Tás tolo?

Tás tolo?

Maurício disse que sabe da importância do Parque Beto Carrero, mas que eles não divulgam a cidade de Penha. Mauricio,  sem noção, culpa o parque por conta de que alguém foi na internet e disse que  ficava em Balneário Camboriú. Pode?  Câmara sob esse comando vai de mal a pior.

Foi pra cima

Quem saiu em defesa do parque foi o vereador Everaldo Dal Pozzo (PL) que disse que a youtuber não deveria ter estudado geografia e que o Beto Carrero é divulgado em vários idiomas. Ele lembrou que o Cid Moreira, já em 1992, citava o Beto Carrero como situado no balneário de Penha. E lascou no presidente “se achão” da câmara que ele não gostava do parque. Triste.

Oiá

Cidade sensacional, maravilhosa, é Penha. Mas, após o visionário Beto Carrero ter investido e,criado esse empreendimento que é um dos maiores do mundo, colocou Penha nacionalmente e internacionalmente na rota turística. Mas o presidente parece que não tem muitas preocupações ou pautas importantes. Por isso tem gente com saudades do Isaac da Costa (PL)...

Será?

Tiros na madrugada, em frente de uma empresa na city peixeira, segundo línguas frouxas de plantão, teriam conotação política. Contudo, não se ouviu ou se sabe se gerou um boletim de ocorrência ou providências policiais. Hummmm...

Ceredi

O vereador Otto Quintino, o Pingo D’ouro (Republicanos), deu uma rasante na choupana, na tarde de ontem. Otto tinha recebido uma denúncia sobre a precariedade do Centro de Referência em Doenças Infeciosas (Ceredi). E foi constatar o que, infelizmente, se mostrou uma realidade. Paredes e teto mofados, com infiltrações, piso quebrado, armários tomados por cupins.

Estrutura capenga

Apenas um banheiro com condições precárias pra atender, por exemplo, pessoas com necessidades especiais. Quando a maré sobe, a estrutura fica cheia d’água e prontuários ficam encharcados. O problema atinge os profissionais de saúde e pacientes.

Triste

É inadmissível que um centro que atende pacientes com HIV, tuberculose, hepatite, esteja tão abandonado, descasca o vereador. Ademais, o estabelecimento não possui alvará aanitário. Tratam-se de doenças contagiosas e é triste presenciar essa situação, lamenta Otto.

Ir lá

Ele conta que quem lá trabalha já convidou o secretário de Saúde, Emerson Duarte, pra ir lá, mas ele nunca foi. Uma manutenção no local, não sei se melhoraria. O mais acertado seria que fosse locado outro local pra poder abrigar o importante órgão.

Bizolhar

O secretário Emerson poderia ir até o local e ver com os próprios olhos a triste situação e tomar providências. O bagrão da Saúde, diga-se de passagem, tem feito um excelente trabalho na questão do enfrentamento da pandemia do maledeto coronavírus.

Restaurante

O ressurgimento do restaurante popular na piramidal casa do povo suscitou comentários de ex-bagrão que não quis se identificar do governo do ex-homem dos galináceos e ex-prefeito Jandir Bellini (PP).

Indagações

O ex-bagrão conta que há época o munícipio aderiu ao projeto, contudo, após licitado, começaram as indagações. A união daria o recurso para o projeto, mas com contrapartida da prefa. Mas a União não arcaria com as despesas e manutenção. Ou seja, a city peixeira teria que arcar com os salários, manutenção, compra de insumos, alimentos, segurança, limpeza, etc.

Impacto

O restaurante popular seria edificado no bairro São João, no terreno da secretaria de Obras. Qual o impacto do público a ser atendido, frente as características do bairro São João? Essa foi uma das indagações.

No centro?

Volta a mesma questão do São João. E porque não usar deste recurso para fortalecer programas sociais já existentes? Itajaí tem um perfil de cidade desenvolvida, seríamos um polo de atração de migrantes carentes? Não agravaria a situação periférica, questiona o ex-abobrão.

