Depois de recorrer a vários clubes para conseguir um lugar para jogar contra o Metropolitano na última terça-feira, finalmente o Marcílio Dias conseguiu jogar no campo do Estiva, em Navegantes. No sub-17 o Marcílio venceu o Metrô por 3 a 2. Já no sub-20, foi derrotado por 1 a 0. Vale lembrar que o Marinheiro perdeu seis mandos de campo e por isso não pode jogar no Gigantão.

Próximo jogo

O próximo confronto do Marinheiro vai acontecer na cidade de Lages, contra o Internacional, time que surpreendeu o Marcílio no primeiro turno com duas vitórias em pleno Gigantão. A maior esperança rubro-anil é o sub-17, que também se prepara para representar Itajaí nos Joguinhos Abertos de Santa Catarina a partir do dia 25 de julho.

Camelódromo no Gigantão

Este assunto foi bastante discutido nas redes sociais e o Marcílio Dias divulgou uma nota no seu Facebook dizendo que houve apenas uma consulta por parte dos comerciantes, mas o clube não está negociando esta possibilidade. Por outro lado, o presidente José Carlos dos Santos concedeu uma entrevista à imprensa da região argumentando que seria bom para o Marinheiro, pois seria mais uma fonte de renda extra.

Precipitado

A resposta do presidente é, no mínimo, precipitada. Se a curto prazo seria uma renda a mais para o Marcílio, caso amanhã ou depois o clube resolva fazer uma arena ali ou permutar o espaço por um estádio melhor, como seria para tirar os comerciantes daquele local? Este tipo de negócio tem que ser tratado direto com o Conselho Deliberativo. Nada contra os comerciantes, mas penso que o espaço no Marcílio não é a melhor opção.

Figueira campeão catarinense

Como já era esperado, o pleno do STJD manteve as decisões anteriores sobre a perda de pontos do Joinville pela escalação irregular de um atleta na última rodada do hexagonal do Campeonato Catarinense. Porém, causou muita polêmica ao declarar o Figueirense campeão estadual de 2015. Os jurados entenderam que com a perda de pontos, a vantagem de dois empates na final passou automaticamente para o time da capital.

Final no campo

Não há dúvida que o JEC teria que ser punido com a perda desses pontos, afinal de contas, Marcílio e Avaí também perderam pontos por escalação irregular de atletas na mesma competição. Mas declarar o Figueira campeão já arbitrário por parte do STJD. O ideal seria uma nova final. Nos jogos decisivos realizados em abril, o JEC claramente adotou uma postura defensiva de quem atuava por dois empates naquela época. Um novo jogo, com a vantagem para o Figueira, mudaria totalmente a configuração do confronto.

Taça roubada

Na madrugada depois da decisão final do STJD, a taça de campeão catarinense foi roubada de uma loja do JEC em Joinville. A ação expressa a revolta pela perda do título nos tribunais, mas em nada muda o rumo das coisas.