Um suspeito, de idade não divulgado e conhecido apenas pelo apelido de “Picanha”, teria sido baleado e morto num bar no Morro do Colchão, no bairro São Cristóvão. O trio ainda teria interpretado o corpo dentro de um carro preto e fugido do local com ele.
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Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Científica saíram do local do crime claro por volta das 21h, mas a PM, em comunicado ao DIARINHO, destacou que ainda não é possível falar em homicídio, já que não há corpo.
Testemunhas do bar onde estava Picanha revelaram que três agressores entraram no estabelecimento. Um deles armado.
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Funcionários, a dona e clientes do bar correram na hora, ouvindo discussão e tiros em seguida. Picanha teria entrado na luta com o trio, e pelo menos quatro tiros foram ouvidos.
O corpo de Picanha teria sido arrastado para a rua, e em seguida, colocado num veículo preto. Os bandidos saíram do local.
Entre as testemunhas, a informação é de que Picanha já estava morto; a PM, entretanto, é prudente, e trabalha inclusive com a hipótese de sequestro da vítima para um eventual acerto de contas.
Por volta das 21h30, um PM informou que está fazendo uma varredura no litoral, contando com o apoio de PMs da região na Operação Veraneio em Barra Velha.
O bar foi periciado pela Polícia Científica de Balneário Camboriú, e a PM solicitou imagens de câmeras de segurança do entorno, na tentativa de encontrar o veículo fugitivo.
Ao DIARINHO, testemunhas informaram que Picanha seria o responsável pela morte de um rapaz, assassinado em 2021 na região do mesmo bar, a facadas. Esse rapaz – filho de um pregador evangélico conhecido em Barra Velha – teria entrado em atrito com Picanha na época, e acabou morto na ocasião.
A autoria do crime, entretanto, não foi comprovada na época, e Picanha ainda estava solta
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