O segundo dia da greve de médicos e dentistas do Balneário Camboriú foi marcado pela correria atrás de apoio. Alguns representantes dos grevistas se reuniram no Ministério Público pra trocar uma ideia com o promotor Rosan da Rocha. Ao mesmo tempo, outros representantes da categoria se encontraram com integrantes da comissão Municipal de Saúde (Comus) pra estudar propostas que acabem com a paralisação.
Pro dotô Rosan, os grevistas pediram apoio pra exigir do prefeito Edson Periquito (PMDB) o cumprimento de um termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Ele (prefeito) tem o poder de reduzir a carga ...
 
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Pro dotô Rosan, os grevistas pediram apoio pra exigir do prefeito Edson Periquito (PMDB) o cumprimento de um termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Ele (prefeito) tem o poder de reduzir a carga horária e a forma de trabalho de seus funcionários, mas não faz, afirmou o líder dos dentistas, Marcelo Athayde. O promotor ficou de analisar o pedido e dar uma resposta ainda hoje.
Na mesma tarde, outros grevistas estiveram com os representantes do conselho de saúde. O presidente do Comus, Fernando Brito, explicou que pretendem fazer uma reunião no fim da tarde de hoje entre a categoria, prefa e o MP pra resolver a situação. Respeitamos a greve, mas pedimos que eles fiquem em estado de greve até que o plano de cargos e salários seja entregue na câmara, comentou Brito. O plano deve chegar na casa do povo no dia 16 deste mês. Na proposta do Comus, os médicos e dentistas só entrariam em greve se Periquito não cumprisse a promessa.
Na noite de ontem, depois das rodadas de reuniões, os grevistas deram um pulo na câmara de Vereadores, onde trocaram uma ideia com os homens da casa do povo e pediram apoio na paralisação.
Tudo normal
Em nota oficial, a prefeitura divulgou ontem que, apesar da greve, o hospital Ruth Cardoso atende normalmente os pacientes. Já no centro de odontologia da city, os dentistas estão apenas de plantão, mas chegam a atender algumas pessoas. Ontem, apenas quatro consultas foram desmarcadas por falta de dentista.