Nem a previsão de enchente sensibilizou a bandidagem de Camboriú na sexta-feira. Um rapaz de 16 anos foi assassinado com quatro tiros, no bairro Taboleiro. Ele tava sentado na calçada quando tomou os pipocos. A polícia suspeita que ele devia pra bandidagem, que não deu bola pro perigo de enchente e resolveu acertar as contas com o chumbo grosso.
Pelas 14h, o povão que caminhava pela rua Rodolfo da Silva Simas tomou o maior susto com o barulho dos tiros. Eles correram pra ver o que rolava e encontraram Rogério Cristiano dos Santos Júnior ...
 
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Pelas 14h, o povão que caminhava pela rua Rodolfo da Silva Simas tomou o maior susto com o barulho dos tiros. Eles correram pra ver o que rolava e encontraram Rogério Cristiano dos Santos Júnior, 16 anos, na calçada. O guri levou três balaços na cabeça e um tirombaço no pescoço e caiu no meio de uma poça de sangue.
A polícia Militar foi chamada logo em seguida e encontrou o rapaz morto. O corpo de Rogério foi liberado pra exames do instituto Médico Legal (IML), do Balneário Camboriú. Um pessoal que estava por lá contou aos milicos que viu Rogério sentadão na calçada em frente ao mercado Liko, minutos antes da desgraceira acontecer.
Um malacabado magricelo teria passado numa ziquinha e largado os balaços fatais. O traste fugiu na direção do bairro Monte Alegre e não foi mais encontrado. Os fardados deram várias rondas pela região, mas não encontraram nem rastro do bandido.
A polícia Civil abriu um inquérito policial e investiga o assassinato. Os homisdalei suspeitam que o dimenor tava metido com a bandidagem. Eles receberam a informação que o carinha devia pra malencarados e não tinha conseguido quitar a dívida. Com a bronca, estaria jurado de morte e acabou pagando a conta com a vida. A mãe de Rogério esteve no local do crime. Ela caiu em prantos e não quis comentar o assunto com os tiras.
Um mês sem mortes
A desgraceira fez rodar dinovo o contador de morte em Camboriú. A city, que já foi apontada como uma das mais violentas do estado pelo grande número de homicídios, estava há mais de um mês sem mortes violentas. Neste ano, foram 24 assassinatos, número maior do que o total do ano passado.