JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Professoras têm que almoçar na praça
(fotos: divulgação)
Deputada estadual Luci Carminatti (PT) denuncia que, há vários meses, duas professoras da rede municipal de Nova Erechim, no oeste catarinense, são obrigadas a fazer suas refeições na praça pública ou dentro de carros estacionados na rua. O motivo da proibição de almoçar dentro da escola onde trabalham é, segundo o setor jurídico da prefa, evitar gastos com energia elétrica de geladeira e micro-ondas, além de economia de água
Deco
Convidado, almocei com o todo-poderoso chefe de gabinete do prefeito Robison Coelho (PL), o quase cabeludo Deco Sandri, que acabou de fazer implante capilar. No rango, estava presente ...
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Deco
Convidado, almocei com o todo-poderoso chefe de gabinete do prefeito Robison Coelho (PL), o quase cabeludo Deco Sandri, que acabou de fazer implante capilar. No rango, estava presente o narigudo secretário de Obras e presidente do PP, o taliano Tarcizio Zanelato.
Robison e Itajaí
O papo foi bom. Deco, simpático e cortês, contou sua história de vida, um apaixonado por esportes e falou de que não é político e nem tem pretensões eleitorais. Que tem compromisso com o prefeito Robison e com a sua cidade natal, Itajaí.
Trabalho constante
Entre uma garfada e outra, Deco disse que acredita que o governo está no caminho certo e que, lógico, são necessários ajustes, reconhecendo que tem desafios diários. “Na prefeitura é o dia todo, demandas sem fim de uma cidade em constante crescimento e desenvolvimento”, pontua.
Em prol de Itajaí
Com relação às eleições do ano que vem, Deco defende que tenhamos poucos candidatos a deputado estadual, pra que a potência que é Itajaí possa ter representatividade a nível estadual, pra que busquem recursos pra city pexêra. O Deco afirma, sem medo de ser feliz, que não importa se são “situação ou oposição”, porque os eleitos irão trabalhar em prol de Itajaí.
Show de ego
Durante um evento em comemoração ao Dia dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias, no chiquetoso Itamirim Clube de Campo, o vice-presidente da piramidal pexêra, o beato Beto Cunha (Republicanos), protagonizou um showzinho particular de egocentrismo. Beto correu do evento quando o cerimonial chamou o serelepe Cristiano Fischer (PRD) para representar a piramidal pexêra no palco.
O JC, convidado, almoçou com o chefe de Gabinete da prefa pexêra, Deco Sandri e o secretário de Obras, o taliano, Tarcizio Zanelato
Tem lógica
Inebriado pela presidência interina da piramidal em razão da viagem do entisicado Fernando Pegorini (PL) para Brasília, o beato sisqueceu que o poder se compartilha e, em eventos desse tipo, é comum que os vereadores das comissões técnicas tenham maior destaque. Até porque ser presidente e vice-presidente já é uma vitrine constante e dividir os holofotes não faz mal pra ninguém, né?
Impessoalidade
O beato ignora que a administração pública é impessoal ao querer tudo pra si. O vereador serelepe é o presidente da Comissão de Saúde e nada mais correto que ele represente o poder legislativo numa cerimônia como a comemoração do Dia dos Agentes Comunitários. Beto teria inflado os colegas Calinho Bombeiro (PL) e Sandro Serpa (PSDB) a abandonarem o evento. É inveja que se fala, né?
Ficou chato
O clima azedo foi percebido por todos, pois o beato chegou a ser citado algumas vezes pelo prefeito Robison Coelho (PL) e pelo vice-prefeito, o papai sabe-tudo Rubens Angioletti (PL), mas ninguém o encontrava.
Tudo certo
A tchurma checou que o convite para a piramidal participar da cerimônia já havia sido feito há tempos pela secretaria de Saúde e o Pegorini, presidente de verdade, fez a indicação do vereador serelepe, nada errado.
“Tenho milhares de cicatrizes no meu coração. E nenhuma delas é dos meus inimigos” - Pai Atanásio
Subiu pra cabeça
Não foi só o show de ego no evento no chiquetoso Itamirim que mostra a fraqueza do beato enquanto liderança. Durante um intervalo da sessão de terça-feira, no plenarinho, Beto se estressou com o vereador Mamão (PSD) impedindo o colega de expor sua ideia. Aos berros, o Beato lacrou "eu sou o presidente, eu mando quem vai falar ou não". Que coisa feia.
Volta Pegorini
O episódio do plenarinho, além de muitas derrapadas do beato na condução da sessão, fizeram com que todos sentissem uma saudade instantânea do presidente Fernando Pegorini. O boneco Falcon, Victor Nascimento (PL), sem cerimônia nenhuma, teria mandado um "saudades do Pegorini" para quem quisesse ouvir na sessão. É aquela tal história: dê poder a um homem e conheça quem ele é de verdade.
Moções
Um projeto de lei para primeira discussão, sobre a concessão de moções na casa do povo da praia alagada, digo, alargada, teve embate pessoal. O vereador rei do berreiro, Marcelo Achutti (MDB), autor de um dos projetos com a proposta de limitar o número de moções, disse que a casa do povo teve até vereador que deu moção para Miss Bumbum e até quem estava preso foi indicado para moção. Ui!
Rainha das emoções, ops, moções
"Nós custamos 37 milhões de reais por ano, cada vereador custa ao pagador de impostos cerca de dois milhões de reais", afirmou o Quero-Quero, digo, Marcelo. O vereador entisicado, ops, Achutti colocou a vereadora Ciça Guimarães, ops, Müller (PDT), como exemplo por entregar um número excessivo de moções.
O vice-presidente da piramidal, o beato Beto Cunha/Republicanos (foto), demonstra imaturidade e ego inflado, tanto que o vereador Victor Nascimento, o boneco Falcon (PL), lascou na sessão: “Saudades do Pegorini”
37 milhões!
