MDB reelege Carlos Chiodini presidente estadual e o presidente da sigla em Itajaí, o Rebelinho, é alçado a membro da executiva estadual 

Goetten confirma

O deputado federal Jorge Goetten (PL), em entrevista ao programa Bom Dia Peixeiro de terça-feira, confirmou a informação que o PL de Itajaí e o ex-vereador Robison Coelho (PL) veicularam durante o final de semana, dando conta de que uma candidatura da sigla ao paço da Vila Operária, na cabeça de chapa, é fato consumado! Jorge afastou narrativas de composição pro PL abrir mão e ser vice em qualquer chapa.

Maliciosa

Mais polido que o ex-vereador, Goetten afirma que tem respeito e prega o diálogo com todas as siglas, mas classificou de maliciosas as histórias que muitos partidos contam para angariar candidatos a vereadores. “Se nessa eleição tiver apenas uma candidatura a prefeito em Itajaí, tenham certeza que ela será do PL, com Robison ou Rubens, conforme critério de pesquisa acordado entre eles e o governador Jorginho Mello”.

Pega na mentira

Este pançudinho tem dito que muitas vezes o óbvio precisa ser falado. A declaração de Goetten, que é vice-presidente estadual do PL e deputado federal da city, por mais que pareça óbvia, é importante que seja dita. Muitos pré-candidatos a vereador acabam caindo no conto da sereia de presidentes de partidos que inventam coligações insanas, só pra atrair o cara, mas depois são pegos na mentira!

Critério pesquisa

Questionado sobre a fofocalhada de que o galego Rubens Angioletti (PL) não vai aguardar até abril e deve cair fora do PL caso não seja o ungido do partido. Goetten colocou panos frios no assunto, garantindo que confia na palavra dada pelo bicicleteiro ao governador e testemunhada pela deputada estadual Ana Campagnolo (PL), com a participação dele e de Robison na mesa da conversa.

Não se garantem?

A verdade é que ninguém nunca contestou que o combinado entre Robison, Rubens, o governador e os deputados foi o critério pesquisa. Entre tantas fakes, essa história parece a verdadeira e foi confirmada por Goetten durante a entrevista. Coçando o cocuruto calvo, fico pensando que quem mijar fora do penico antes da hora talvez seja porque não se garante na pesquisa, não é?

MDB

A Convenção Estadual do MDB da Santa, Bela & Calorenta Catarina reuniu lideranças de todo o estado no auditório Antonieta de Barros, na leleia. A eleição foi no formato híbrido, com participação presencial e virtual.

Coragem

“Nos últimos anos, a sociedade mudou, o modo de fazer política mudou, e o MDB, um dos partidos mais longevos do país, vem acompanhando essas mudanças, atualizando-se, modernizando-se, sem nunca esquecer que temos um legado. Hoje, temos um grande desafio, que é nos fortalecer. Para isso, é fundamental que tenhamos coragem para enfrentar desafios difíceis”, declarou o presidente reeleito do MDB, deputado federal Carlos Chiodini.

Ampliar

Segundo Chiodini, a sigla vai focar em 2024, atraindo mais lideranças e unindo as forças para que o MDB continue sendo o protagonista do cenário político catarinense. “Hoje somos o partido com mais prefeitos e vereadores do estado. Tenho certeza que vamos ampliar este número”, proferiu.

Diálogo

O 1° vice-presidente, deputado federal Valdir Cobalchini, ressaltou a importância do MDB para o equilíbrio. “Não existe só direita e esquerda. O MDB tem uma história de diálogo, são 58 anos de fundação, sempre ao lado da democracia. Tenho orgulho de ser emedebista, e por todos os lugares que visitamos no estado, vemos um MDB vibrante, motivado para as próximas eleições”, reforçou.

Família

O deputado federal e membro do diretório eleito, Rafael Pezenti, também falou do orgulho da sigla. “Não dá para vestir uma roupa aqui em Santa Catarina e outra em Brasília. Sou MDB com muito orgulho e continuarei na família 15, com muito entusiasmo”, disse.

Do equilíbrio

O presidente da Alesc, deputado Mauro de Nadal, falou sobre as polarizações no cenário nacional. “Sou do MDB, sou de centro, sou do equilíbrio, sou da ponderação e da boa política. Os extremos estão fazendo com que as pessoas briguem e isso, para a nação, para a construção de boas políticas, não significa absolutamente nada. Já o MDB é a marca da presença, das realizações, de projetos e ações efetivas”, manifestou.

MDB pexêro

O MDB de Itajaí também saiu valorizado nas mudanças da sigla. O partido pexêro volta a ter uma cadeira na executiva estadual. “Vivemos um momento muito especial em Itajaí dentro do MDB municipal e agora também na estadual. Após 30 anos retomamos um espaço importante para o município, vamos estar juntos nas decisões estaduais e nacionais do MDB, isso nos valoriza e faz a sigla ficar ainda mais forte na cidade”, explicou o presidente do MDB de Itajaí e agora membro da executiva catarinense, Wilson Rebelo Júnior, o Rebelinho.

Encontro petista

O PT pexêro se reuniu no último domingo pra fazer o planejamento do ano e também apresentação de filiados. O partido conta agora também com lideranças importantes no Santa Regina, São Vicente e Cordeiros. Os vermelhinhos garganteiam que vêm com força para 2024!

Pré-candidato afiado

O advogado polido João Paulo, pré-candidato a prefeito, está bem entrosado no partido. Entre os militantes, “é notório que teremos um representante do partido concorrendo, de fato, à prefeitura, com discurso afiado na defesa dos projetos e políticas sociais exitosas do governo Lula”, afirmou o carequinha Gerd Klotz, presidente do PT pexêro.

