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JotaCê

JotaCê

JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.

O anti tudo


O anti tudo
Semana decisiva na reforma da previdência do governador Moisés na leleia (foto: divulgação)

O presidente Jair Bolsonaro é contra o voto eletrônico. Quer a volta do voto impresso, como se no voto impresso fosse impossível fraudar eleição. O presidente disse ter provas de que o voto eletrônico é sujeito a manipulações, mas na hora de mostrar as provas só mostrou teorias da conspiração.

Narrativas

O presidente Bolsonaro é crítico do Supremo Tribunal Federal. Disse que o STF deu mais poder a prefeitos e governadores do que a ele na questão do enfrentamento da pandemia do pestilento ...

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Narrativas

O presidente Bolsonaro é crítico do Supremo Tribunal Federal. Disse que o STF deu mais poder a prefeitos e governadores do que a ele na questão do enfrentamento da pandemia do pestilento coronavírus. Outra mentira. Ops, narrativa…

Cala a boca

O presidente já mandou jornalista calar a boca e agride profissionais de imprensa constantemente, especialmente as mulheres. Ele é contra a vacina, contra o uso de máscara. Ele é contra o meio ambiente na medida que manteve mais um ministro suspeito de negociar com madeireiros metidos em negociatas.

Imorrível, incomível...

Ele é contra a China. Já brigou com os países europeus que defendem a Amazônia. É seguidor de um Estados Unidos da América de Trump, que não existe mais. Projeto derrotado nas urnas. Ele é incontrolável.

Insuportável

O Brasil atravessa um trecho dificílimo, talvez o mais difícil de sua história.  Mais de 530 mil vidas perdidas numa pandemia negada pelo presidente da República. A inflação, a carestia, está nas prateleiras dos mercados, nas bombas de gasolina, no preço de tudo, porque tudo sobe, menos o salário.

E ninguém fala disso

E não se fala disso nos jornalões porque é mais atrativo o discurso tosco de Bolsonaro do que a perda real da capacidade de compra do povo, purexemplo. Fora a violência, o desemprego, a saúde e a educação em frangalhos.

O assunto é Bolsonaro

Então, a cada nova narrativa que o presidente da República Jair Bolsonaro traz à tona (infelizmente), e ele, verborrágico, faz isso aos montes, mais uma das mazelas nacionais é jogada para debaixo do pano. Seria proposital?

Polêmicas idiotas

A cada nova polêmica idiota que se cria no país, mais gente morre, de fome e de peste, mais caras ficam as coisas sem que ninguém reclame, menor fica o salário sem reposição de perdas inflacionárias, maior fica o juro nos bancos que já cobram juros indecentes e inacreditáveis…

Resumo da ópera

Enfim, o Brasil virou isso. O Brasil virou o país que Bolsonaro quer. Esta é que é a verdade. Porque enquanto se discute ele, não se discute o projeto de nação que já foi q uinta economia do mundo. Enquanto se fala sobre o que ele diz, não se fala sobre o que ele não fez, não faz, e, pelo jeito, não fará para que tenhamos um país melhor, um país decente. Tudo o que se vê, principalmente em redes sociais, é um país de narrativas. Um país que, enquanto discute Bolsonaro, não vai a lugar nenhum. 

Assumindo a cadeira

Nesta semana o vereador pedetista da Dubai Brasileira, Dudu Zanatta, cederá o lugar por um mês para o primeiro suplente da sigla nas eleições 2020, Samir Dawud que, por três votos, não desbancou o também pedetista Patrick Machado no pleito. Zanatta quer proporcionar aos suplentes uma oportunidade de participarem do processo no legislativo municipal e abrirá espaço para Dawud.

Ex-comissionado

Samir Dawud é comerciante na cidade e até antes das eleições 2020 ocupava um posto na administração do prefeito pop star, Fabrício Oliveira (Podemos). Com a vitória do prefeito no pleito, e Samir quase chegando lá, o alcaide não chamou Samir de volta ao seu posto, assim como outros comissionados que também foram candidatos. Na debandada do PDT no governo, Samir preferiu se manter fiel à sigla.

