista do fracasso
Mas se você achou que o show acabava aí, respira fundo. Porque, do alto da arquibancada do fiasco, reaparece ele: o coronel ex-tudo. Sim, ele mesmo: o Leonel Pavan (PSD), ex-prefeito, ex-deputado, ex-secretário, ex-governador, ex-gestor e atual comentarista oficial do próprio fracasso.
Sisqueceu
O ex-tudo gravou vídeos, apontou ruas, distribuiu críticas com a serenidade de quem acredita que a cidade nasceu ontem e, convenientemente, sisqueceu que esteve no comando por anos. Com ar professoral, tentou ensinar lição, mas foi reprovado justamente na matéria que agora quer lecionar.
No meio do engarrafamento
Enquanto isso, a população segue firme. Entre um engarrafamento e outro, vai aprendendo que em Camboriú até o improviso precisa de ensaio. E que, por aqui, promessas são feitas ao vivo, descumpridas ao amanhecer e esquecidas ao entardecer. Mas não se preocupe: tudo está praticamente assinado... com sangue invisível de confiança pública.
De camarote
E o coronel ex-tudo? Observa de camarote, talvez até torcendo pra que o binário vire um círculo. Porque em Camboriú, o passado nunca passa... ele reaparece com crachá novo. O povo de Camboriú merece muito mais que esse teatro pastelão. Ou ao menos uma palhaçada com roteiro. Porque até pra improvisar desastre é preciso ensaiar. Camboriú, a cidade onde promessas se perdem no trânsito.
Bolo
A prefeitona dos bairros Juliana Pavan (PSD) falou em entrevista nesta semana na rádio Menina FM, que tinha um vereador da casa do povo da praia alagada, digo, alargada, que havia gravado um vídeo com bolo na mão, sem citar nomes.
Convocação
O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), no dia anterior havia gravado um vídeo onde “comemorava”, com um bolo na mão, que fazia 30 dias que a casa do povo havia aprovado a convocação da diretora do hospital Ruth Cardoso, Andressa Hadad, mas até o momento a diretora tem dado o “bolo” e nada de ir à câmara dar explicações e nem previsão de data de quando isso pode acontecer...
Seletiva?
A prefeita Juliana ao citar o vídeo acabou confirmando que tem assistido ao conteúdo do rei do berreiro, e logo a Juliana que já foi parlamentar de oposição e adorava convocar secretários, agora mudou de opinião e afirmou que o vereador deveria postar fotos das 22 novas camas que foram compradas para o nosocômio.
Vai ou não vai?
Agora é a prefeita Juliana que decide o que o vereador vai postar? Que fase, hein! Por fim, já tem data para diretora ir ao legislativo ou vão esperar judicializar a questão para ficar pior ainda pro governo?
Caiu
O presidente do Camboriú Futebol Clube, Renato Pula-Pula, ops Cruz, perdeu a queda de braço com o coronel, digo com o prefeito de Camboriú Leonel Pavan (PSD). Renato anunciou a saída da presidência do time que comandou por oito anos.
Dor de cabeça
O Pula-Pula, ops, Renato, afirmou que teve mais dores de cabeça do que felicidades, agradeceu à torcida e ao time, e desejou sorte aos novos dirigentes. Nas entrelinhas, Renato finaliza com um até breve que parece ter certeza do seu retorno ao jogo, digo à diretoria do time.
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