Experiência comprovada 

João Paulo traz na bagagem a experiência de ter concorrido uma vez e alinhamento com as pautas defendidas pelo PT. Entre algumas delas, o que hoje pode parecer raridade, a defesa do Estado Democrático de Direito, além da inclusão social dos micro, pequenos e médios empreendedores e os mais vulneráveis da sociedade, mulheres, crianças e idosos, garantem os dirigentes do PT de Itajaí.

Botou Deus no meio

O presidente do partido da pombinha branca na city pexêra, o novo diretor de Saneamento do Salmasa, ops, Semasa, que não é engenheiro, mas foi guindado ao cargo, o Flávio Furtado, tá passando mal, só pode. Do nada, o agora bagrão estrelado mandou mensagem pro socadinho escriba colocando no meio o Altíssimo, o Todo Poderoso.

Oração

Sem mais e nem menos, o Flávio mandou um zapzap pra este temente ao Altíssimo e fez com que a coisa ficasse ainda mais séria do que já era. Flávio meteu Deus no meio, como se o Todo Poderoso não tivesse um mundão pra cuidar, e o pior, o Flávio, que ocupa um cargo público irregularmente, tá se sentindo perseguido. Tadinho. Flávio mandou até oração. Oremos!

Amém!

“Sábado, 24 de fevereiro, Evangelho de hoje (Mt 5,43-48). ‘Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem... ORAÇÃO... Senhor Jesus, é o que vos quero pedir agora, com muita insistência: ensinai-me a amar, dai-me um pouco bastante de vosso amor, para que eu ame até meus inimigos. Dai-me esse vosso amor que é paciência, tolerância, perdão não apenas sete vezes. Para me facilitar, ensinai-me a não ser muito sensível, a não ser desconfiado e não ter boa memória que não esquece nenhum agravo. Ajudai-me a melhorar, Senhor”.

Dá um tempo

Deus tem um monte de coisas pra se preocupar. É guerra na Ucrânia. Massacre em Gaza. Covid e dengue matando no mundo. Doenças e catástrofes climáticas pra todo lado, por conta do homem. O mundo enfrenta hoje mais de 180 conflitos. Um pandemônio sem fim, verdadeiro inferno na Terra, e o Flávio pede pra que Deus possa lhe dar resiliência com o que taxa de “inimigos”. Onde, cadê os inimigos do Flávio? Bora falar de água, que é pra isso que você tá recebendo um gordo salário.

Vergonha na cara

Flávio deveria criar vergonha na cara, e quem o nomeou também. A prática de sempre. Presidente de partido, sendo ungido, premiado. Olha, até seria aceitável, se o cargo não exigisse um técnico, um engenheiro. Salmasa, ops, Semasa, entregando em muitas torneiras café e Coca-Cola e, por conta de interesses partidários e eleitorais, nomeiam qualquer um. E ainda se sente perseguido?! Pracabá!

Novo tá ficando Velho?

O povo do partido Novo, que era cheio de nove horas pra que o sujeito pudesse se filiar à sigla, tá se adequando ou ficando igualzinho à montoeira de partidos brasileiros. Pra ser candidato tinha que ter a benção celestial, respondendo um questionário cheio disso e mais aquilo. E não é que o povo do “estado mínimo”, que espalhava gabolas de que não pegava fundo eleitoral pra fazer campanha, vai botar a mão na cumbuca...

Mesmas armas?

O presidente nacional do partido Novo, Eduardo Ribeiro, declarou à mídia que “Decidimos usar as mesmas armas dos nossos adversários, mas com uma divisão técnica e transparente dos recursos”, discursou. O Novo diz que serão estabelecidos critérios para o uso das verbas públicas de campanha, as cidades e municípios vão receber proporcionalmente ao número de eleitores e a lista de candidatos.

Carregando piano

Só não entendi a diretriz que os candidatos e diretórios que conseguirem mais doações privadas terão uma proporção maior do fundo. Ou seja, quem mostrar mais viabilidade, porque está recebendo maior “investimento” privado, vai abocanhar uma parcela maior. Vão apostar, como todos os partidos em quem tem mais possibilidade, porque tá entrando mais dinheiro? E o resto do pessoal, sua a camisa, carregando piano. Igualzinho a todos os partidos. Só discurso...

Pegou fundo, sim!

Na eleição passada, escutei, aqui na choupana, candidatos do Patriota, que era o partido do então candidato a deputado estadual Patrick Dauer, o vai dar tudo certo, lamentando a falta de recursos. E esse papo furado de que Patrick não pegou fundo é pra boi dormir. Só não pegou na eleição municipal. Mas, pra federal, ele recebeu 60 mil. Uma parcela de 20 e depois outra parcela de 40 mil. O total de recursos que Patrick recebeu foi de mais de 72 mil, sendo que 60 mil do fundo...

Choramingou

O candidato a estadual que choramingou na choupana tinha se afastado do seu trabalho, não estava recebendo pra subsistir e tinha que se virar pra bancar passagens, estadia e alimentação se botasse o pé fora de Itajaí.

Patrick e os setes anões

Na época, Patrick arrumou alguns candidatos pra fazerem campanha para ele. Quem se alembra de Patrick e os sete anões? O candidato disse que Patrick fazia discurso contra o fundo, mas pegou, e ele, o estadual, conseguiu 10 mil. Farinha pouca, meu pirão primeiro, diz o ditado.