Melhor, melhor do mundo!

Melhor, melhor do mundo!

O ex-secretário de Planejamento da Dubai brasileira e assessor especial da prefa de Itajaí, o engenheiro Auri Pavoni, conhecido como o melhor do mundo, será o novo secretário executivo da Associação dos Municipios da Foz do Rio Itajaí (Amfri).

Sete chaves

O nome guardado a sete chaves estava passando pelo crivo da prefeitada da região que teria acenado (alguns com nariz torcido) que aceitavam a nomeação de Auri Pavoni como o novo bambambã da Amfri, no lugar de Célio Bernardino, que foi demitido em fevereiro, durante uma reunião dos prefeitos.

Oxigenar???

O prefeito Aquiles da Costa (MDB), presidente da Amfri que deu soco na mesa, dizendo que, além de ganhar muito e estar há trocentos anos no cargo, precisa-va oxigenar os quadros da Associação dos municípios. Célio topou continuar no cargo até à escolha de um novo nome pra ocupar a função. Já pensou no nível de oxigenação?

Currículo?

Auri Pavoni coleciona polêmicas. Já foi candidato a prefeito de Balneário Cam-boriú pelo PSDB, e teve atritos na política e na imprensa. Virou assessor especial na prefa pexêra, e pra alguns é um ‘mestre’, enquanto pra outros é um engodo. Sua chegada na Amfri como secretário executivo vai render polêmica...

Na espinha

A coluna mantém o que disse: a Emasa é superavitária mas estão  lascando um aumento de mais de 17% na espinha. A autarquia fatura e muito, tanto que o pre-feito pop star e coaching Fabrício Oliveira (Podemos) já tirou dinheiro de lá e transferiu para o cofre da prefa.   

Demagogia

Agora, também não é aceitável que o vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero da Maravilha do Atlântico, dê uma de oportunista e critique o que ele mesmo aprovou. Isso mesmo! Achutti participou de audiência pública em 2019, onde foi aprovado o novo modelo tarifário, e defendeu e aprovou no voto a Tarifa Fixa de Disponibilidade de Infraestrutura (TFDI). Demagogia pura do Quero-Quero.

Horn presidente

O doutor Rafael Horn, que presidiu a OAB catarinense no mandato anterior e agora é vice-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, assumiu interinamente, nesta semana, o comando da instituição, fato que há muito tempo os dotores catarinenses não tinham a honra de se orgulhar, já que a Santa & Be-la Catarina era do baixo clero nas últimas composições do Conselho Federal.

Urgência

Dando ainda mais voz aos advogados barrigas-verdes, Horn levou ao presidente da Câmara dos Deputados o pedido de urgência para tramitação do PL 5.962/19, que prevê a suspensão dos prazos processuais no caso dos advoga-dos doentes, evitando prejuízos aos direitos dos clientes defendidos por estes profissionais.

Da Terra

A ideia do projeto, que foi abraçado e proposto pela deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania), é de um advogado de São Joaquim, o Dr. Luiz Carlos Gou-lart da Silva. “Hoje não há amparo ao advogado adoecido e seus clientes, que por vezes podem amargar graves danos aos seus direitos pela perda dos prazos processuais”, destacou o pica das galáxias da OAB Federal.

Simbólico

O fato de Horn levar um pleito dos “pequenos advogados”, que militam sozinhos nas causas de seus clientes, já que os grandes escritórios conseguem tranqui-lamente suprir a ausência dos profissionais adoecidos, é simbólico e um grande cala a boca naqueles opositores derrotados sem Kombis, que afirmam que Horn atende apenas aos interesses dos advogados corporativos.

Dia Imperdível

A Unimed Litoral, que atende 13 municípios na região de Itajaí, venceu por larga margem, nesta quarta-feira, 20 de abril, o Dia Imperdível, data em que as Uni-meds de toda Santa Catarina oferecem descontos atraentes para captação de novos clientes e disputam entre si, de forma cordial, quem obtém o melhor resul-tado de vendas.

Percalço

O balde de água fria jogado pelo Ministério Público de Santa Catarina na Chris Bela do Selmo Stuart (PSC), com o pedido de indisponibilidade de bens e con-denação por improbidade administrativa, parece que inviabilizou a campanha da bonitona a deputada estadual, já que o clima perto da moça parece ser de veló-rio.

Farta documentação

Quem olhou o processo afirma que a documentação contra a vereadora é farta e é questão de tempo para o Poder Judiciário determinar o bloqueio de bens da bela do Selmo. O pedincho do promotor é pelo bloqueio de quase um milhão de reais, valor do dano que Chris e as empresas envolvidas teriam causado na se-cretaria de Promoção da Cidadania.

Capenga

A baixa na candidatura da bonitona deve deixar capenga o presidente da pira-midal pexêra, Marcelo Werner (PSC), que contava com uma eleição em dobradi-nha com a bela do Selmo em Itajaí, potencializando os votos no partido do peixi-nho. Resta saber qual coelho o todo poderoso presidente estadual do PSC, o Fabinho, vai tirar da cartola agora.

Correção

Uma pequena correção com relação aos comentários na coluna, sobre a visita da pré-candidata a deputada federal da Dubai brasileira, a rainha do berreiro que diz que não é bocuda, Dileta Correa (PTB).

