Mordomos

Mordomos

Vozes para siri que observam a política pexêra cobram deste socadinho escriba mais pesquisas históricas quanto ao comportamento de algumas figuras que se dizem representantes do povo da nossa terra. Por que será?

Sempre assim

Os malacabados lascam que toda a vez que se aproxima o período eleitoral, Paulinho Bornhausen (PSD) escolhe alguns mordomos ou governantas para abrirem a porta da city e ele fazer de conta que é daqui desde criancinha.

Usa e abusa

Num passado recente, quando a dama de ferro Eliane Rebello, no auge de sua liderança arrancou do MDB mais de mil filiados alojando-os no PSD, caiu no canto da sereia de Paulinho e entregou todo o trabalho para derreter na fala mansa do playboy, como dizem. Dali em diante o PSD derreteu na mesma velocidade que cresceu e o PB sumiu.

Sempre tem uns

Com o derretimento da dama de ferro e seu partido, Paulinho sempre reservou sua governanta preferida, a ex-tudo Dalva Rhenius, da saúde, que por vezes alistou estagiários de mordomos como o futebolista Nikolas Reis (PSD), o galego Rubens Angioletti (sem partido) e até o atucanado Robson Coelho (sem partido) para servirem Paulinho e seus planos sanfona.

A próxima?

Segundo os analistas, não faltava mais nada, mas a minha ex-musa BBB, Don Quichata Anna Carolina (PSDB), parece também cair no velho conto de PB. Os bocudos lascam que Paulinho nunca soma, só tenta levar. O problema é que nunca ganha e acaba enterrando quem usou como laranja, mordomo ou governanta junto com seus planos sempre frustrados por ausência de base e construção política de fato. Resumo da ópera: falta voto ao aristocrata.

Só a perder

Por mais que se queira que a conta feche, ninguém consegue entender o que somaria Paulinho Bornhausen a uma candidatura da galega Anna Carolina. Paulinho, segundo analistas, trabalhou nos últimos anos tentando erguer outros mordomos sempre tentando diminuir a galega. Será que a mosca azul oligarca mordeu Anna Carolina também? Quem viver…

Olhos

Consultado pela coluna, se o movimento teria seus dedos, Coelho garantiu que os dedos não, mas os olhos sim. O ex-emplumado estaria por dentro dessa história através de conversas com o futebolista Níkolas Reis. Robison afirma que, por coerência, deve concordar e incentivar a dobradinha. Quem diria...

Jura que não

“Preciso ser sensato com o meu discurso”, se estou incentivando o voto útil em candidatos locais, ambos não possuem dobradinhas na cidade e suas candidaturas são robustas para chegarem à eleição, por qual razão não apoiar o casamento? Os dois estiveram comigo em 2020 também. Não tem o meu dedo, mas enxergo com bons olhos.

Quem?

Se analisarmos a história recente é bem difícil de explicar o porquê pedir voto a Paulinho. Afinal de contas o homem não tem nada para entregar em termos de produção para Itajaí. A verdade tem que ser dita.

Lembrar

Pra quem acompanha a política pexêra, Paulinho Bornhausen enganou, digo, vendeu em 2016 de que seria candidato a prefeito e na hora “H” deitou o cabelo. Abandonou todo mundo ao relento e nem te ligo. Sobrou pro polido João Paulo Tavares Bastos Gama (Progressista por enquanto) ser o candidato a prefeito e uma conta salgada de campanha pra honrar. 

Dificuldades

Voltando ao assunto da possível dobradinha entre a galega Anna Carolina e Paulo Bornhausen, as bocas de tarrafa alardeiam que terão dificuldade em juntar as peças, tudo porque apesar do futebolista Níkolas Reis abraçar a causa, tem outras lideranças que nem que a vaca tussa vão nessa.

Refuta

Purexemplo, o entisicado ex-vereador Fernando Pegorini (PSD), ex-líder do Governo do ex-homem dos galináceos, ex-prefeito Jandir Bellini (Progressistas), em deferência ao seu líder maior, também não abençoará esse casamento.

Deu rasteira? 

Há quem diga que as coisas estão ainda muito obscuras sobre a desistência de Pegorini à disputa por uma cadeira na leleia, e teria o dedo de Robison Coelho, o tirando do jogo para beneficiar a minha ex-musa BBB Anna Carolina. Sério?

Oh dor!

Se essa afirmação for verdadeira, a sacanagem seria das grandes, pois quando um se anulou de participar da eleição de 2020 como candidato para apenas coordenar a campanha majoritária do ex-emplumados Robison Coelho (sem partido, por enquanto), a outra tentou fazer de tudo para atrapalhar no pleito, e conseguiu... Alguém se alembra? Ai, ai, ai qui dor!

Contorcionismo

Bonito de ver, nessa fase de pré-candidaturas e testagem da febre dos apoiadores, o contorcionismo que cabos eleitorais e candidatos fazem para justificar o injustificável. Dois símbolos dessa magia que é a política e suas narrativas é a Dom Quichata (PSDB) com o Paulinho Figueirense (PSD), e o Osvaldo da Mancha Branca Mafra (SD) com o Lula (PT), e seu pupilo Osmar Teixeira (SD) quietinho surfando nas pautas da direita.

Solidariedade

Integrante da frente de esquerda em SC e defensor da candidatura do ex-presidente Lula (PT) ao palácio do Planalto, o dono, ops, presidente estadual do Solidariedade Osvaldo Mafra (SD), ignora completamente o alinhamento de seu principal nome na cidade, o Osmar Teixeira (SD),  com a ala evangélica e bolsonarista. Ignora é modo de dizer, pois é conveniente para eles um pé em cada canoa.