Ingratidão

A política vive de ingratidão, mas não perdoa o ingrato. A frase não é bem essa, mas como Pai Atanásio gosta de entisicar esse socadinho escriba com seus pensamentos de impacto, esse final de semana me apareceu com essa. O véio, que deve estar brigado com a mãe Jacira, de tanto que me rodeia, estava refletindo sobre a passagem do jovem Gabriel Zanon (Podemos) pela casa do povo peixeira.

Pra que partido?

Ao despedir-se dos trabalhos legislativos, o vereador que se acha prefeito, falou que não tem compromisso com partido ou grupo nenhum. Uma baita deselegância com o titular da cadeira, o galego Rubens Angioletti (Podemos), que cedeu espaço ao jovem para que ocupasse o mandato na casa do povo peixeira.

Nem suplente

A conta é simples, o galego Rubens Angioletti, este sim, não precisaria de partido ou grupos, pois seus votos seriam suficientes para elegê-lo sozinho. Já Zanon, se tivesse concorrido sozinho como quer fazer parecer pro povão, ficaria longe de ocupar uma cadeira na casa do povo. Nem suplente seria, alerta o Pai Atanásio. Deselegância total com quem lhe deu espaço.

Arrogância

O vereador mirim parece não ter aprendido com o presidente do seu partido, o Níkolas Reis, sobre a importância de ser grupo em todas as horas. O futebolista, que já foi um dos vereadores mais jovens da história, precisa sentar com seu filiado e explicar um pouco que sozinho ninguém chega a lugar algum.

Desconfie

Muito ativo nas redes sociais, fazendo parecer que estava resolvendo o mundo, Gabriel Zanon pareceu viver o mandato em outro país, sem entraves burocráticos. Na rede social é tudo muito fácil de resolver, mas será que no papel de gestor o vereador resolveria os problemas do mundo? “Quando nas palavras de um político tudo parece muito fácil de resolver, desconfie, principalmente no Brasil!” Esse Pai Atanásio não é fraco!

Audiência pública

Durante a audiência pública promovida pelo suplente Gabriel Zanon, quando se discutia a abertura de empresas no município de Itajaí, deu pra perceber por parte de contadores e gestores presentes, que o processo tem se aperfeiçoado no município de Itajaí.

Pai da criança

O procedimento de abertura de empresa já foi muito lento, mas ultimamente a coisa tem melhorado como a coluna demonstrou. Só faltava Zanon anunciar, nos próximos meses, que ele resolveu esse problema, sem ser grato aos inúmeros órgãos e vereadores de outras legislaturas envolvidos na batalha contra a burocracia e morosidade. Pai de criança bonita sempre tem um monte né?

Bola fora

Outra grande bola fora de Zanon foi divulgar em suas redes sociais, incitando a repulsa aos seus colegas vereadores da piramidal, o posicionamento de cada vereador em projetos de lei que foram à votação.

Não aceita

Além de ingrato, o guri também parece menino birrento, que não aceita opinião contrária, sopra um linguarudo de plantão. Pior que o projeto nem do Zanon era, lembra o abelhudo, quando comparou a atitude de Zanon as da minha ex-musa BBB, Anna Carolina (PSDB).

Birrinha

O gurizão, de tão arrogante, fez birrinha para votar em moções de reconhecimento da casa do povo peixeira. Será que o suplente não sabe da história das pessoas e entidades que construíram a nossa amada city peixeira?

Reconhecer

A câmara, como instituição, tem o dever de reconhecer as pessoas que fazem Itajaí ser a potência que é. O custo simbólico de uma plaquinha de homenagem é pouco perto do quanto pessoas e entidades doaram-se para nossa cidade durante a sua construção.

Bloco do eu sozinho

Os fofoqueiros de plantão dizem que o suplente parece achar que vai resolver todos os problemas da cidade sozinho, por isso não precisa reconhecer mais ninguém. Aliás, se nem o titular da cadeira ele reconheceu na despedida, pra que votar em moção, né? Arreda, raça de bocudos infelizes!

Tem dom

O fato é que o suplente tem dom e aptidão para atividade política, mas precisa saber ser grupo e ter humildade na sua trajetória. Nesses 20 anos de coluna, somados às várias décadas de ensinamentos do Pai Atanásio, já vimos surgir muitas promessas eleitorais jovens, mas que por arrogância e soberba de acharem que estavam eleitos sozinhos, não conseguiram nada mais que uma passagem de suplente pela piramidal casa do povo.


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