O prefeito da city pexêra, Robison Coelho, se encontrou com o secretário de Educação, Silvano Amaro, e o adjunto Ken Becherer, e cobrou metas

Trânsito continua caótico

Trânsito continua caótico

Que Itajaí é o cu da Mãe Joana já estamos todos cansados de saber. O chato é perceber que não tem jeito de consertar. E que não adianta reclamar. Mas eu insisto. Vejam a questão das filas de carangas emperrando ainda mais o trânsito caótico da city pexêra, purexemplo.

É fila pra todo lado

Na Caninana, a fila de caminhões parados do lado esquerdo da pista, que só tem duas faixas, é uma constante. Por vezes tomando toda a extensão da avenida até o porto, onde a espera acaba em fila tripla de caminhões esperando a vez de entrar na área portuária. Logística zero. E o motorista obrigado a passar por ali? Que se foda!

Num pau pela Blumenau

Outra fila que constantemente se forma é de caminhões esperando para entrar no terminal da Seara ali na rua Blumenau, geralmente em horário de pico. Os caras fazem fila na rua que já é uma engronha, então fica tudo trancado. Isso já vem de anos. E ninguém faz nada.

No ferry-boat

Quando a BR 101 tranca, e ela tranca quase todo dia, a fila é para pegar o ferry-boat. No centro da cidade. Fica tudo virado. Isso também vem de anos. Solução? Zero! Orientação ou organização da fila? Zero. Parece que a mudança da fila lá na Barra do Rio pra pegar a balsa melhorou com as mudanças que fizeram no final do ano passado. Pelo menos não me chegou mais reclamação… Enfim.

Codetran serve pra quê?

Já venho reclamando dessa desorganização que reina no trânsito da cidade faz muito, muito tempo. Que eu me lembre, o único que conseguiu botar alguma ordem na coisa foi o Zé da Codetran, o José Alvercino, que vivia nas ruas enchendo o saco dos maus motoristas, fazendo blitze, modificações no trânsito e tentando organizar a desordem. Faz falta.

Multa tudo

Mas, já que ninguém – entra governo, sai governo – dá jeito nessa bagunça, então que o município lucre com isso. Contrata uma empresa de segurança para, simplesmente, sair multando todo mundo que está parado em local proibido. Vão faturar uma grana. E talvez os motoristas e empresas que fodem com o trânsito de Itajaí criem vergonha na cara. Ou não?

Bando de malandro

Mas por que eu sugiro contratar uma empresa para multar esse monte de mala que para caminhão e caranga no meio da rua e o resto que se dane? Isso é óbvio. Sugiro contratar uma empresa pra que esse bando de encostados (sem generalizar) que trabalha na Codetran não precise trabalhar. Afinal, não estão acostumados com isso. Podem ficar traumatizados. É pracabá…

Fundamental e infantil

Uma escola de ensino fundamental por ano e duas de educação infantil, durante o mandato. Entre outras demandas, essa seria a meta do prefeito Robison Coelho (PL) para o seu governo, sendo que a primeira seria edificada no Santa Regina.

Alarmante

O déficit educacional na city pexêra é alarmante, e foi agravado por dois motivos: aumento populacional e a não construção de sequer uma escola nova nos últimos oito anos da administração do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB).

Foi pelo ralo

Os linguarudos de plantão (oh, raça de infelizes!, lascam que com os R$ 40 milhões que jorraram para Kátia Saldré, ops, Sodré administrar a tal Escola da Inteligência, daria para ter construído algumas! Lógico que não dá para chorar o leite derramado. Segundo os perdigueiros da coluna, o prefeito teria se reunido com a dupla Silvano e Ken e cobrado metas.

Retrato do descaso

Iniciadas as aulas na rede municipal de ensino da Maravilha do Atlântico, a prefeita Juju Pavan (PSD) constatou, da pior forma possível, que a situação da estrutura das escolas da city é mais preocupante do que os membros da transição tomaram conhecimento no fim de 2024. Que loucura!

Calor escaldante

Numa semana de fortes temperaturas, a criançada teve de iniciar o ano letivo sem aparelhos de ar-condicionado na maioria das unidades. E, em alguns casos, nem é porque estão sem manutenção: a rede elétrica está colapsada, pois a carga é menor do que a demanda. Quase 20 instituições, entre escolas e creches, estão enfrentando este problema.

