Patrick e Rogério

Patrick e Rogério

O ex-candidato a prefeito de Itajaí e presidente do Patriotas pexêro, Patrick Dauer, que é pré-candidato a deputado federal, acompanhado do bombeiro e piloto de helicóptero Rogério Piloto, pré-candidato a deputado estadual, visitaram a choupana do JC.

Injusta

Patrick comentou que a multa de 50 mil reais que levou durante a eleição municipal foi, no seu entender, injusta, pois foram feitas na época várias pesquisas online que estavam sem o seu nome. Patrick diz que fez uma com seu nome, onde ele estava perdendo. E, como tinha apenas um advogado cuidando do seu antigo partido, o Avante, foi perdido o prazo de recorrer.

Dívida ativa

O presidente do Patriota afiança que nunca fugiu da Justiça. “Todas as vezes que precisaram eles me encontraram, só esperei virar dívida ativa para poder parcelar. Já fiz o parcelamento e estou pagando”, assegura. Patrick fala ainda que esse é o risco de se entrar pra política. Que gastou cerca de R$ 30 mil na sua campanha de prefeito e foi multado em R$ 50 mil. 

Aprendizado

Patrick revela que, ao contrário da sua campanha à prefeito de Itajaí pelo Avante, em 2020, agora no Patriota terá muito mais estrutura, inclusive, com uma gama de advogados. E que já tem vários candidatos da sigla na região.

Rei do network

O chefão do Patriota refuta ser chamado de tranca-rua, dizendo que tranca-rua é o ex-secretário de Obras, presidente do União Brasil e pré-candidato a deputado federal, Márcio Dedé, já sinalizando seu posicionamento de oposição à atual administração e aos partidos que a compõem.

Não tá bem

Dauer diz que anda nas ruas e o governo do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB) não está tão bem avaliado pela população como saiu comentário na coluna. Lógico que Patrick, que é oposição, vai fazer esse discurso e chamar o ex-secretário de Obras de tranca-rua pelas inúmeras obras que acontecem na cidade. A coluna fala o que percebe e que lhe chega de várias frentes.   

Piloto

Quem acompanhou o Patrick foi o Rogério Piloto, que pretende estar na Câmara Federal, em Brasólia. Piloto tem uma bonita história de vida, de lutas e sonhos realizados. Do menino pobre da periferia que sonhou e se tornou piloto de helicóptero e é cabo bombeiro. Afirma que chegou a hora de retribuir e contribuir com a sociedade sendo um representante na Câmara dos Deputados.

Aquiles se manifesta

O prefeito da Mariscolândia e presidente da Amfri, Aquiles da Costa (MDB), em contato com o socadinho escriba, se manifestou sobre a questão do secretário-executivo da Amfri, Célio Bernardino, que foi demitido em assembleia dos prefeitos, mas continua no cargo.

Não fica

Acontece que, nos últimos tempos, Aquiles sofreu duas crises renais fortes e o acidente em que machucou o pé. O mandachuva da Amfri diz que Célio não fica e, de comum acordo, ele aceitou fazer a transição. Reforça que tem importantes projetos de mobilidade sob a batuta da Amfri, entre outros que não podem parar por conta da demissão de um ou outro na estrutura da entidade.

Bater o martelo

Fez uma assembleia dos prefeitos em sua casa, quando o governador bombeiro, Carlos Moisés (Republicanos) participou. E que já circularam alguns nomes, mas que estaria praticamente em consenso um que será ungido para a função. Só falta bater o martelo desse nome para o cargo de secretário executivo da Amfri.

Entisicada

A ex-vereadora e ex-candidata a prefeita de Camboriú, a galega entisicada Jane Stefenn, será candidata a deputada federal pelo União Brasil. Jane conta que sua paixão é Camboriú. E que acredita que tem possibilidade de lograr êxito. Apesar de deixar no ar de que em 2024 pode voltar a disputar o paço de pedra da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador. Hummmm...

Será que não será?

Corre nos bastidores políticos que o presidente estadual do Solidariedade, o ex-vereador pexêro, Osvaldo da Mancha Branca Mafra, não disputara a eleição de deputado federal, e que teria jogado a nominata de federais pra lista de pré-candidatos a estadual.

Fraca

Tudo porque a nominata de pré-candidatos a estadual do Solidariedade estava muito anêmica, fraca, e pré-candidatos como o radialista e vereador Sancho Pança, Osmar Teixeira, de Itajaí, quase deixou o partido pra procurar outras legendas, onde tivesse chance de se eleger. A jogada de Mafra teria segurado Osmar, entre outros...

Dificuldades 

Osmar, purexemplo, terá dificuldades durante o pleito por ter um público que é segmentado na esfera evangélica e não serem eleitores do ex-presidente Lula, que é pré-candidato à presidência da República.

Conveniência

O radialista Osmar, notadamente, é de direita, e seus eleitores também. Solidariedade foi conveniência eleitoral quando se elegeu vereador e, hoje, o partido tá abraçado com partidos de esquerda e com Lula.

Absurdo

As falas essa semana do vereador João Bericó (UB) na casa do povo da capital manezinha, infelizes por si só, continuam repercutindo negativamente país afora. Bericó usou o microfone pra atacar o seu colega de parlamento, o vereador Maikon Costa (PL), que tinha acabado de declarar que tinha diagnóstico de autista.

