Publicado 27/10/2025 19:25
O socadinho escriba recebeu denúncias graves sobre um possível monopólio no transporte interno do Porto de Itajaí, conquistado à base de ameaças e chantagens.
Vendendo dificuldades
Segundo informações, uma empresa de São Francisco do Sul, comandada por sindicalistas que viraram empresários de ocasião, estaria “vendendo dificuldades” e manipulando a mão de obra avulsa para garantir espaço nas operações
Denúncias pesadas e investigação à vista
Os relatos apontam que o Ministério Público já teria sido acionado diante da gravidade das denúncias. Fontes próximas afirmam que o superintendente do Porto, o polido João Paulo Tavares Bastos Gama, estaria de saco cheio da situação, cansado das manobras que travam o bom andamento das operações. O caso pode parar nas mãos do Gaeco e da Polícia Federal, tamanha a repercussão interna.
O porto é maior que os acordinhos
A ordem dos supostos articuladores seria criar dificuldades nas operações das caixonas de metal, ops, contêineres no porto, onde “não ganham a sua quirela”, para favorecer cargas gerais e acordos de bastidores.
Clima de tensão
Um “toma lá, dá cá” que parece não ter fim, ou melhor, só tem o “dá cá”! O clima é de tensão e até os perdigueiros da coluna estão assustados com as informações que têm farejado. Esse caso promete dar o que falar!
Modus operandi com os dias contados
Esse modus operandi, baseado em ameaças e chantagens contra a empresa operadora, onde a ordem “é criar dificuldades à JBS” parece estar com os dias contados.
Corda apertando
Fontes de dentro do porto garantem que a paciência acabou e que a situação está prestes a ter um desfecho. Há quem diga que a corda já começou a apertar para os que insistem em manter velhas práticas dentro do cais. Eitcha!
Foto (Divulgação)
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