A adaptação da música para o sertanejo universitário fez a jovem chegar a 350 mil visualizações só no YouTube e ser alvo de reportagens na Folha de São Paulo e no Hoje em Dia da RecordTV.
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O vídeo de Priscila – até então uma carismática mas desconhecida professora de língua inglesa em Navegantes – está projetando a cantora para shows em todo o país. Na semana passada, ela foi capa do portal da Folha de São Paulo, na editoria de Cultura, e também apareceu em destaque com Ana Hickmann e Ticiane Pinheiro no Hoje em Dia.
A versão em português viralizou e segue bombando nas plataformas de áudio – o clipe no YouTube foi o passo seguinte, embora Priscila já havia somado 1,1 milhão de visualizações em “Se Valoriza”, sua música anterior.
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Atualmente morando em Itajaí, ela já soma mais de 120 mil seguidores nas redes sociais – seu recente show em Itapema foi recorde de público -, e o vídeo em que canta “Flowers” em português já ultrapassou 150 mil curtidas no Instagram.
Essa exposição também chamou atenção de outro nome de sucesso recente do sertanejo, Ana Castela, de 19 anos, que já entrou em contato com Priscila via redes sociais e o público já pede o encontro de ambas. A influenciadora Boca Rosa também se derrete para a nova estrela.
O single “Flowers” supostamente traz alfinetadas para o ex-marido de Miley Cyrus, o ator Liam Hemsworth, e na letra a cantora se autovaloriza assegurando que pode comprar flores para si mesma, e se amar.
A versão de Priscila segue a mesma toada. “Era bom, nosso amor, como um sonho que passou / Tudo bem, até que percebi que acabou / Eu posso me dar flores / Escrever meu nome na areia / Falar comigo por horas / Ver coisas que você não quis / Posso sair só para dançar / Posso segurar minha mão / Posso me amar melhor que você”, diz a letra em português.
Ana Colzani e Eliana Vitaca: as amigas falam
O destaque da agora itajaiense – que é natural do Nordeste e arranca inevitáveis comparações com Marília Mendonça – também gera elogios dos itajaienses e navegantinos, como é o caso da advogada Ana Paula Colzani, presidente da OAB em Itajaí, que viu a amizade nascer quando coordenou o Direito no Sinergia e lecionou para Pri, como é conhecida.
“Eu me emociono ao falar da Priscila. Conheço a fundo todas as dificuldades do percurso dela: da saída do Nordeste, passando por outros cantos até chegar em Navegantes, quando eu a conheci na faculdade de Direito”, reforçou Ana ao DIARINHO.
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“Quem vê a Pri estourada, não imagina que ela foi chamada para uma seletiva de programa de TV em 2015, e não foi classificada! Fora os perrengues que passou para chegar em SP”, acrescenta. “Quantas batalhas, choros e risos pudemos passar juntas”, reforça Ana, dizendo ainda que “Flores” é simbólica, e marca a virada da cantora.
Outra amiga é a hoje bacharel em Direito Eliana Vitaca, de Navegantes. “O que eu sinto é muita emoção, e que veio o reconhecimento do potencial dela, que é enorme”, destacou Eliana.
