Matérias | Entrevistão


Carlos Humberto

“Pela primeira vez nós temos um representante nato da construção civil na Assembleia Legislativa”

Vice-prefeito de Balneário Camboriú e deputado eleito à Assembleia Legislativa de Santa Catarina

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




Carlos Humberto Metzner Silva, vice-prefeito de Balneário Camboriú, foi um dos três candidatos da região eleitos para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Em seis anos na vida política partidária, Carlos Humberto vem colhendo frutos de suas escolhas. Foi vice-prefeito eleito e reeleito, e agora ocupará o sonhado cargo de deputado estadual. Filho de construtor, será pela primeira vez um representante nato da construção civil na Alesc. Nesta entrevista à jornalista Franciele Marcon, Carlos Humberto falou sobre a diferença deste pleito para os anteriores, quando concorreu e não venceu as eleições. Falou de sua proximidade com o presidente Jair Bolsonaro, com o senador Jorginho Mello, candidato ao governo de Santa Catarina, e com o senador eleito Jorge Seif Júnior. Fez planos do que pretende ajudar a implantar na região e também garantiu que Balneário Camboriú não será prejudicada pelo fato de ter o seu vice-prefeito eleito deputado e da possibilidade do prefeito Fabrício Oliveira ocupar um cargo no governo estadual ou federal em caso de vitória de Jorginho e Bolsonaro. O entrevistado também falou sobre o que o fez mudar de opinião, já que havia declarado apoio a uma possível candidatura presidencial do general Hamilton Mourão. As fotos são de Fabrício Pitella. A entrevista completa em áudio, texto e vídeo você confere no portal DIARINHO.net e nas nossas redes sociais.

 

DIARINHO – O senhor já concorreu a deputado anteriormente e não teve êxito. Qual o diferencial desta campanha que proporcionou sua vitória?



Carlos Humberto – Eu acho que já estamos mais conhecidos no cenário político. Eu, apesar da curta vida na política, vai fazer seis anos que estou participando, consegui ser vice-prefeito eleito e reeleito, fui secretário do Planejamento, fui deputado suplente e ainda sou o primeiro suplente na Assembleia Legislativa. Agora serei deputado estadual. É uma carreira curta, mas já com diversas passagens e diversas eleições. Na prefeitura de Balneário Camboriú, em parceria com o Fabrício Oliveira, como secretário do Planejamento, nós alcançamos níveis de excelência na administração pública. Hoje somos reconhecidos como uma das melhores, se não a melhor, administração pública do Brasil. Foi durante o período que eu estive lá que executamos o elevado da 4ª avenida, avenida Panorâmica, foi lançada a obra da reestruturação da faixa de areia, os novos emissários de esgoto, foi dado início ao nosso processo do asfalto, chegamos a quase 150 km de asfalto. Isso tudo foi nos dando visibilidade, como vice-prefeito, como secretário do Planejamento. A gestão de Balneário Camboriú, a nossa passagem pela Assembleia Legislativa, que eu julgo ter sido importante também... Foi um somatório para que a região e Santa Catarina nos conhecessem mais. Eu acho que isso ajudou bastante. Como ajudou também a grande parceria que eu tenho com o Jorginho Mello. Ele me colocou na política, foi quem me filiou a um partido político. Foi ele quem me deu a oportunidade de disputar a eleição em Balneário Camboriú pela primeira vez, junto com o Fabrício. A vinda do presidente Bolsonaro para o nosso partido. Tudo isso é um somatório de esforços e de ações que nos ajudaram na eleição. Além, lógico, do nosso trabalho, que é um trabalho diário. Eu trabalho muito como vice-prefeito, como secretário, sou muito participativo na administração de Balneário Camboriú.

DIARINHO – Na Assembleia o senhor terá duas colegas da região, Paulinha e Ana Campagnolo. Vocês já conversaram? Pode-se dizer que há um bloco de deputados que vai representar a região de Balneário Camboriú?

Carlos Humberto – Com a Paulinha, não. Com a Ana Campagnolo, sim. Para além das duas, nós temos o Jorge Goetten, que é do meu partido, eleito deputado federal por Itajaí. Temos o Seif, também, que foi eleito senador. Eu acho que a nossa região ganha muita força nessa representação. Lá dentro da Assembleia esses três parlamentares têm a incumbência de buscar recursos e ações para que a gente supra as demandas regionais reprimidas que foram se acumulando ao longo de décadas, seja por falta de representação ou por baixa qualidade de representação. [Com a Ana o senhor já teve uma conversa, com a Paulinha, não. O senhor pretende conversar com ela ou por conta dos partidos o senhor acha que não vai ter essa união?] Não, muito pelo contrário. Acho que nós temos que nos unir. Acho que a questão partidária nessas horas é uma questão menor. Eu acho que a deputada Paulinha é uma deputada com ação, já está indo para o seu segundo mandato, já foi prefeita. Ela tem como, junto conosco, auxiliar nesta questão.


