Nem bem havia terminado a última sessão da piramidal casa do povo, e os zovidos deste pançudo já recebiam das gralhas fofoqueiras informações sobre a brilhante performance da Univali, representada por seu reitor Sabiá, ops, Valdir Cechinel Filho, que apresentou um balanço geral de seu período de gestão, além da situação atual e perspectivas da nossa universidade maior da city peixeira.

Oposição e situação boquiabertas

Oposição e situação boquiabertas

Segundo as gralhas cantadoras, os nobres edis de situação e oposição, dentro da piramidal, ficaram de boca aberta com o que viram e ouviram do reitor Cechinel sobre nossa Univali, convergindo, a uma só voz em suas falas, para enaltecer a profunda transformação (para melhor) vivida pelo templo do ensino superior peixeiro.

Avanços e conquistas

A este escriba temente ao Altíssimo, as gralhas relataram que o reitor Cechinel foi autêntico e muito transparente em sua apresentação, enfatizando o cenário econômico-financeiro que, mesmo diante da lazarenta pandemia do coronavírus, vem apresentando significativas melhoras em razão de importantes e acertadas ações de gestão implementadas, como novas modalidades de bolsas de estudos, uma ousada política de negociação de débitos para alunos inadimplentes, implantação de novos projetos e fortalecimento dos já existentes, além de diversas parcerias estratégicas com órgãos públicos e iniciativa privada.

Desafios constantes

Mesmo com as muitas conquistas e os resultados positivos apresentados aos edis e à comunidade presentes à sessão na Piramidal, o reitor teria deixado claro que ainda existem grandes desafios a serem vencidos, enfatizando a importância do fortalecimento das parcerias com os poderes públicos, incluindo a câmara de vereadores que, à época sob a presidência do todo poderoso Paulinho Amândio (PDT), no ano de 2018, acreditou e hipotecou todo o apoio da piramidal à atual gestão da Univali, desde então liderada por Cechinel.

Instituição

Não é novidade que, já há muitos e muitos anos, este socadinho, que dissemina a discórdia para o bem da coletividade, dedilha verdadeiras e sinceras linhas para relatar, aos seus fiéis leitores, o que acontece nos bastidores dos tijolinhos da Univali, uma instituição de ensino comunitária nascida há quase 60 anos  em berço peixeiro.

Parabéns

E são notícias como essas que sempre esperamos do nosso templo do saber, cujos importantes serviços alcançam e beneficiam toda a nossa comunidade. Parabéns ao reitor Cechinel e à toda sua equipe pelo zeloso e competente trabalho realizado.

HoMãenagem

As homãenagens, digo, homenagens propostas pelos vereadores Osmar Teixeira, do céu a terra (SD), e Márcio Gonçalves, o Dedé da Murta (DEM), às respectivas genitoras de suas assessorias têm dado o que falar e desacreditado o trabalho dos edis da nova geração da política peixeira.

Mãe é mãe

Que todo mundo tem o direito/dever de amar e idolatrar suas mãezinhas, reafirmo, não se discute, e tampouco que as potenciais homãenageadas, ops, homenageadas mereçam a honraria, mas a tchurma de bocudos, que gosta que se enrosca de palpitar no trabalho das excelências excelentíssimas, segue dizendo que não é por aí.

Esqueceram

Para os perdigueiros, talvez, essa questão até passasse batida não fosse o silêncio que a legislatura passada fez, e essa segue fazendo, em registrar, na história, nomes como o do ex-prefeito Júlio César e do ex-governador/senador/deputado/constituinte, e ilustre itajaiense Antônio Carlos Konder Reis, mesmo havendo projetos nesse sentido, que, sabe-se lá porque, foram arquivados.

Outros

Mas a lista não para por aí. São várias as personalidades que merecem ter suas memórias gravadas em algum lugar próprio municipal, como o caso do ex-procurador da Univali, Felix Reichert, figura tão importante para o desenvolvimento do ensino superior em Itajaí.

