O Barra começa a decidir neste sábado, às 17h, o título da Série D do Campeonato Brasileiro contra o Santa Cruz (PE). A partida de ida da final acontece na Arena de Pernambuco, na região metropolitana de Recife. O estádio, que foi palco da Copa do Mundo de 2014, tem sido utilizado pelo Santa na fase de mata-mata da competição e a expectativa é que cerca de 40 mil torcedores estejam presentes para apoiar o tricolor.
O Pescador embarcou já na quinta-feira para Recife, onde está concentrado para a partida de sábado. O Barra não perdeu nenhuma partida até agora em oito jogos no mata-mata da Série D. A equipe de ...
O Pescador embarcou já na quinta-feira para Recife, onde está concentrado para a partida de sábado. O Barra não perdeu nenhuma partida até agora em oito jogos no mata-mata da Série D. A equipe de Balneário Camboriú vem de três vitórias seguidas, depois de vencer o jogo do acesso contra o Cianorte e bater a Inter de Limeira duas vezes nas semifinais.
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“Nós temos que desfrutar deste momento que o clube está vivendo, claro que com responsabilidade, porque nós temos ainda um objetivo na competição, que é a disputa deste título, que seria excepcional por tudo que nós passamos esse ano e tudo que o clube vem crescendo. Nós sabemos da dificuldade que nós vamos enfrentar, mas estamos preparados e bem felizes e contentes por tudo que nós temos vivido”, avalia o técnico Eduardo Souza.
O treinador também comentou na coletiva antes do embarque para Recife sobre o adversário, que teve grande repercussão no país durante a Série D, desde a contratação do atacante Thiago Galhardo (ex-Vasco e Internacional), até as fases finais do Brasileiro, quando eliminou o América-RN para conquistar o acesso e o Maranhão para chegar à final.
“É uma final muito bacana por tudo que nós passamos. Vamos enfrentar uma grande equipe do cenário nacional, que está se reestruturando, que tem uma mídia muito alta e uma torcida fanática, que vai lotar o estádio. Vai ser uma final digna de Campeonato Brasileiro e para o Barra, poder disputar isso aí é muito prazeroso. Claro que quando você tem um jogo com 50 mil pessoas contra, tem que ter uma concentração maior, porque a comunicação dentro de campo diminui, porque o estádio vai estar com muito barulho. Temos trabalhado para que as decisões sejam corretas dentro da partida”, completa o treinador.