Vocês lembram do pedido de cassação da chapa Volnei Morastoni (MDB) e Marcelo Sodré (PDT), por suposto abuso de poder nas eleições, que foi propagado aos quatro cantos pela tchurma da oposição na city peixeira? Pois bem, ele foi julgado improcedente pelo juiz eleitoral Ademir Wolff, da 97ª Zona Eleitoral.
Chips e cânfora
O pedido era em função da distribuição de chips de celulares pra famílias carentes em Itajaí e também da divulgação de relatório da cânfora, contendo uma informação incorreta. Por conta disso, queriam cassar o barbudinho Volnei e seu vice, o Saldré.
Foi a Cufa
Com relação aos chips de celular, a dona justa entendeu que a distribuição foi feita pela Central Única de Favelas (Cufa), pelo projeto social “Alô Social”, que é desenvolvido em várias cidade do país, e que administração municipal apenas deu apoio logístico à operação.
Cânfora
Já sobre o dado incorreto no relatório da distribuição da cânfora, a decisão do magistrado pontuou que o ato não decorreu de abuso de poder político e muito menos com intuito de angariar votos, lembrando que a prefa, inclusive, divulgou errata em relação aos tais dados da pesquisa.
Condenação antecipada
No meio político é comum observarmos aqueles discursos dos “paladinos da moralidade”, antes mesmo do julgamento das pessoas. Mais uma vez, após a análise da justiça, se provou que estavam errados. Será que agora farão novos discursos, avisando que estavam “equivocados”? Eu duvido...
Fórum pelo porto
O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), informou que vai criar um fórum de defesa da autoridade portuária pública municipal. O anúncio foi feito durante reunião com representantes de entidades portuárias, sociedade organizada peixeira, superintendência do porto e administração municipal.
Modelo eficaz
A intenção é mobilizar e unir forças em prol do porto de Itajaí e do seu atual modelo de gestão, que tem trazido desenvolvimento pra city peixeira e pra economia do estado e do país.
Relação fundamental
Volnei ressaltou que essa relação entre porto e cidade é fundamental para o crescimento de ambos. Hoje, toda operação é feita pela iniciativa privada e a gestão municipal permite um crescimento mais rápido e ordenado do terminal, sem virar as costas para as necessidades da população nesse convívio tão importante.
Nova concessão
O governo federal incluiu os estudos para desestatização do porto de Itajaí entre os projetos prioritários do programa de Parcerias e Investimentos (PPI) e o processo deverá acontecer no ano que vem. A expectativa de todos é que o modelo de gestão seja mantido. Vamos aguardar!
Moção
O vereador do outro lado da vala, em Navega City, Andrew Laurentino (PSDB), acompanhado do seu assessor, o jornalista Evandro Argenton, visitaram o socadinho escriba. Andrew veio entregar a moção de congratulações de sua autoria, aprovada por unanimidade pelas excelências excelentíssimas pelos 20 anos da coluna. Obrigado pela deferência.
ITBI
A novela medonha do ITBI em Itajaí, aquele imposto que incide quando alguém compra um imóvel, parece que não acaba nunca, e um projeto de lei que chegou na piramidal casa do povo peixeira, na noite da última segunda-feira, tá dando o maior bafafá do sul do mundo, porque vai colocar no fiofó do povão mais ainda, e porque, segundo sabichões, é até inconstitucional. Ai, ai, ai qui dor!
Pacificado
Dizem os dotores que os fiscais do município simplesmente não deram a menor bola pras leis dos então vereadores, o futebolista Níkolas Reis (Podemos), o entisicado Fernando Pegorini (PSL), e o meio-careca Fabrício Marinho (Cidadania), que junto com o barbudinho júnior Thiago Morastoni (MDB), num raro episódio de união, haviam pacificado o tema.