Indicou o pai

Dileta diz que ligou na transição para o presidente Jair Bolsonaro (PL) e indicou o pai do Jorge Seif (PL) pra ocupar o cargo de secretário Nacional da Pesca. E não o filho. Bolsonaro não deu ouvidos e nomeou o filho para o cargão. Dileta apoia o pré-candidato ao Senado, Kennedy Nunes, que é deputado na leleia e presidente estadual do PTB.

Senado

É natural de que a rainha do berreiro, Dileta, ataque dentro do espectro político que os une, o ungido, digo, escolhido por Bolsonaro como seu candidato ao Se-nado, o ex-secretário nacional da Pesca, Jorge Seif. Dileta lasca sem dó que ele é um ilustre desconhecido e que não tem voto.

Surpreendendo

A gestão do Funservir vem surpreendendo positivamente. Desde que assumiu, o superintendente Dudu Mafra não para de inovar. Já criou o banco ortopédico para os beneficiários, incrementou a oferta de terapia alternativas (Pilates, RPG, Quiropraxia, Hidroterapia) e disponibilizou todos os métodos de tratamento para crianças com necessidades especiais.

Aplicativo

A novidade do momento é a entrada no mundo digital. Buscando agilidade e efi-ciência, o plano acaba de lançar o seu próprio aplicativo. O APP já está disponí-vel para download nas plataformas Android e IOS. As melhorias não param por aí. Nos próximos dias será disponibilizada uma nova opção de terapia, a Equote-rapia.

Oportunista

Choveram mensagens de linguarudos à coluna, quando se comenta sobre o ex-vereador e pré-candidato a deputado federal, o engomadinho Clayton Batschau-er que, além de emplacar a patroa em cargo que ocupava na prefa de Itajaí, de-monstra seu oportunismo em ir para o Podemos, que não apoiava a reeleição do presidente Jair Bolsonaro e sim do ex-juiz federal, Sérgio Moro. Entonces...

Ela e não ele

Além disso, muitos dos comentários dos linguarudos de plantão (oh, raça!) foram sobre as falas do engomadinho de que sua patroa é a mais competente das competentes. O que não refuto. Os bocudos lascam que, se é assim, quem deve-ria ter sido nomeado há um ano não deveria ter sido Clayton e sim sua patroa. Arredem, seus bocudos!

É ou não é?

Durante a visita do engomadinho à choupana, ele reiterou que não seria gover-no e nem candidato do governo. O que deixou apoiadores do prefeito barbudi-nho Volnei Morastoni (MDB) fulos da vida. Afinal, tem muita gente no sol e na chuva que não tem cargo, mas sempre tem esperança. Daí, como entregar um cargo de diretor executivo para o engomadinho que não sabe se é ou não é?

Reivindicar

Esse povo descontente defende que o cargo, que é sim uma indicação política, fosse dado pra alguém competente (igual a patroa do engomadinho), mas, com-prometido politicamente com o governo, porque não consideram justo defender, apoiar, ter competência, e ficar ao relento. Oia...

Oposição

Principal embate político-econômico da semana na Alesc mostrou que subiu de 10 para 13 o número de deputados contrários aos vetos do governador Carlos Moisés (Republicanos) às reduções de alíquotas do ICMS que incidem sobre o preço das bebidas quentes, leite e farinha de trigo, e até na incidência em impos-tos sobre heranças.

Polêmica

Os votos de 19 parlamentares garantiram a manutenção da medida defendida pelo Executivo, enquanto o cálculo do governo era ter o apoio total de 23 votos. Polêmica do tema e comportamento sintomático pré-eleitoral, analisaram alguns observadores atentos do cenário político como justificativa.

Beneficiar

O projeto de lei aprovado na Alesc e agora vetado visava reduzir a carga tributá-ria de 7% dos alimentos e 25% nos vinhos, espumantes e destilados, com alí-quota única de 3,2% – a mesma adotada no Paraná. O objetivo seria beneficiar o setor de bares e restaurantes, tido como dos mais atingidos pelos efeitos da pandemia.

Unificar

No placar geral da deliberação do veto, as bancadas do PL, do União Brasil e do Novo votaram pela rejeição da matéria. O deputado e líder da bancada do PL, Ivan Naatz conseguiu unificar o voto contrários de seis colegas parlamentares presentes dos sete totais.

Puxadinho do governo...

Naatz, contumaz opositor do governo Moisés, disse que a Assembleia foi sensí-vel em auxiliar os setores que precisavam da redução de impostos, quando aprovou o PL 449/2021 no ano passado com as emendas que posteriormente foram vetadas pelo governo estadual.

Criticou

“A Assembleia está voltando atrás na proposta de ajudar os setores produtivos. Se mantivermos o veto, vamos nos transformar num puxadinho do governo, o que é muito triste”, criticou o entisicado Naatz, pouco antes de orientar o voto pe-la derrubado do veto.

Subserviente

O deputado João Amin (PP), também contrário ao veto, afirmou que o Parlamen-to está muito subserviente ao Executivo. Ele foi o relator do veto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e recomendou a rejeição da matéria.

Amenizar

O governo do Estado encaminhou à leleia uma nova versão do projeto de lei que altera alíquotas do ICMS para tentar amenizar a alta de impostos, e deve come-çar a ser analisado já no início da semana que vem.

Emendas

Naatz já avisou que apresentará emenda propondo reduzir a incidência de ICMS sobre a comercialização das bebidas porque afeta a movimentação do setor de bares e restaurantes, comprometendo também a movimentação econômica da cadeia do turismo, setor que perdeu muitos empregos com a pandemia e que precisaria de mais apoio neste momento do governo estadual.