Vereador Bruno Win (Novo) propõe programa para prevenir riscos de bebidas adulteradas na galega Blumenau. Anteprojeto busca prevenir tragédias e fortalecer a segurança alimentar na city da Oktoberfest

Sem moral

Sem moral

Teve gente que ficou de zóio no chororô do presidente do sindicato dos servidores municipais, o Chico Johannsen, contra o projeto que moderniza a relação dos trabalhadores admitidos em caráter temporário pela prefa pexêra. Quem observou com atenção ficou mais enjoado do que madame em festa popular, porque Chico não teria moral alguma pra cobrar coisas que não pratica, garantem as línguas afiadas.

Números históricos

O primeiro grande dado que aponta para a falta de noção do presidente do Sindifoz são os números de chamadas de servidores efetivos concursados no atual governo. São dados históricos que nenhum prefeito recente supera.

Gatinho

Em outras cidades de abrangência do sindicato que comanda, como Navegantes e Balneário Piçarras, cujos números e ações não chegam nem perto da city pexêra, o Chico é um gatinho, mas em Itajaí é um leão!

Cadê o exemplo?

Ao cobrar, purexemplo, sobre os ACTs na Educação, o Chico é um que não colabora, pois sua patroa é servidora efetiva como Agente de Apoio em Educação Especial, mas está afastada da sala de aula para se dedicar ao sindicato. O amor é tão lindo que a união de Chico e sua patroa proporciona um salário pago pela prefa de mais de oito mil reais, sem que ela precise pisar em sala de aula.

Político é tudo igual

Depois não adianta o papai sabe-tudo Rubens Angioletti (PL), o Chico, o padre do balão ou o Nazareno reclamarem quando dizem que político é tudo igual. Quando optam em dar um lugar na sombra e água fresca pras suas esposas, por mais competentes que possam ser, perdem a legitimidade. Ainda mais o Chico, que desfalca o atendimento dos alunos especiais pra patroa apitar no sindicato. Feio demais!

Tem que rever

Falando nisso, será que não tá na hora de o prefeito Robison Coelho (PL) rever essa licença especial de servidores para se dedicarem à atividade sindical? Faria bem em, no mínimo, garantir que os abençoados para deixarem suas funções não comprometam o serviço público para o qual foram concursados. Ou então que o sindicato bancasse a conta, seria o mínimo, né?

Papeleira

A Marejada tá rolando há alguns dias, mas um fato constrangedor chamou muito a atenção dos fofoqueiros de plantão logo na abertura da maior festa do pescado do país. O secretário de Comunicação da prefa pexêra, Calebre, ops, Calebe Moreno, fez uma baita papeleira durante o cerimonial, por pura birra de criança mimada.

Levou pro pessoal

Durante o anúncio das autoridades e o convite pros bagrões subirem ao palco, Calebe teria feito cara de poucos amigos ao ser ordenado a chamar seu ex-sogro, o deputado estadual Júnior Cardoso (PRD), pra compor o grupo de otoridades.

Esporro do governador

Pra piorar, na hora dos discursos políticos todo mundo falou, mas adivinha pra quem Calebe não deu a palavra? Exatamente pro ex-sogro. O fato deixou até o governador Jorginho Mello (PL) puto dos cornos, dando uma mijada no vice-prefeito e papai sabe-tudo, Rubens Angioletti (PL), que foi correndo mandar Calebe chamar o deputado pra falar, afinal, os outros políticos presentes no palco também deram seus discursos.

Conseguiu piorar

Como tudo que é ruim ainda pode piorar, Calebe fez questão de deixar claro que não estava satisfeito com a ordem de Jorginho Mello para que Junior Cardoso usasse a palavra. Ele chamou o deputado estadual pro seu discurso, fazendo questão de frisar que era um pedido do governador. Ai, ai, ai, qui dor!

Equipe indignada

O fato deixou o governador e, principalmente, todo o staff de Jorginho Mello ainda mais revoltado, pois a equipe conhece os protocolos e sabe bem como se deve proceder nesses eventos. Pra piorar, a birra pessoal mostrou que Calebe não entende bulhufas de regramentos de cerimoniais ou quis passar por cima disso pra atingir o pai da sua ex-mulher. Feio demais!

