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O que nós precisamos é de emprego


Rodando o estado tenho observado uma coisa em comum nos municípios, sejam eles pequenos ou grandes. Os gestores que ocupam a cadeira de prefeito sobrevivem aos trancos e barrancos sem buscar alternativas de desenvolvimento. Independente da crise política/ econômica que vivenciamos hoje, uma coisa é certa: precisamos buscar novas formas de gerar emprego. Falta-nos empresas e indústriasque gerem postos de trabalho. As cidades precisam se atentar em programas que atraiam investimentos, e, consequentemente, novas formas de arrecadação. Essa é a melhor política pública para a população. É o melhor programa social para o povo. Getúlio Vargas já tinha esse preceito. Dizia que “o trabalho é o maior fator da elevação da dignidade humana”. O emprego dá liberdade ao trabalhador. Seja para consumir, para ir e vir. O salário é a recompensa digna do esforço, do trabalho, do empenho das pessoas.  O maior exemplo disso foi a política de valorização do salário mínimo. Quando o governo brasileiro se atentou que assegurar o aumento real do salário, independentemente dos ventos da economia e da política, foi o mesmo que valorizar o trabalhador e melhorar as condições de vida, dando o direito ao consumo. De acordo com o Dieese, 60% dos trabalhadores brasileiros ganham apenas um salário mínimo. Ainda assim, nos últimos 14 anos foram 77% de valorização real do mínimo, ou seja, acima da inflação. Números que injetaram na economia uma reação em cadeia. Além disso, pode-se perceber que não foram os programas sociais que tiraram o país da miséria e sim a política de valorização ao salário mínimo. Já o governo Temer, além de aniquilar direitos, flexibilizar as leis trabalhistas e aumentar o desemprego, conseguiu acabar com todo um projeto e nesse ano o reajuste do mínimo foi menor que a inflação. Contrariando os aumentos absurdos dos combustíveis e energia.  Nós não temos dúvida. O maior e melhor programa social é o emprego. É nesse sentido que precisamos lutar. Municípios, se atentem! É preciso buscar novas fábricas, novas indústrias, gerar emprego e ir na contra mão do atual governo que não investe em infraestrutura, não incentiva as micro, pequenas e médias empresas, que geram 70% dos empregos formais no país. Um governo que só quis penalizar os trabalhadores e o povo brasileiro.


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