Astronauta

Osmar também finge que não enxerga isso, pois o que está acima de qualquer alinhamento ideológico, é sempre a avidez pelo poder. A inebriante sensação de estar próximo do poder, e de ter mais poder, fazem o Sancho Pança engolir a postura do Mafra e, inclusive, manter em seu gabinete o folclórico e simpático Felipinho, o Astronauta, esquerdista carimbado na city.

O eleitor

Acima disso tudo, está o eleitor. Sacudo com políticos que se matam num dia e se abraçam no outro. Mesmo sem ter tanto conhecimento dos bastidores, o eleitor sente o faro de oportunistas de plantão. Depois, quando o político cai em descrédito pelas alianças que faz, pela falta de coerência em suas ações, fica choramingando. Aí já é tarde!

Definições

Na corrida pela cadeira estofada do Palácio da Agronômica, em Floripa, enquanto continua a “novela” de indefinição do nome do MDB que vai ocupar a posição de vice na chapa com o governador Moisés, também se aguarda com expectativa a possibilidade de acerto entre o PP do senador turco-careca Esperidião Amin com o PL do senador e puxa do presidente Bolsonaro, Jorginho Mello.

Vice de quem?

A questão é quem poderá ser vice de quem, já que ambos alegam que têm o apoio e a simpatia do presidente e defendem a cabeça de chapa. O entisicado e bocudo deputado Ivan Naatz, líder da bancada do PL na Leleia, disse essa semana que a união partidária deve acontecer e que seria “mais vantajoso” para unir o PP, que o Amin se decidisse pelo apoio ao senador Jorginho.

Marqueteiros

Enquanto isso, pelo sim e pelo não, o senador e ex-bancário Mello, já vem adiantando a sua estratégia e equipe de marketing eleitoral para a campanha ao governo do estado. A comunicação deverá ficar sob a responsabilidade do marqueteiro e publicitário paulista André Gomes.

Campanhas de bagrões

André Gomes já fez 40 campanhas de diversos bagrões da política nacional, inclusive governadores, com a participação ainda do publicitário Sérgio Lima, tido como uma das maiores referências do país em estratégia digital e colaborador da campanha nacional de Jair Bolsonaro (PL).

Adiaram

Os presidentes dos partidos da Frente Democrática (PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, PV, Solidariedade, Rede) definiram por consenso empurrar, digo, adiar o anúncio oficial dos nomes da chapa majoritária para as eleições de 2022 para a próxima quarta-feira, às 15h, na capital manezinha.

Conversas de pertinho

A justifica dos partidos foi no sentido de ampliar o debate junto aos pré-candidatos e lideranças de cada partido para construir o melhor projeto para a Frente Democrática vencer as eleições no Estado e derrotar o bolsonarismo.

Continua

Décio Lima segue como pré-candidato ao governo de Santa Catarina. A Frente Democrática afirmou que oferecerá a Santa Catarina um projeto vitorioso para derrotar o bolsonarismo e devolver a esperança ao povo catarinense.

Tavam lá

Participaram da reunião Décio Lima, do PT, Manoel Dias, do PDT (on-line), Cláudio Vignatti, do PSB, Ghizoni, do PCdoB, Mário Dutra, do PSOL, Osvaldo Mafra, do Solidariedade, Guaraci Fagundes, do PV, e João de Deus Medeiros da Rede.

Força & Luz

Ao que tudo indica, os seis sindicatos que gravitam na órbita da força & luz catarinense, a poderosa Celesc,  parece que trabalham para viabilizar a privatização da empresa. Estão planejando uma greve em ano eleitoral.

Pracabá

Greve sob o pretexto de discordar com a mudança na fórmula de pagamento do plano de saúde, que custa o valor simbólico de R$ 1 para cada funcionário e seus dependentes, garantido pela criação de um fundo de mais de R$ 300 milhões para compensar qualquer alteração inflacionária que impacte no benefício.

Vergonheira

Com essa tática de guerrilha, os representantes dos partidos de esquerda ligados à CUT que comandam os sindicalistas jogam a empresa e seus trabalhadores contra a população, que luta para sobreviver com um salários muito aquém dos pagos pela empresa pública e tem que recorrer ao SUS para cuidar da saúde. É por essas e outras que muitos defendem a privatização da empresa.

Patriota abraça Gean

O partido Patriota deve oficializar apoio a Gean Loureiro (UB), na noite desta quinta-feira, durante encontro regional da pré-candidatura de Gean na capital da dança, Joinville. O evento deve reunir mais de 1,5 mil pessoas na sociedade Alvorada, tradicional centro de eventos e palco das largadas eleitorais do saudoso ex-governador bigodudo Luiz Henrique da Silveira.

União Brasil, PSD e Patriota

Com a nova adesão, Gean une, agora, União Brasil, PSD e Patriota, que traz candidaturas na proporcional com nomes conhecidos como o ex-prefeito de Brusque Jonas Paegle e o vice-prefeito de Gaspar Marcelo Brick, ambos concorrendo a uma vaga na Alesc, além de Fábio Dalonso, ex-presidente da casa do povo de Joinville, que busca uma vaga de deputado federal.

Tempo de TV

O Patriota leva para a chapa de Loureiro mais 12 segundos de propaganda partidária na televisão. Somando aos 90 segundos do União Brasil e aos 30 segundos do PSD, a chapa deve reunir um dos maiores tempos de propaganda.