 

“Bolsonaro fez a maioria dos votos em Itajaí, o Bolsonaro fez a maioria dos votos em Santa Catarina, o Jorginho Mello fez a maioria dos votos aqui, o Seif fez a maioria dos votos aqui. O que Itajaí queria, quis e fez, foi votar em alguém do 22”

 

DIARINHO – Como o senhor avalia a eleição de Jorge Goetten, Ana Paula Lima e Jorge Seif? A região estará melhor representada em Brasília a partir do ano que vem?

Carlos Humberto – Eu acho que, em questão de representatividade, já está provado que sim. Senador, deputado federal, três deputados estaduais. Essa representação agora tem que trazer as ações que as pessoas esperam. No âmbito federal, nós temos a terceira pista da BR-101, de Itapema a Navegantes, que tem que ser feita. As marginais de Balneário Camboriú a Navegantes, que precisam ser feitas. Nós não temos como esperar mais. A 101 hoje tem um nó que aperta nossa cintura e atrapalha o crescimento. Nós precisamos de uma maternidade, pelo menos uma porta de urgência e emergência aberta, a partir do ano que vem, dos próximos dois, três anos, lá na Costa Esmeralda. Não tem mais como a Costa Esmeralda ficar necessitada da ajuda de Balneário Camboriú com a maternidade, com o Hospital Ruth Cardoso. É muita gente morando lá. O problema de locomoção é difícil, nós precisamos dar essa atenção à nossa Costa Esmeralda. Nós temos o túnel submerso, por baixo do rio Itajaí, que é uma obra em parceria de Navegantes, Itajaí, Balneário Camboriú, que precisa da Assembleia Legislativa parceira atrás das licenças, do governo do estado, do próximo governador. Essa é uma obra importantíssima para o desenvolvimento da nossa região. O governador Carlos Moisés, quando assumiu o governo do estado, ameaçou Itajaí com o corte dos incentivos fiscais tão importantes para Itajaí e Navegantes. Hoje é a maior estrutura logística aeroportuária do nosso estado, que precisa desses incentivos fiscais para as empresas instaladas aqui. Pode ter certeza que eu estarei lá brigando pela manutenção desses incentivos. Quando eu fui deputado, o atual governador inaugurou a rodovia Antônio Heil, eu emiti um documento à imprensa, na época, e publiquei na minha rede social, de que eu não participaria da inauguração por entender que a obra não estava pronta. Enquanto não se falar do trevo da Antônio Heil com a BR-101 nós não temos como falar em Antônio Heil pronta. Porque, dependendo do horário, com chuva, você fica mais de uma hora parado ali. Fizeram uma inauguração, como fizeram no centro de eventos também, não foi o atual governador, foi um governador anterior, com obras inacabadas. Nós não podemos mais conviver com esse tipo de coisa.


DIARINHO – No ano passado o senhor falou que o Bolsonaro não deveria ser candidato, mas sim Hamilton Mourão. O que o fez mudar de ideia e fazer campanha pra Bolsonaro?

Carlos Humberto – Teve o 7 de Setembro. Eu achava que o Bolsonaro deveria tomar uma medida mais rígida contra diversos grupos, que, na minha opinião, atentam contra a democracia brasileira. Eu era um dos que defendiam uma medida mais rígida tomada pelo Bolsonaro em defesa da nossa democracia. Eu estava errado, ele certo. Ele decidiu resolver esse problema com a disputa eleitoral. Nós defendíamos algo mais radical e ele defendeu algo menos radical. Ele estava certo. [Mas que tipo de coisa?] Intervenções que eu acho que grupos que atentam contra a democracia do Brasil. Dentro da imprensa, dentro do Judiciário, dentro do Legislativo, dentro da sociedade. Grupos que não são maioria, são minoria, que atentam contra a democracia brasileira, que fogem longe daquilo que é a Constituição. Empregando mentiras, atrapalhando o governo, ações e medidas que vão contra a geração de emprego do Brasil, contra a soberania do Brasil, contra aquilo que a maioria do povo brasileiro quer para a sua nação. [Se fosse uma intervenção não seria contra a democracia? E não correria o risco de o senhor não ser eleito se tivesse uma intervenção?] Você está falando de que tipo de intervenção? [É que o senhor não deixou claro que tipo de intervenção está falando...] Contra esses grupos que atentam contra a democracia brasileira. Pessoas que inventam histórias, que mentem, que utilizam do seu poder para jogar contra o Brasil para fazer do “quanto pior melhor” para poder voltar ao poder. Eu defendia ações mais drásticas contra esses grupos, que em parte estão dentro de poderes, parte estão dentro da sociedade civil. Eu estava errado, eu volto a dizer. Quem estava certo era o presidente da República. Ele decide, a gente segue.