No inverno vai piorar

Quando chegarem o frio e as chuvas de inverno, outro problema vai tirar a paz da prefeitona dos bairros: a falta de manutenção nos telhados, calhas e nas lajes dos educandários. Mais de 20 unidades sofrem com goteiras, infiltrações e vazamento de água. É o caos geral!

Agilidade para resolver

No último sábado, a equipe da secretaria de Educação (Seduc) fazia vistoria preventiva na creche Pequeno Mundo, no bairro Nova Esperança. Foi constatado o comprometimento do telhado, curto-circuito no quadro de energia e derretimento na fiação interna. De imediato a espevitada determinou a mudança provisória do NEI para o polo Oficinas da Barra, fazendo mutirão com a equipe ainda no domingo.

Números assustam

Das 47 unidades da rede municipal de ensino, seis estão em prédios alugados; somente três possuem habite-se; cinco têm projetos das edificações devidamente aprovados na prefeitura, e o terreno de 28 prédios não possuem sequer matrícula (somente cadastro no Planejamento). Este é o tamanho do abacaxi que a filhota do ex-tudo vai precisar descascar nos próximos quatro anos.

Avanços iniciais

A reforma administrativa aprovada por suas excelências no início de fevereiro criou a diretoria de manutenção de educandários e fiscalização de contratos, um setor planejado para coordenar somente a gestão patrimonial das unidades de ensino. Nesta semana, a minha ex-musa da confusão criou, via decreto, comissão especial para coordenar o mutirão de reestruturação da rede.

Muito a se fazer

Seria humanamente impossível colocar a casa em ordem nos primeiros 45 dias de gestão, pois as imagens que este pançudinho escriba recebeu de entulhos e bens inservíveis jogados no pátio de várias escolas são de deixar o cabelo em pé.

Mostrar a que veio

Mas ao término dos primeiros 100 dias de governo, a prefeita entisicada Ju Pavan deverá mostrar o antes e o depois da secretaria de Educação (e de outras pastas), mostrando a que veio e provando que supera desafios com a mesma garra que discursava no palácio de vidro da avenida das Flores.

Abandono

A estrutura precária de prédios públicos, tombados, ligados à cultura, foi pauta na sessão da última terça-feira, despertado a ira da vereadora Hilda Deola, a Hildinha (PDT). Em parte, Hilda tem razão quando defende o trabalho dos artistas locais, mas se sisquece que uma grande fatia deste público questiona sobre existir uma “panelinha” no setor.

Não viram?

Também é de lamentar manifestações dos nossos queridos artistas, ao ignorar o abandono das estruturas públicas, caindo aos pedaços, deixadas à própria sorte. O teatro, Mercado Público, Casa da Cultura, Sebastião Lucas, dentre muitos outros. E será que a classe não viu e cobrou do todo poderoso chefão das fundações no passado, Normélio Weber, o cabelinho?

Ninguém sabe, ninguém viu...

E quanto ao Arte nos bairros, a coluna defende sua manutenção, mas sejamos francos, o projeto deveria ser “Arte em apenas alguns bairros”, já que uma grande fatia da população e bairros ninguém sabe e ninguém viu... Tazéloco!

"A gasolina está tão cara que o artigo 5º da Constituição, que dá ao cidadão o direito de ir e vir, será mudado para: 'ou vai ou volta' os dois não dá!" 
Pai Atanásio 

Mais bomba?

Camboriú, nossa querida capital da pedrada e do ex-do tiro ao vereador, tá virada num estouro, digo, escândalo atrás do outro! Agora estourou mais uma denúncia de assédio, e de novo no primeiro escalão. A raça da boca de estopa alardeia que um secretário da prefa anda assediando servidoras e até mandando nudes pelo zapzap. Credo em cruz! 

Cardume de escândalos

A coisa por lá tá mais quente que frigideira de tainha! Depois reclamam quando a cidade vira notícia… Mas, pelo jeito, o cardume de escândalos não para de nadar pelas bandas de Camboriú. Esse pessoal anda assanhado demais, tem que segurar o andor e assédio é crime – e nojento.