O candidato a vereador pexêro, Victor Feliciano (PP), fez uma visita de cortesia ao socadinho escriba

Quem cala consente

Silêncio absoluto em volta dos bananas de pijamas, o B1 Robison Coelho (PL) e o B2 Rubens Angioletti (PL), depois que o blog do JotaCê e a coluna desta terça-feira veicularam sobre as mentiras que Coelho contou no debate.

Fuga dos contêineres

Além da desinformação e dos ataques sem sentido ao Carlos Chiodini, o Xoxodine (MDB), pior foram as acusações que Robison  não contou aos seus colegas trabalhadores portuários, de que um ex-sócio seu ganhou muita grana com a fuga dos contêineres e as operações da carga geral.

Bananas de pijamas

Já não basta o apelido ‘bananas de pijamas’ que pegou forte no meio político, dado por este pançudinho escriba, agora uma tchurma quer que outro personagem infantil do mestre marceneiro, o Geppetto, apadrinhe Robison com seu nome do boneco de madeira falante. Arreda, raça de infelizes!

Pinóquio Coelho?

Depois da mentirada no debate, da ocultação da verdade aos seus colegas de costado, tem quem defenda que Pinóquio Coelho seja a nova alcunha para o candidato a prefeito ao lado do Robin, ops, Rubens Angioletti (PL).

Fraco e sem talento

Robison é fraco e sem talento. Chegou onde está depois de mentir pra um monte de gente, descumprindo sua palavra. Sobrou pra ele se agarrar no Robin, ops, Rubens, que sempre esteve à frente nas pesquisas e representa o bolsonarismo radical, coisa que Robison nunca emplacou. Oportunista, Robison tem se pintado de verde e amarelo, mas um povo já anda suspeitando de suas reais intenções. Até quando?

O famoso ovo no c. da galinha

Comentei ontem na coluna do JotaCê on-line – que é uma versão maior da coluna do que a que vai pro jornal impresso (lê lá, gente! Tá no site do DIARINHO) – sobre as duas pesquisas registradas que foram divulgadas na Dubai brasileira no final de semana e causaram reboliço.

Vem mais

Vem mais pesquisa por aí e os resultados vão demonstrar o mais importante, que é a tendência do eleitorado. Além de as amostragens registradas evidenciarem a quantas anda cada postulante, elas representam um ‘momento da eleição’.

E explico o porquê

Das duas pesquisas divulgadas, na primeira a diferença a favor da musa da confusão Juliana Pavan (PSD) era de 15 pontos, e na segunda tinha caído para 10 pontos. Claro que tem o pra cima e o pra baixo.

Tendência

Contudo, se considerarmos os números dessas duas pesquisas, a tendência, ao que parece, é de que Peeter Grando, o Fabrício da Shopee (PL), esteja crescendo e a intisicada filha do ex-tudo diminuindo. E foi, basicamente, isso que escrevinhei.

Recados

Mas, ao que parece, o comentário que fiz sobre as pesquisas divulgadas na Dubai brasileira não agradou muito o pessoal da intisicada Juliana Pavan, e chegaram aos meus sensíveis zouvidos críticas em relação às pesquisas. A todas. Às que foram divulgadas e às futuras... Ué? Como assim?

Valia, mas não vale mais?

Até agora, uma vez por semana me mandavam enquetes que apontavam a filha do ex-tudo nos cornos da lua, e o Fabrício da Shopee comendo grama. Esse foi o tom da pré-campanha na Dubai brasileira, que esta eleição seria uma lavada. Esse discurso era incentivado pelos que cercavam os Pavan.

Debandada

Por conta disso, desse discurso do ovo no cu da galinha, os ratos, que são os primeiros que fogem do navio quando esse tende a naufragar, abandonaram o governo do pop star das bochechas rosadas, Fabrício Oliveira (PL), e correram para debaixo das asas outrora tucanas dos Pavan, o Pavan pai e a Pavan filha. Que cantavam vitória em BC e em Camboriú... Ou não é?

O xis do problema

Problema é que enquanto os Pavan cantavam vitória, o Fabrício da Shopee e o Fabrício original correram atrás do prejuízo, ou seja, gastaram sola de sapato para tornar conhecido Peeter Grando, que é a grande novidade política destas eleições, e vender a gestão Fabrício Oliveira para o povão. E Peeter, que era desconhecido, aos poucos foi se tornando conhecido e, óbvio, começou a crescer. E é isso que as pesquisas mostram.

Estratégia burra

Analistas sabichões metidos a entendidos comentam a estratégia dos Pavan e consideram que, se foi boa para arrebanhar aliados, pode ter sido um tiro no pé na reta final da campanha, uma vez que a tendência de quem está embaixo é subir e de quem está muito em cima é descer.