 

“O Fabrício vai ser secretário de Estado, caso ele queira, e depois do mandato dele. Eu acho que o Jorginho Mello não deveria perder uma oportunidade dessa”


 

DIARINHO – Qual o primeiro projeto que o senhor deseja colocar em pauta na Assembleia Legislativa?

Carlos Humberto – Minha primeira ação é estar dentro da Secretaria de Saúde do Estado para que continuem os estudos e o projeto do hospital regional em Camboriú. Quero ir a Brasília junto com a bancada federal defender a terceira pista e as marginais da BR-101, no mínimo de Itapema a Navegantes. Existe o estudo, está pronto. É claro que vai impactar em 10, 20, 30 centavos no pedágio, mas nós não temos como fugir disso. Nós não temos mais como nos locomover na nossa região. Vou à Secretaria de Infraestrutura do estado para que a gente brigue pelo trevo da Antônio Heil com a 101. É importantíssimo. O convênio com o Hospital Ruth Cardoso, enquanto não ficar pronto o novo hospital regional, que é lógico que não vai ficar pronto em quatro anos uma obra de um hospital. Até que se pegue todas as licenças, até que se construa, até que entre em operação, não adianta a gente ser leviano a ponto, nem mentiroso. É um negócio que leva alguns anos. Mas, enquanto não ficar pronto, precisamos do convênio com o Ruth Cardoso e precisamos de algum tipo de convênio com o Hospital de Itapema para que a gente busque uma maternidade, uma porta de atendimento de urgência e emergência 24 horas. Isso para que a gente tire a sobrecarga que existe hoje sobre o Ruth Cardoso e sobre o Marieta em Itajaí.

DIARINHO – O senhor foi eleito para a Alesc, e se Jorginho Mello for eleito governador, o prefeito Fabrício pode ser convidado a assumir alguma secretaria. Como ficará a gestão de Balneário Camboriú? Corre o risco do presidente da Câmara assumir a cidade?

Carlos Humberto –  Não, risco zero. O Fabrício nunca vai trocar a prefeitura por uma secretaria de Estado. Esse risco, na minha opinião, é zero. O Fabrício vai ser secretário de Estado, caso ele queira, e depois do mandato dele. Eu acho que o Jorginho não deveria perder uma oportunidade dessa, de ter um bom prefeito, que tem boa capilaridade dentro de Santa Catarina, que tem serviço prestado, que é um dos melhores gestores do Brasil, terminando o mandato dele. Fosse eu o governador, eu traria o Fabrício para o meu governo porque teria muito a contribuir.

DIARINHO – O senhor deixaria a Alesc para assumir alguma secretaria de governo em caso de vitória de Jorginho Mello?


Carlos Humberto – Não tive essa conversa. E o Jorginho não me convidou. Se fosse uma secretaria na qual eu pudesse contribuir mais ainda do que como deputado, mas eu acho que o Jorginho não chamará deputados da Assembleia para formar o governo. Ele disputou a eleição sozinho, do jeito que eu acho que tem que ser, sem coligações, sem dever nada para ninguém. Eu acho que ele vai buscar nos quadros técnicos que a gente tem em Santa Catarina, seja dentro da administração pública do estado, que existem boas pessoas, seja na iniciativa privada, bons nomes para compor o governo dele.

DIARINHO – O senhor será candidato a prefeito de Balneário Camboriú daqui a dois anos? Dizem que há um acordo com Fabrício para você não ser o candidato do governo em 2024.

Carlos Humberto –Eu almejo muito esse cargo. Se eu disser para você que eu não gostaria de ser prefeito da cidade onde eu nasci, onde eu vivo, onde o meu filho nasceu, onde eu crio a minha família, estaria mentindo. Agora, se vai ser em 2024 ou não… Se eu disser que sim, atrapalha o meu mandato de deputado, se eu disser que não, atrapalha também o meu mandato de deputado. Porque eu sei que existem pessoas que esperam as duas coisas de mim. Então eu não discuto esse tipo de assunto agora para não atrapalhar a minha atuação frente à Assembleia Legislativa. Eu preciso agora é lutar pela reeleição do Bolsonaro, pela eleição do Jorginho. Passado esse período, montar o meu gabinete, respeitando, porque não existe deputado municipal, existe deputado estadual. Então eu vou atender a todo o estado de Santa Catarina, com um olhar mais carinhoso para a minha região, sem sombra de dúvida. Eu hoje sou deputado de Itajaí, sou deputado de Brusque, sou deputado de Balneário, sou deputado de Itapema, sou deputado de Camboriú, sou deputado de Navegantes, de Balneário Piçarras. Eu sou o deputado daqui. Quero fazer um bom mandato de deputado. Essa é minha preocupação.