Impessoal

Como a coluna já alembrou, o trabalho do vereador deve se pautar pela impessoalidade, igualzinho tá escrito lá na Constituição, que eles juraram defender e obedecer, e, ao invés de homãenagear, era importante que, de forma coletiva, com consultas públicas, se fizessem as devidas honras a quem escreveu, com protagonismo, a História até aqui, mesmo que, nesse caso, se incluam as mãezinhas de suas assessorias, mas a partir de critérios que não sejam o amor maternal.

Ideia

Aliás, um dos fofoqueiros, digo, uma das fontes da coluna, sugeriu que se colocasse o nome de alguma praça como “praça das mães”, o que, aí sim, alcançaria todos os itajaienses, e não apenas as mães de assessores (as). E, num é?

Abraçado

O vereador e dublê de pastor da Maravilha, Kaká Fernandes (Podemos), tem feito um trabalho diferenciado e está sempre nos eventos em que o presidente participa na Santa & Bela. Kaká já foi para Florianópolis, Chapecó, Joinville e, neste sábado, vai participar da motociata na capital manezinha, Florianópolis. É namoro ou amizade?

Ataques à democracia

Por falar na visita do presidente Bolsonaro, uma cena chamou a atenção dos presentes, além dos xingamentos tradicionais do ‘Mito’ à Suprema Corte e ataques contra as eleições, democracia e constituição, Bolsonaro também dançou uma valsa (simbolicamente) com o senador Esperidião Amin (Progressistas).

Melancólico

Teve quem visse na imagem do turco-careca Amin com o mandatário-mor da república, algo surreal e que poderia até sinalizar uma aproximação de ambos, visando a eleição de 2022. Realmente surreal. Amin é um democrata, conciliador, um dos políticos que zela e respeita a Constituição e a harmonia dos poderes. Ao contrário do presidente...

Junto

Quem esteve com a moral em alta, por conta da visita presidencial, foi o mega empresário Luciano Hang, o veio da Havan, que pegou uma “carona” na capital das bailarinas, Joinville, na caranga do presidente, no maior estilo candidato nas próximas eleições.

Candidato?

Teve quem dissesse que a presença de Hang, junto ao chefe do executivo nacional, causou inveja em alguns presentes que questionavam se Luciano seria vice do Bolsonaro ou candidato para governo ou Senado? Só o tempo pode nos revelar com precisão.

Participativo

O burgomestre da Mariscolândia, Aquiles da Costa (MDB), assobia aos quatro ventos que está buscando fazer do seu segundo mandato o mais participativo possível, dando zovidos ao povão. Hummm...

Redes sociais

Aquiles tem investido muito na comunicação pelas redes sociais da prefa, facilitando o acesso às informações pincipalmente pelo feicebuque e instagram. Primeiro, criou o Participa Penha, em que os moradores votaram, nas ruas, que queriam receber as obras do financiamento que o alcaide busca fazer.

Finisa

Por falar na participação do povão, mais de 200 ruas foram votadas e o dono da estofadinha cadeira da terra do marisco encaminhou, nesta semana, para a casa do povo, o projeto de lei para contratar o Finisa e, anexo, por ordem de votação, as obras que o povo quer e que ele afirmou serão executadas.

Ciops

Já que estou escrevinhando sobre a terra do Beto Carrero, o burgomestre inaugurou, na semana passada, o Ciops, o centro de monitoramento da city, o big brother de olho na bandidagem, que já possui mais de 150 câmeras instaladas.

Bizolhudas

Buscando a adesão dos moradores e comerciantes, que também têm câmeras, Aquiles lançou a campanha para que sejam doadas suas imagens para a plataforma de monitoramento do governo, com a meta de alcançar mil câmeras e aumentar a segurança da capital do marisco.

Moção

O vereador da Dubai brasileira, Alessandro Teco (Republicanos), encaminhou, para a pauta da casa do povo, uma Moção de Aplausos, que geralmente é conferida para pessoas que tiveram algum feito social relevante e recente, tipo um atleta da cidade que participou das Olimpíadas.