Os vereadores do PMDB de Navegantes debandaram. Numa mesma semana, três parlamentares abandonaram a sigla. Apenas Fredolino Alfredo Bento, o Lino (PMDB), não abandonou o partido. Agora ele deve assumir a presidência da principal legenda da oposição na city. A convenção que pode eleger Lino como novo presidente do PMDB dengo-dengo só rola no fim de novembro. Mas, antes disso, a sigla tem uma decisão importante a tomar: apelr ou não pra dona justa pra pedir o mandato dos três parlamentares fujões.
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De acordo com Lino, daqui duas semanas os líderes peemedebistas vão definir como proceder em relação à deserção em massa. Na convenção, é provável que eu estarei sendo conduzido por aclamação à ...
De acordo com Lino, daqui duas semanas os líderes peemedebistas vão definir como proceder em relação à deserção em massa. Na convenção, é provável que eu estarei sendo conduzido por aclamação à presidência do partido. Quanto aos vereadores, devemos decidir o que fazer até o dia 5 de novembro, assegura. Antes de estourar o prazo de troca de siglas pra quem quer concorrer na eleição do ano que vem, três edis anunciaram a saída do PMDB: Maria José Flôr foi pro PSD; já o presidente da câmara, Alcídio Reis Pera, o Cidinho, e Ezequiel Antero Rocha Junior foram pro PSL.
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Cidinho sabe que corre o risco de perder a cadeira na casa do povo. Mas garante que não se arrependeu da troca e ainda destaca que é preciso pensar sempre além. Até agora não vi nenhuma manifestação do PMDB, tá tudo tranquilo. Mas é um direito deles. Foi um risco que eu assumi, desabafa o presidente da câmara. Hoje Cidinho exerce o terceiro mandato como vereador de Navega e, pela quinta vez, comanda o legislativo da city.
No entanto, continuar na câmara não é o grande objetivo de Cidinho pra 2013. Ele tá de olho na prefa. O meu objetivo é a majoritária. Mas, em último caso, vou reunir meu pessoal pra ver se vale concorrer a vereador de novo, conta. O presidente da casa do povo diz que a vida de parlamentar não é moleza. Hoje a gente paga pra ser político. A gente fica mais no assistencialismo que exercendo a função de vereador. A vontade é mudar isso, mas o povo não muda, reclama.
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