DIARINHO – O senhor teve uma campanha bastante robusta em investimentos financeiros. Quem foram os seus principais doadores e quais os compromissos que o senhor tem com eles?

Carlos Humberto – Meus principais doadores são eu, meu pai e meu irmão. Tenho um compromisso com eles de ser um parlamentar como fui como vice-prefeito, muito honesto, muito correto, dando exemplo, com economia, com muito trabalho. Eu tenho muito compromisso com a minha família. Eu faço campanha em família. Foi uma campanha simples, séria, correta, do jeito que tem que ser feita. Eu não utilizei do fundo eleitoral. Não estou fazendo crítica para quem utiliza. Eu não acho correto. [Nem do partidário?] Nem eleitoral, nem partidário. O que eu recebi foi o material de campanha, com, se não me engano, total de R$ 13 mil em material que veio das coligações federais e estaduais para poder distribuir. Eu recebi, sei lá, 5% do que eu usei de material eu recebi também das coligações estaduais e federais para poder fazer a campanha deles, porque eu também tenho essa obrigação porque eu sou coordenador da região. Mas a minha campanha basicamente foi feita por mim, pelo meu pai, pelo meu irmão e alguns amigos que me doaram dinheiro. Que fique muito claro, eu não tenho compromisso nenhum com ninguém. Nem de cargos. Eu não preciso de cargo no governo como não preciso de cargo na Assembleia. Eu só preciso do meu gabinete. Porque eu, graças a Deus, faço uma política diferente. Uma política de entrega e não uma política de troca.

DIARINHO – Itajaí não conseguiu eleger um deputado, mesmo sendo um colégio eleitoral maior do que BC. Como o senhor explica esse fenômeno da cidade vizinha?

Carlos Humberto – Não, eu acho que elegeu a Ana Campagnolo, a Ana tem residência em Itajaí. Eu acho que ela representa um anseio da população que era votar em alguém do Bolsonaro. Bolsonaro fez a maioria dos votos em Itajaí, o Bolsonaro fez a maioria dos votos em Santa Catarina, o Jorginho Mello fez a maioria dos votos aqui, o Seif fez a maioria dos votos aqui. O que Itajaí queria, quis e fez, foi votar em alguém do 22. E escolheu a Ana Campagnolo e o Carlos Humberto, que eram os representantes do 22 na região. Então eu acho que Itajaí saiu muito bem representado com o Jorge Goetten, com o Jorge Seif, o Carlos Humberto e a Ana. Pelo que eu vejo das apurações das urnas, o eleitor queria isso: parlamentares alinhados a Bolsonaro e a Jorginho Mello, e assim o fizeram. [O senhor tem as cinco cidades onde foi mais votado?] Tenho. Eu fui o deputado mais votado de Balneário Camboriú, da história. De Camboriú, da história. Eu acho que depois daqui a cidade em que eu mais fiz votos foi Brusque, Itapema e Itajaí.

DIARINHO – A sua família tem ligação com o setor da construção civil. Esse setor estará representado na Alesc?

Carlos Humberto – Sem sombra de dúvidas. Pela primeira vez nós temos um representante nato da construção civil dentro da Assembleia Legislativa. A construção civil emprega diretamente mais de 60 mil pessoas em Santa Catarina. Uma atividade essencial para a economia. Inclusive foi decretado durante a pandemia por prefeitos, governador e pelo presidente da República, por ser uma atividade que emprega uma mão de obra que não acharia em outros níveis da indústria um local de trabalho. Então, a construção civil tem uma função social muito importante. E a construção civil contribui muito com Santa Catarina, principalmente com a nossa região: Itajaí, Balneário, Itapema, Balneário Piçarras. E, com certeza, eu estarei lá defendendo os interesses dos nossos trabalhadores e dos nossos empresários todos os dias na Assembleia, como já o faço como vice-prefeito.

 

Raio X

 

NOME: Carlos Humberto Metzner Silva

NATURAL: Balneário Camboriú

IDADE: 41 anos

ESTADO CIVIL: casado

FILHOS: um filho

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito

TRAJETORIA PROFISSIONAL: iniciou como auxiliar de escritório aos 13 anos, aos 18 anos montou sua primeira construtora e foi presidente do Sinduscon por duas ocasiões; iniciou na vida política em 2017, sendo eleito vice-prefeito de Balneário Camboriú acumulando como secretário do Planejamento; ficou como suplente de deputado estadual em 2020; foi reeleito vice-prefeito em 2021 e eleito deputado estadual em 2022.




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