Nas urnas

Mas isso só as pesquisas dirão. Por isso tem que esperar o que vem por aí... Ah! E tem os que cagam pra pesquisa também. Faz parte. Pra esses só restará saber o resultado em 6 de outubro. Ai qui dor!

Topetuda caiu

O nome da secretária de Planejamento, Eloisa Chiamulera, a Eloisa Topetuda, ainda consta no site da prefa da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú, mas desde a última segunda-feira sua exoneração foi assinada pelo prefeito da ponte aérea, ops, viajão, quero dizer, Elcio Bisturi Kuhnen (MDB).

Travou a cidade

Curiosamente, na coluna de segunda-feira o socadinho escriba citou das dificuldades que a cidade tem enfrentado nos últimos tempos, por culpa da agora ex-secretária de Planejamento, Eloisa e do prefeito que foi quem a manteve no cargo travando obras, como a da avenida Santa Catarina e o desenvolvimento da cidade ao espantar investidores.

Outro cargo

Informações palacianas dão conta de que ao ser chamada pra ser exonerada, o prefeito viajão, Elcio, propôs outro cargo, que teria sido rechaçado pela então poderosa do (des)planejamento de Camboriú.

Caneteou

Nessa toada de mudanças tardias, o alcaide também rifou, digo, exonerou a presidente da Fundação de Meio Ambiente (Fucam), a Iranete Fabiane, em uma guinada tardia nos rumos da administração pública e do governo pífio do prefeito Elcio.

Demorou

Lógico que antes tarde do que nunca, mas a pouco menos de quatro meses pra findar o seu mandato, Elcio, que com suas atitudes e ‘carta branca’ pra quem trancou a cidade e seu potencial, tenta dar um gás na candidatura do candidato do continuísmo, o homem pássaro, Edson Piriquito (MDB).

Tchau!

Enquanto Elcio tenta respirar nos estertores do seu governo, o Pirica, que já disse para o articulista que ‘anda fraquinho porque não é tubarão’, tenta esconder e descolar do prefeito. Porque, imagina, ter que carregar nas costas quem deveria desenvolver a cidade e... Tá bom, Elcio botou asfalto. Só isso, em oito anos. Parece que não vai deixar saudades, dizem os bocudos. Oh, dor!

Victor Feliciano

O empresário e candidato a vereador pexêro, Victor Feliciano, deu um rasante na choupana do JC e conversou sobre a sua candidatura à piramidal casa do povo e seu desejo de, se eleito for, promover um projeto que não é inédito em Itajaí, mas interessante, o “Gabinete Móvel” que tem o intuito de levar o parlamentar a todos os bairros de Itajaí.

Costelaço

Continua repercutindo negativamente a passagem do candidato a prefeito do outro lado da vala, em Navega City, o Rogério da Desequilíbrio, ops, Equilíbrios (PL), no costelaço dos Amigos do Gravatá.

Procurando sinal

O costelaço do Gravatá aconteceu no último finde do outro lado da vala. A patroa do Rogério e presidente do PL Mulher estava na fila do rango com outra pessoa, com celular na mão. O tal sujeito parece que estava procurando sinal, porque saía e entrava na fila.

Fura fila

Foi quando, do nada, chegou o todo poderoso candidato ao paço da beiradinha do Itajaí-Açu e, junto com outras cinco pessoas, segundo os linguarudos de plantão, entraram na fila na caruda, passando na frente de outras pessoas que aguardavam a vez.

Vaiado

Foi uma chiadeira medonha e Rogério foi, inclusive, vaiado por te furado a fila com outras pessoas que, em revide, não o cumprimentaram em sinal de protesto. A raça da boca de estopa caceteou entre cochichos que, se age assim enquanto candidato, imagina se for eleito prefeito. Oh, raça de infelizes!

Horário eleitoral

Pai Atanásio que anda sumido por conta que não perder um programa do horário eleitoral gratuito, adiantou para este socadinho escriba que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve estar na Dubai Maravilha na reta final da campanha.

Não perde

O Pai Atanásio não perde um capítulo, digo, um programa eleitoral, se empapuçando de pipoca e guaraná diet. O veio tem horas que fica roxo de raiva (já é ranzinza e rabugento por natureza) com os personagens e suas ladainhas e, em outras, chega a se mijar de tanto rir com presepadas e promessas descabidas.

Zero quatro

Há quem diga que o mito, digo, Bolsonaro, vem capitalizar, digo, cativar o eleitorado para o seu filho Jair Renan, o zero quatro (PL), que não tem nem aparecido nas projeções internas do partido, segundo os línguas frouxas de plantão.