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Violência temporariamente mascarada


No meio de uma crise po­lítica e econômica, ao que tudo indica as mídias so­ciais adormeceram para a violência que corre frouxa no país.

O que isto significa?

Comprova efetivamente que o povo brasileiro pou­co se importa com os crimes que continuam sem solução de Norte à Sul, àqueles cri­mes onde o criminoso conti­nua caminhando pelas ruas despreocupado e impune.

A verdade é que não se busca uma reforma no Po­der Judiciário, mais especifi­camente no âmbito do Direito Processual Penal, aliás, nesse momento o que se espera é Impeachment da Presidente.

Não importa se o barco Brasil ficará à deriva, o que é importante é ver o “circo pegar fogo” na alta cúpula do poder.

No aspecto da violência que assola a população bra­sileira, segundo o projeto Geração de Paz, encabeça­do pela maior precursora de mídia do país, nos últimos 20 anos o número de brasi­leiros assassinados aumen­tou 237%, na grande maio­ria homens e jovens.

Segundo a ONU, o Brasil é o país que mais mata com arma de fogo no mundo, e a chance de um brasileiro morrer por arma de fogo é de três a quatro vezes maior que a média mundial.

Esse quadro monstruoso de violência, nos leva a fa­zer um análise para tentar compreender o nascimen­to de tamanha banalização da vida: se é da criança ain­da no seio familiar, ou se na fase adolescente/adulta.

De acordo com o IBGE, 13 milhões de brasileiros não sabem ler nem escrever, o que demonstra a precarie­dade do sistema educacio­nal brasileiro.

Na cadeia alimentar da violência, aquela criança que não frequenta a esco­la fica vulnerável ao próprio mundo, e sem escolarida­de não consegue um empre­go, ou, tampouco se interes­sa por um.

Já na adolescência, e sem perspectiva de mudança de vida, dentro da periferia onde o crime é comum, as­socia-se aos “cabeças” para sobreviver, pelo simples prazer e orgulho da vida cri­minosa, ou ainda, para sus­tento da família.

Nessa projeção de vida, da população majoritária do país, que encontra-se na base da pirâmide social, é que infelizmente concentra­-se o maior índice de assas­sinatos.

Nessa linha, onde povo brasileiro em tempos ho­diernos preocupa-se ape­nas com os tiros “verbais” de seus representantes que acontecem em Brasília, a previsão é de Impeachment no Centro-Oeste do país, e violência torrencial em to­das as regiões! 


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