Itajaí

Projeto prevê também que toda a área mexida deve ser recuperada no fim da obra

A obra de contenção da encosta prevê a construção de 10 taludes - espécie de escada que evita a erosão. O plano também propõe a drenagem, recuperação vegetal e retirada de entulhos do local. O engenheiro da secretaria de Obras da prefa peixeira, Marcelo Schilikmann, considera a ideia dos taludes apropriada pra situação no morro da Atalaia. “É a melhor solução e, pela necessidade do serviço, o custo da obra é baixo”, acredita, citando os morros que fazem o entorno dos bairros da Ressacada e Espinheiros como locais propensos a deslizamentos em Itajaí.

Um dos objetivos do trabalho no morro da Atalaia é reduzir a inclinação da encosta, que atualmente tem 90 graus e deve passar pra 45 após a construção dos taludes. Isto, somado ao sistema de drenagem ...

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Um dos objetivos do trabalho no morro da Atalaia é reduzir a inclinação da encosta, que atualmente tem 90 graus e deve passar pra 45 após a construção dos taludes. Isto, somado ao sistema de drenagem, vai garantir maior firmeza da terra. A recuperação vegetal prevê o plantio de espécies nativas e a retirada de 28 mil metros cúbicos de entulho, que é igual a 2,8 mil caminhões cheios. O projeto ainda propõe a construção de uma cisterna pra aproveitamento da água que sairá dos taludes de escoamento.

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A abertura feita no morro, quase ao lado de um estacionamento, é um acesso pra que as máquinas cheguem à parte de cima da encosta, que é o local de maior risco. Segundo Gaspar, no acesso não houve a necessidade de se fazer terraplanagem, o que não vai trazer danos pro solo. “Houve supressão da vegetação, mas ela é totalmente recuperável e isso será feito com espécies nativas”, avisa.

A área de vegetação nativa suprimida no trampo é de 4000 metros quadrados espalhados pelo parque. Gaspar afirma que os taludes formarão uma escada inclinada, na qual toda a água que vier infiltrada vai ser desviada pra uma escada hidráulica. “Lá, caixas dissipadoras vão conter e reutilizar a água”, explica.






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