Gentil Ribeiro Garcia, 47 anos, está desaparecido nas águas do rio Itajaí-açu, em Itajaí, desde domingo pela manhã. O Corpo de Bombeiros faz buscas no trecho entre os bairros Cordeiros e Barra do Rio, na tentativa de localizar o corpo. Até ontem à tarde, ele não foi encontrado. Pelo que populares contaram às autoridades, Gentil pulou no rio e tentava atravessar a nado quando desapareceu. Já no sábado, um cadáver decapitado foi encontrado no rio Itajaí-mirim, na zona rural de Itajaí.

As águas do Itajaí-açu tragaram Gentil por volta das 10h30. Ele pulou no rio de um trapiche ao lado da empresa David Gregório Pescados, que fica na avenida Reinaldo Schmithausen. Testemunhas relataram que o homem tirou as roupas, o sapato e ficou só de cuecas.

Os pertences foram deixados às margens do rio, junto com os documentos. Gentil então pulou no rio e quando chegou na metade do trajeto acabou afundando. Algumas pessoas afirmaram que ele estaria bêbado.

Os bombeiros chegaram a fazer buscas com uma equipe de mergulhadores. Mas nada foi encontrado. Como há correnteza forte naquele trecho do Itajaí-açu, há a possibilidade do corpo ter sido arrastado.

Jet sky e botes foram usados inicialmente para fazer as buscas. Ontem, apenas o bote Anchova, um inflável de resgate, vasculhava o rio com uma garateia (espécie de gancho). Caso o cadáver esteja no fundo, o equipamento pode localizá-lo.

Gentil era natural de Grão Pará, na serra catarinense. 

Corpo sem cabeça é encontrado no Itajaí-mirim

No sábado, um cadáver sem cabeça foi encontrado boiando no rio Itajaí-Mirim, em Itajaí. Até ontem, o corpo não tinha sido identificado.

O achado macabro apareceu perto da rua Vergílio Cadore, na região do bairro Campeche, na zona rural de Itajaí. O corpo estava em adiantado estado de decomposição.

A polícia Militar informa que o funcionário de um sítio viu o corpo boiando próximo à margem do rio, por volta das nove da manhã. Os bombeiros e o IML foram chamados para retirar o cadáver, um homem de pele branca, com cerca de 1,70 metros de altura.

Além de não ter a cabeça, também faltava parte dos membros superiores. O laudo que vai indicar se o coitado foi ou não decapitado ainda não foi concluído.

Segundo o IML de Balneário Camboriú, o cadáver tem uma tatuagem que parece um pergaminho em um dos braços e outra em estilo tribal no outro braço. O corpo permanece no IML para identificação.