“Cada um se ilude com a mentira que mais lhe agrada!” - Pai Atanásio

O que aconteceu?

Com tudo isso, a tchurma se pergunta o que rolou entre Calebe e Junior, no íntimo familiar. Será que o ex-sogro botou o comunicador pra correr após o término do casamento com sua filha ou a atitude do secretário pode ser pra atingir um possível concorrente na próxima eleição, já que ambos devem ser candidatos a deputado estadual no ano que vem. Independente disso, a atitude foi pra lá de lamentável.

Pode feder

Nos bastidores, dizem que o caso não ficará assim e que a cúpula do PL na Santa & Bela deve chamar a atenção pra papeleira que o secretário fez em Itajaí. Aliás, até mesmo lá na capital manezinha dizem que a única coisa que Calebe sabe fazer é ser apresentador de TV e dar cursos de oratória, não entendendo nadicadenada de protocolos, leis ou estratégias de comunicação. Arreda, raça de bocudos!

Mão na cabeça

Se tudo isso que os perdigueiros da coluna relatam é a mais pura verdade, Calebe pode tomar um baita de um pé na bunda, até por tudo que já fez, inclusive com este articulista. Mas, como garantem que ele é o meninão protegido do poderoso chefe de gabinete, o agora cabeludo Deco Sandri, acho que vão só dar uma bronquinha e passar a mão na cabeça. Vamos aguardar!

Carrinhos

O vereador Jonas Amadeu Raulino (MDB), de Porto Belo, propôs lei que regulamenta a circulação de carrinhos de compras nas vias da capital dos transatlânticos. Segundo Raulino, a lei que vem sendo proposta em outras citys da Bela & Santa Catarina, visa coibir o que se vê por toda parte que são os carrinhos de supermercados, e muitos sendo usados por moradores de rua.

Fica de zóio em cima

A proposta do parlamentar de Porto Belo preconiza que os carrinhos só possam circular fora da área dos supermercados, sendo conduzidos por funcionários e a serviço, sendo proibido o abandono em logradouros públicos ou passeios e, que caberá aos estabelecimentos a saída dos equipamentos e os limites de circulação, com possibilidade de penalidade pelo descaso.

Programa permanente

O aumento dos casos de intoxicação por metanol em bebidas adulteradas no país, que já resultaram em mortes, acendeu um alerta em todo o Brasil. Diante desse cenário, o vereador Bruno Win (Novo), da galega Blumenau, protocolou um anteprojeto de lei que cria o Programa Permanente de Educação Sanitária no âmbito do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Vegetal.

Educar e fiscalizar

A proposta inédita na city da Oktober tem como objetivo educar, fiscalizar e prevenir riscos sanitários, especialmente no comércio de bebidas e produtos vegetais, além de fortalecer a cultura da legalidade e combater a clandestinidade. O programa será estruturado em quatro pilares: diagnóstico da cadeia produtiva, planejamento de ações, capacitação de agentes públicos e execução de programas educativos.

Seguro e de qualidade

Entre as medidas previstas estão campanhas informativas, distribuição de materiais educativos, parcerias com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e ações conjuntas com a Vigilância Sanitária. “Este programa é uma ação preventiva para proteger o cidadão blumenauense, garantindo que o que chega à mesa da população seja seguro e de qualidade”, destacou o vereador Bruno Win.

Programa nacional

A iniciativa também prevê subprogramas de combate à clandestinidade, alinhados à Portaria SDA/Mapa nº 573/2022, que institui o Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal (PNFraude).

Encaminhado

O anteprojeto será encaminhado à prefa de Blumenau, que poderá acatar ou rejeitar a indicação. Caso seja aceito, o Executivo deverá enviar a proposta novamente à casa do povo para análise e votação dos vereadores em plenário. Se a maioria votar favorável, segue para a sanção do prefeito Egídio Ferrari (PL).