A juíza Raquel Assed da Cunha, da 1ª Vara Criminal Especializada do Rio de Janeiro, negou, na última semana, a soltura dos quatro suspeitos de integrar uma quadrilha de estelionatários que atuava em Balneário Camboriú e acabou presa no Rio de Janeiro. Ao todo, dois pedidos de habeas corpus foram negados.
A juíza afirmou que a defesa chegou a formalizar um dos pedidos de relaxamento da prisão por suposta violação de domicílio, porém, alegou que um dos quatro criminosos liberou a entrada ...
 
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A juíza afirmou que a defesa chegou a formalizar um dos pedidos de relaxamento da prisão por suposta violação de domicílio, porém, alegou que um dos quatro criminosos liberou a entrada dos policiais em um apartamento no Leblon. A busca, portanto, não seria ilegal.
Os quatro foram surpreendidos pela polícia ao tentarem comprar joias em uma loja do bairro Leblon. Entre os imóveis que o grupo estava hospedado, foram identificados dois apartamentos na Barra da Tijuca e um carro Audi.
De acordo com as investigações, os prejuízos com os golpes aplicados pelo grupo passam de R$ 1 milhão.
Os acusados estavam no Rio de Janeiro há pouco menos de um mês, mas já possuem passagens pelo sul, sudeste e nordeste do Brasil.
Tentativa de suborno
Antes de serem levados para a delegacia, a polícia informou que o líder do grupo chegou a oferecer R$ 150 mil aos oficiais para que fossem liberados.
Na sede policial, o criminoso disse que poderia dar um veículo Mercedes, um jet-ski e uma moto, oferta recusada pelos policiais.
Segundo a polícia, os criminosos estão respondendo pelos crimes de estelionato, corrupção ativa, porte de arma de fogo e associação criminosa.