Saco sem fundo

Além disso, há época, o valor do prato pra ‘venda subsidiada’ de R$ 1,25, tinha o custo pra ser montar essa refeição de R$ 12,00. Se multiplicar por 1000 refeições ao dia, depois pela semana útil, ou incluir o final de semana, seria um buraco sem fundo e, que traria um grande impacto. O ex-bagrão diz que é sempre mais fácil apelar ao populismo. Assunto complexo e polêmico, com certeza.

Brigaçada

A tradicional Cocada, na rua Hercílio Luz, na city peixeira, ontem, foi palco de uma brigaçada entre o comendador Wilson Rebello e o Paulo Seara. Divergências por bobagens geraram um bate-bocas, com ameaça de cadeirada na espinha, porrada e lascar uma máquina de choque se vier pra cima.

Ameaças

A desavença que gerou xingamentos de nomes feiosos teria sido recheado de ultimatos da revelação de supostos podres (credo!). O que acabou em Boletim de Ocorrência. Será que o café da Beth tá muito forte?

Cobrou

O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), pode até ser falador, fazer muitas vezes demagogia, mas coloca dedo no zoio, digo, na ferida de questões espinhosas que muitos não teriam culhão, digo, coragem de dizer. Ele cobrou do secretário Castanheira o motivo de viaturas circulando na cidade vizinha, Camboriú, enquanto na Dubai Maravilha não se via a GM nas ruas...

Chegou

O vídeo de Achutti bombou e logo chegou no zapzap, digo, ao conhecimento do secretário da insegurança, ops, segurança, Gabriel Castanheira. O vídeo  teria sido enviado por um vereador da base, segundo o próprio Marcelo relatou aos chegados.

Ameaças

Quero-Quero afirmou que não tinha medo de ameaças e nem do secretário e que podiam enviar mais vídeos que ele continuaria falando que a segurança de BC está em risco e que a Guarda não é mais vista nas ruas do Vilarejo Europeu, ops, Dubai.

Segurança regional

Achutti falou na sessão da casa do povo que a pracinha central da Tamandaré estava tomada por jovens e adolescentes consumindo o “cigarrinho do capeta”, como classificou o vereador que também falou sobre a perturbação do sossego alheio com skatistas na praça.

Criticou o governo

Castanheira, que não tem sangue de barata, já havia respondido que a guarda Municipal estava em uma ocorrência de perseguição a um bandido que começou na Dubai brasileira e seguiu pra capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú.

Abriu o verbo

Sobre os skatistas na pracinha central Tamandaré, Castanheira abriu o verbo pra cima da própria administração. Ele debulhou que orientou que a calçada fosse feita com calhas para impedir a circulação de skates. Oi?

Pouco efetivo

Castanheira fala que não foi atendido. Ele afirmou que a GM faz rondas constantes no local, mas não tem como deixar uma viatura fixa ali, sob pena de outros pontos da cidade ficarem expostos.

Atritos?

Nos próximos dias, mas um round, digo, capítulo, desta novela, deve se desenhar. Em uma reunião de segurança com o vereador Achutti e a polícia Militar, na semana que passou, o secretário Castanheira não compareceu, deixando uma pergunta entre os presentes:  novamente a PM e GM estariam em atrito, digo, desentendimentos?

Febre?

Se não tivesse um medidor, diria que estou com febre, porque nunca pensei que um dia teria saudades dos tempos do Paulinho Amândio (PDT) no comando da piramidal casa do povo. Vou tirar a temperatura novamente. Devo estar passando mal. Só pode...

Cagando e andando

O que dizer de uma figura que está em um posto de comunicação pública, e sai dizendo nos bastidores que tá cagando e andando pra imprensa.  Será que tal figura sabe que está momentaneamente no cargo ou se acha mesmo eterno? Figura patética, do baixo clero, que é reflexo da eleição mal resolvida da mesa diretora da câmara. Que fase!