Barcos fazem procissão de Nossa Senhora dos Navegantes
Centenas de pessoas acompanharam procissão às margens do rio Itajaí-açu
Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br]
Barcos percorreram o rio Itajaí-açu em homenagem à santa
(foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
Imagem da santa foi levada do Santuário para o ferry, onde saiu em procissão pelo rio Itajaí-açu (Foto: Marcos Porto)
A tarde de domingo foi de procissão pelas águas do rio Itajaí-açu. Centenas de fiéis e curiosos acompanharam o cortejo de barcos tanto do lado de Itajaí como de Navegantes.
Uma dezena de barcos saiu em procissão com a imagem da santa, navegando até a altura do bairro São Domingos. Depois eles retornaram até a baía Afonso Wippel, o Saco da Fazenda, onde ocorre ...
Uma dezena de barcos saiu em procissão com a imagem da santa, navegando até a altura do bairro São Domingos. Depois eles retornaram até a baía Afonso Wippel, o Saco da Fazenda, onde ocorre o encontro das águas do mar e do rio. Um grupo fez a procissão em uma canoa havaiana.
A professora aposentada Regina Peixer, de 60 anos, acompanha a procissão desde criança. Antes trazida pelos pais, agora ela veio pedalando sua bicicleta e ficou perto do píer turístico de Itajaí para ver a passagem dos barcos.
Este ano ela ainda tinha um motivo especial para acompanhar: sua irmã estava remando uma canoa havaiana, acompanhando de pertinho o ferry boat com a santa. “Muito bonito de ver. É uma tradição... Antes era maior, mas agora tem muita burocracia para os barcos, daí tem poucos”, disse Regina, enquanto esperava a procissão voltar dos lados de São Domingos.
O casal de aposentados Maria da Graça Cruz, 71 anos e Nevio Alves dos Santos, de 70 anos, foi criado em Navegantes, mas atualmente mora no bairro Cidade Nova, em Itajaí. Mesmo morando longe do Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes, eles fizeram questão de ir para as margens do rio acompanhar a procissão. “Já foi mais bonito, hoje tem poucos barcos e não tem mais as barraquinhas ao redor da igreja, mas mesmo assim a gente vem prestigiar”, comenta Maira da Graça, que estava encantada com um drone que filmava a procissão.
Morando há dois anos em Itajaí, a aposentada Benedita Fernandes Mendes, de 70 anos, foi para a margem do rio ver a procissão pelo segundo ano consecutivo. Ela morava em São Paulo (SP) e nunca tinha visto uma procissão fluvial antes. “Ano passado estava mais decorado. Achei um pouco fraco este ano... Mesmo assim, eu gosto, acho muito bonito”, contou Benedita, que estava com as amigas Cida e Salete, moradoras do bairro São João.
A procissão encerrou a Festa de Nossa Senhora dos Navegantes que acontecia desde a metade de janeiro na cidade. Na noite de sexta-feira, a programação contou com a procissão terrestre. Cerca de mil pessoas carregaram o manto de Nossa Senhora, que tem mil metros quadrados e está no Guinness Book. O cortejo percorreu as ruas do centro da cidade.
Mais de duas mil pessoas homenagearam Iemanjá em Itajaí
As praias do Atalaia e de Cabeçudas, em Itajaí, foram tomadas por homenagens à Iemanjá na noite de sexta-feira. Mais de 80 terreiros de religiões de matriz africana comandaram a festividade, marcada por oferendas e canções à rainha do mar.
A programação cultural também foi palco para mensagens contra a intolerância religiosa e para cobranças de um tratamento igualitário por parte do poder público, pontuando que o Brasil é um país multiétnico.
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