Os traficantes Johan Kaleb Brasil Ferreira, 19 anos, Daihane Conceição, 30, e uma dimenor de 17 anos, foram parar na depezona da rótula do Vanolli na tarde de ontem. Com eles, foram apreendidas 67 pedras de crack, R$ 300 em dinheirama miúda e material pra embalar a droga. O trio tava numa casa do Promorar onde funcionaria uma boca.
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A prisão foi feita por policiais militares à paisana. A PM havia recebido informações de que a boca havia voltado a funcionar e que o movimento por lá era grande. Como o endereço já era conhecido ...
A prisão foi feita por policiais militares à paisana. A PM havia recebido informações de que a boca havia voltado a funcionar e que o movimento por lá era grande. Como o endereço já era conhecido dos fardados, o local passou a ser monitorado.
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Os homidalei chegaram na rua José Domingues Mafra, perto das 15h. Como já havia feito o levantamento, meteram o pé na porta. No local, além dos três detidos, os policias pegaram outras duas pessoas. Uma delas alegou que era a faxineira. Só que a casa estava muito suja, tascou um policial. A outra pessoa disse que estava acompanhando a faxineira.
Na revista feita na casa, os policiais encontraram as pedras de crack, o dinheiro e o plástico já cortadinhos pra embalar as pedrinhas do demo. Todo mundo que tava por lá foi levado pra depezona.
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Ponto conhecido
Segundo os policiais militares que prenderam os jovens apontados como traficantes, a casa da rua José Domingues Mafra já era velha conhecida das otoridades. Em novembro do ano passado, quando estourou a primeira onda de ataques do primeiro Grupo Catarinense (PGC), seis pessoas foram detidas no local, suspeitas de envolvimento com os atentados.
Há pouco mais de um mês, um homem foi preso com 10 gramas de crack.
Dos três guentados ontem, apenas Johan é quem tinha broncas anteriores com a lei. Ele já teria sido preso por receptação, corrupção de menores e tráfico.