Fim da linha pra traficante Flávia Cristina da Silva Alves, 32 anos, que comandava a boca que trazia seu próprio nome. Juntamente com o maridão Marlon Antônio Mageski, 32, e o comparsa Jeferson da Silva, 28, ela foi presa na madruga de ontem pela polícia Militar de Porto Belo. No local, além de crack, foram encontrados aparelhos eletrônicos e outros objetos, que a polícia suspeita serem roubados.
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A conhecida boca da Flávia funcionava na rua Felipe Sestrem, no Perequê. A versão da PM é que lá pelas 4h da madruga Jeferson saiu correndo ao ver uma baratinha da PM e entrou na boca da Flávia. ...
A conhecida boca da Flávia funcionava na rua Felipe Sestrem, no Perequê. A versão da PM é que lá pelas 4h da madruga Jeferson saiu correndo ao ver uma baratinha da PM e entrou na boca da Flávia. Como o local já era suspeito de ser um ponto de venda de porcarias, os homi resolveram agir. Na baia, foram apreendidas 17 pedrinhas de crack que estavam embaladas e prontinhas pra venda. A porcariada estava dentro de um saco plástico, no bolso da calça de Jeferson. Também foram recolhidos 142 pilas em notas miúdas, uma das características do tráfico.
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A casa de Flávia mais parecia uma loja de departamentos. Lá foram encontrados umas 10 zicas, aparelhos de TV e de som, DVD, micro-ondas, malas de viagem, entre outros badulaques. O casal não soube explicar de onde tinham vindo os produtos e nem apresentou a nota fiscal de compra e venda. Pra polícia, os objetos são provavelmente furtados e foram trocados depois por drogas.
A trupe foi enjaulada por tráfico e o material levado pra depê. Os objetos ficarão na delegacia pra reconhecimento de vítimas. Quem foi roubado ou surrupiado nos últimos dias pode passar na delegacia de Porto Belo, com a nota fiscal, e pegar seus bagulhos de volta.
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Do trio, apenas Jeferson tinha passagem pela polícia. Ele caiu no ano passado por furto e havia saído há algumas semanas.