Mandando cumprir
Mas o “não tô nem aí” acabou não dando certo, e a dona justa tá dando uma carcada atrás da outra na fiscalização e mandando que eles cumpram a lei, pra não prejudicar o pobre do contribuinte que, muitas vezes, acaba pagando muito mais de imposto do que seria o justo, e ainda com juros, multa e um belo atestado de mentiroso.
Poder
O ex-homem dos galináceos, ex-prefeito Jandir Bellini (PP), bem que tentou arrumar, assim como o barbudinho Volnei Morastoni (MDB) através da atuação do Thiago, mas essa tchurma da fiscalização é forte demais. Não bastasse já ganharem mais do que o prefeito, trabalharem num prédio chiquetoso no centro da city, ainda querem ter mais e mais poder.
Cheque em branco
É que o projeto que tá na piramidal, dizem ainda os sabichões do direito, é um cheque em branco pros fiscais colocarem o preço que quiserem no imóvel comprado, sem nenhum critério, o que além de prejudicar o povão que já sofre com a pesada carga tributária, dá uma baita margem pra corrupção, já que ninguém sabe o quanto tem que recolher pro cofre da prefa.
Abram o zoio
O povão que não ganha R$ 30 mil por mês e sofre com cada carcada dessas, precisa que nossas amadas excelências excelentíssimas olhem esse projeto com muita atenção, porque senão até a dona justa dizer se vale ou não vale, pode dar um prejuízo pra mais de metro pra quem compra um minha casa minha vida, purexemplo. Abram o zoio...
Emplumados
A foto da conversa da vereadora Juliana Pavan (PSDB), com o ex-vereador e ex-vice-prefeito, Bola Pereira, conversando em uma padoca chamou a atenção nos bastidores da política, pois aparentemente Bola havia ficado na mão e sacrificou a sua cadeira para fazer ao menos uma vaga na casa do povo e até então não havia sido procurado pela vereadora Juliana.
Ritmo
Observadores atentos dizem que a vereadora Juliana tem se exercitado cedo na praia e até parece em ritmo de campanha. O encontro entre Bola e Juliana seria uma possível dobradinha para estadual e federal? Ou Bola estaria sendo “guinado” para coordenação de campanha do ex-tudo, coronel, digo Leonel Pavan?
Alertou
O entisicado deputado e líder da bancada do PL e da Oposição na leleia, Ivan Naatz, destacou, na sessão plenária, ontem, a decisão do pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que suspendeu de forma cautelar a licitação da concessão da gestão do Centro de Eventos da Dubai brasileira.
Irregularidades
A decisão apura irregularidades no processo de concessão no que se refere a falta de qualificação, experiência e capacidade técnica-operacional de uma das empresas integrantes do Consórcio BC Eventos, a Quality Empresarial, de São José, que tem como atividade principal o fornecimento de alimentação e bebidas e não a gestão de eventos de grande porte.
Alterou
Apesar disso, teria alterado o seu contrato social a cinco dias da abertura das propostas de licitação, segundo relatório aprovado do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Dado Cherem.
Começou errado
“Tudo que começa errado tem cem por cento de chances de acabar errado”, afirmou o deputado ao lembrar que já vinha alertando para “fragilidades ao final deste processo licitatório, quando também convocou, como presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Alesc, representantes da Santur e do governo para prestar esclarecimentos durante reunião ordinária do colegiado.”
Transparente?
Na ocasião, o secretário Executivo de Parcerias Público Privadas (PPPS) da estatal SC Par, Ramiro Zinder, responsável pela coordenação do processo, garantiu que tudo havia sido feito de forma transparente e seguindo as regras legais.
Suspeita...
“Não é o que parece agora diante da investigação técnica e decisão do Tribunal de Contas. Ao contrário, aparenta forte suspeita de adequações visando favorecimentos e o governo tem o dever de esclarecer o assunto até porque a construção do Centro de Eventos envolveu mais de R$ 160 milhões de recursos públicos”, acrescentou Naatz.
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