A DIC encerrou essa semana a investigação sobre o assassinato de Anderson dos Santos Coelho, o popular Floripa, morto a tiros dentro do hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, em 3 de março de 2020.
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A execução de Floripa começou a ser desenhada no sábado de carnaval de 2020. No dia 22 de fevereiro, ele estava em frente a uma conveniência na avenida do Estado Dalmo Vieira, quando foi ...
A execução de Floripa começou a ser desenhada no sábado de carnaval de 2020. No dia 22 de fevereiro, ele estava em frente a uma conveniência na avenida do Estado Dalmo Vieira, quando foi atingido por 13 disparos de pistola calibre nove milímetros.
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Os tiros foram disparados por dois homens, que fugiram em um veículo pilotado por um comparsa da dupla. Acreditando que Floripa estava morto, o trio foi para a praça Almirante Tamandaré festejar o carnaval.
Só que Floripa sobreviveu ao atentado. Ele foi socorrido e ficou internado na UTI do hospital Ruth Cardoso. No dia 2 de março, dois homens invadiram a UTI para tentar novamente matá-lo. Os bandidos usaram uma pistola calibre .40 para matar o desafeto.
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O delegado Ícaro Malveira chegou a sete envolvidos na tentativa de morte e na execução. O mandante dos dois crimes foi descoberto e preso. “Floripa fazia parte do PGC e teve a morte decretada pelos líderes por estar querendo crescer às custas da facção”, explicou o delegado.
Os dois envolvidos na tentativa de homicídio também foram presos, assim como o motorista que ajudou na fuga dos criminosos. Uma quinta pessoa participou da tentativa de morte, mas ainda não foi identificada.
Os dois homens que invadiram o hospital e mataram Floripa também foram presos. Além dos sete envolvidos, outro bandido envolvido no crime foi morto em confronto com a PM em maio de 2020. Ele teria emprestado uma das pistolas usada no crime. O inquérito foi concluído e enviado à Justiça.