Autista

Bericó lascou sem vergonha na cara sobre o vereador Maikon: “Agora fiquei mais assustado. Além de maluco, é autista”. Ao passo que Maikon pediu pra que fossem registradas as palavras de Bericó, que voltou à carga acusando o colega de não ter autismo. Palavras carregadas de preconceito.

Pede pra sair

“Tu não tens é vergonha na cara, porque autista tu não é”, falou Bericó contra Maikon, lembrando que é o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da câmara de Florianópolis (deveria pedir pra sair, no mínimo). A fala do vereador foi desrespeitosa com os autistas e suas famílias e tem sido repudiada.

Pra amarrar?

Uma gravação de vídeo, em que não aparece a imagem, apenas as falas do vice-prefeito mais sorridente do sul do mundo, Carlos Humberto (PL), no programa do Laurindo Ramos na rádio, soou estranha. Laurindo é ex-cargo comissionado da prefa indicado por CH.

Mozara

No vídeo que parece ter sido gravado por Carlos Humberto ou alguém que o acompanhava - sem que o radialista soubesse, Laurindo fala da possibilidade de Mozara Paris, patroa do prefeito pop star Fabrício Oliveira (Podemos), sair candidata a deputada estadual.

Não sai

Ao passo que Carlos Humberto garante que Mozara não sai, e que o prefeito Fabrício vai lhe apoiar, que é compromisso do alcaide. Laurindo questiona se pode colocar no ar e Carlos diz que sim. Complicado, hein?

Lados opostos

O que se sabe é que o pop star tem se mantido em silêncio desde que desistiu de sua candidatura ao governo do Estado e o seu partido se aliou no projeto de reeleição do governador bombeiro Carlos Moisés.

Visitou

E, aparentemente, Fabrício pode e deve estar nas trincheiras de Moisés e contra seus adversários, leia-se PL de Carlos Humberto e o senador e pré-candidato a governador Jorginho Mello. Afinal, dia destes Fabrício acompanhou o governador Moisés em uma visita ao ex-governador atucanado Leonel Pavan. Pra quem entende e saber ler, um pingo é letra...

Fator MDB agita sucessão estadual

A continuidade das conversas políticas partidárias em torno da sucessão do governo estadual dominou os bastidores políticos nos meios parlamentares e das principais lideranças partidárias, na semana. 

Adesão

Apesar do envolvimento também do PSDB e alguns acenos ao PP, a maior expectativa mesmo ficou por conta da confirmação plena da adesão do MDB à candidatura à reeleição do governador bombeiro Carlos Moisés, do Republicanos.

Bater o martelo

E isso embora muitos já deem como certa essa decisão e que faltaria bater o martelo. Pelo que se projetou nas conversas de bastidores, a “oferta “ do governador ao velho MDB de guerra seria imperdível: a vaga de vice e ao Senado.

Oficial

Por enquanto, de certo mesmo, o governador só teria oficial o Podemos, já que há ainda resistências de lideranças antigas das bases do MDB do interior, além do próprio então pré-candidato ao governo pelo partido, ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antidio Lunelli, que tem reafirmado a manutenção da sua candidatura. 

Divisão

Diante disto, ficou clara a divisão do partido entre os deputados da bancada na Alesc e a maioria dos prefeitos que quer a coligação com o governador e uma pequena ala do presidente estadual, Celso Maldaner, que ainda apoia a candidatura de Lunelli, já tido pelos demais como “natimorta”.

Nuvem...

Mas os desdobramentos têm sido diários, apontam os analistas de plantão. Situação que configura aquela máxima da dinâmica política configurada na frase dita pelo então governador mineiro, deputado federal e banqueiro Magalhães Pinto, na década de 70: “A política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou “.

Não muda

Desde esta quinta-feira que não é feriado, o pessoal da esfera pública está na moleza coçando sacarias e periquitas com o famoso ponto facultativo. Enquanto isso, a iniciativa privada e os trabalhadores que não têm arrego continuam se estrebuchando na lida e pagando a conta desse sistema. Esse é o Brasil que não muda.

Alerta

O deputado Neodi Saretta (PT), que também é presidente da Comissão de Saúde da leleia, fez alerta essa semana sobre a queda na cobertura vacinal de crianças especialmente contra sarampo, poliomielite e BCG.

Diminuição

“Muito se falou em vacina nos últimos tempos, mas fomos percebendo a diminuição na imunização de outras. Por isso é importante que governo possa promover ampla campanha de esclarecimento e divulgação, principalmente agora que começa a vacinação dos grupos prioritários contra a gripe”, ressalta o deputado.

Imunizadas

De acordo com dados do DataSus, três em cada 10 crianças não foram imunizadas contra a poliomielite no Brasil, acendendo um alerta, já que sem a vacina a doença pode voltar com força ao país.

Explosão de casos

Em relação ao sarampo, que havia sido erradicado em 2016, tornando o Brasil zona livre do vírus pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), houve uma explosão de casos em 2018 e em 2019, quando o Brasil perdeu o título.

Retorno de doenças

“Nós, da comissão de Saúde, temos debatido muito sobre isso e julgamos importante trazer estes esclarecimentos aos catarinenses, pois, historicamente, o Brasil é reconhecido como destaque na cobertura vacinal, e não podemos permitir o retorno de doenças já extintas”, pontuou Saretta.