Achutti disse que ia dar uma moção para "Rainha das moções", a seguidora dos preceitos brizolistas, Ciça, e apresentou um quadrinho em forma de moção dizendo que os vereadores custavam 37 milhões de reais.
Pessoal
Na resposta, a vereadora Ciça veio na mesma direção e não poupou "elogios" ao colega, deixando claro que se tornou pessoal. No fim, os projetos que regulamentam as moções foram unidos formando uma mesma proposta que foi aprovada com 14 votos favoráveis e nenhum contrário.
Vitimismo
Daí a pouco a vereadora Ciça, naquele tradicional vitimismo, vai dizer que o espevitado Achutti está sendo machista por criticar a sua postura, assim como já acusou o socadinho escriba de assim agir quando pontuou sobre ela.
Agoniado no pareô
Conforme esse pançudinho escriba já vinha adiantando, o Agoniado, ops, Agnaldo dos Santos, presidente do Sindipi, gravou vídeo todo prosa confirmando seu nome como pré-candidato a deputado estadual pelo Progressistas.
Tombo 1
O anúncio do nome de Agnaldo joga água no chope de dois outros pré-candidatos da city peixeira. O primeiro escanteado, lógico, é o Dedé da Murta, ops, Gonçalves, que é mandachuva do União Brasil pexêro.
O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), debulha que a casa do povo de BC custa R$ 37 milhões/ano e que vai entregar uma moção à vereadora Ciça Müller (PDT), a “rainha das moções”. Eitcha!
Tombo 2
Como a federação União Progressista não lançará dois candidatos na mesma cidade, já tá claro que a bola da vez, com apoio do governo, é o homem da pesca e não o ex-candidato a vice-prefeito nas eleições de 2024. A influência do ex-homem dos galináceos, ex-prefeito Jandir Bellini, vai contar – e muito – nesse sentido.
Tombo 3
Outro nome rifado no jogo é o da minha ex-musa BBB, a superintendente das (a) Fundações, Anna Carolina (PSDB). Os Progressistas, com o nome de Agnaldo antecipado faltando um ano pra eleição, deixam claro que não desejam estar no projeto da galega buscando uma vaga na Leléia. Isso sem contar que Agnaldo disputa o mesmo voto de Anna, nas classes A e B.
Consenso
Com a definição, devem ficar em torno de Ana Campagnolo (PL), pela ala conservadora, e de Agnaldo os trabalhos do governo para emplacar na Assembleia Legislativa nomes aliados do prefeito Robison Coelho (PL). A capacidade de diálogo do Agoniado é algo que Anna não tem. E nessa hora isso faz toda a diferença.
Queima
A raça de bocudos (arreda, seus infelizes! Vocês não vão pro céu.) alardeia que nem adianta o coitado do Eduardo Assis ficar resmungando nos grupos de zapzap como anda fazendo, o que queima mais ainda a galega.
Almoçar na praça
Há vários meses, duas professoras da rede municipal de Nova Erechim, no oeste catarinense, são obrigadas a fazer suas refeições na praça pública ou dentro de carros estacionados na rua, denuncia a deputada estadual Luci Carminatti (PT).
Evitar gastos
O motivo da proibição de almoçar dentro da escola onde trabalham, segundo o setor jurídico da prefa, seria evitar gastos com energia elétrica de geladeira e micro-ondas, além de economia de água. Nunca vi história mais estapafúrdia.
Loucura!
A medida implementada sem qualquer decreto ou publicação oficial, estabelece critério discriminatório: apenas servidores residentes no município estão proibidos de usar as dependências da escola durante o horário de almoço.
Prefeita
Servidores que residem em municípios vizinhos mantêm a permissão para se alimentar no local, a Escola Reunida Municipal Professora Lydia Franzon Dondoni. A ordem de proibição teria partido diretamente do gabinete da prefeita Iara Perin (MDB), que assumiu a gestão do município neste ano.
Gastaria muita luz
A justificativa apresentada pelo jurídico municipal foi que o uso de geladeira para armazenar alimentos e micro-ondas para aquecê-los "gastaria muita luz", e que elas deveriam "ter bom senso e ir para casa" durante o intervalo de almoço. Mas o período liberado para almoço seria insuficiente para que as professoras que moram no interior possam ir para suas residências e retornar em seguida.
Frio e chuva
Durante os meses em que a proibição está em vigor, as professoras já enfrentaram dias de chuva intensa e precisaram se refugiar dentro de seus veículos para comer. Em dias de temperaturas extremas, frio ou calor, sentam-se em bancos da praça municipal consumindo alimentos frios, já que não podem aquecê-los.
Solidariedade e medo de represálias
Colegas das professoras, em ato de solidariedade, passaram a almoçar junto com elas na praça ou a fazer-lhes companhia após suas próprias refeições dentro da escola. O sindicato dos servidores públicos municipais orientou as profissionais a buscar seus direitos na Justiça, oferecendo apoio jurídico completo.
20 reais/mês
A desculpa de economia de energia e água não se sustenta. O custo de energia elétrica de uma geladeira e um micro-ondas utilizados durante horário de almoço por servidores não passa de R$ 20 mensais, custo menor do que uma única lâmpada de iluminação pública durante o mesmo período.
Violação
A medida pode configurar violação de direitos trabalhistas básicos e princípios constitucionais, incluindo o direito ao intervalo intrajornada em condições dignas, além de possível caracterização de assédio moral institucional e tratamento discriminatório entre servidores.
Acionar o MP
As servidoras têm a possibilidade de acionar o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público Estadual para investigar a legalidade da determinação e eventuais danos à dignidade das profissionais da educação.
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