Itajaí

Consultor Jamil Albuquerque

“A palavra sucesso quer dizer um ato bem sucedido, bem feito. Uma vida de sucesso é uma vida bem feita”

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Sucesso. Triunfo. Empowerment. Filosofia do êxito. Expressões clássicas da literatura de auto-ajuda para empresários estão em meio às ideias e argumentos do economista, consultor e escritor Jamil Albuquerque. Recentemente, ele se viu personagem de uma polêmica em Itajaí ao ser contratado, com dispensa de licitação, para aplicar nos funcionários da prefeitura de Itajaí o método norte-americano MasterMind, um conjunto de técnicas que costuma ser trabalhado com lideranças do mundo corporativo. Ao jornalista Sandro Silva, Jamil explica o método, justifica sua contratação sem concorrência pública e conta como conheceu Volnei Morastoni, o prefeito de Itajaí, de quem é amigo há décadas. Os cliques são da jornalista Franciele Marcon. Nome completo: Jamil Lopes de Albuquerque Idade: 53 anos Local de Nascimento: Monte Castelo (na época, pertencente a Campos Novos, em Santa Catarina) Estado Civil: Casado Filhos: Três Formação: Economia, Teologia e Filosofia com ênfase em religião Experiências profissionais: Economista, especialista em gerenciamento de cidades e em marketing, palestrante, consultor, escritor e gestor nos países de língua portuguesa da marca MarterMind. “Um projeto de cidade é diferente de um projeto de poder. Um projeto de poder serve para alavancar carreiras políticas. Um projeto de cidade serve para melhorar a vida das pessoas” “Precisamos entender as máximas da democracia. Quem ganha, administra. Quem perde, fiscaliza” DIARINHO - O senhor realmente é amigo pessoal do prefeito Volnei Morastoni? Como e quando esta amizade começou? Jamil Albuquerque – Obrigado pela pergunta. Ela possibilita explicar sobre esse que é um ponto que apareceu e que ficou tão evidenciado nessas últimas semanas. Eu sou um homem local, porque eu vim do Oeste de Santa Catarina para o litoral com 10 para 11 anos e morei quase 20 anos em Balneário Camboriú. Nesse período eu o conheci, no tempo de faculdade. Porque minha primeira faculdade foi aqui na Univali, na época que se chamava Fepevi. Nessa época eu conheci o Volnei. E o Volnei, o prefeito Volnei, é um grande pesquisador. Porque nós temos uma tendência em não associarmos os homens públicos, políticos, a pesquisadores. Nós estamos acostumados a vê-los na vitrine, na linha de frente, nas lides políticas e não os associamos a pesquisadores do comportamento humano. O prefeito Volnei é um grande leitor de Napoleão Hill (norte-americano criador do MarsterMind, método que promete sucesso pessoal) do qual nós somos detentores da marca. A fundação Napoleão Hill detém a marca MasterMind, que é a metodologia que Napoleão Hill organizou. Então, esse escritor é o mais lido do planeta na área do comportamento humano empresarial. Então nos conhecemos. Depois, no outro mandato dele, nós tivemos alguns contatos bastante próximos. Ele muito encantado com a metodologia. Eu também, sempre muito apaixonado por esse método. E isso nos aproximou. Saí daqui aos 30 e poucos anos e fui morar em São Paulo para poder nacionalizar a marca. Porque São Paulo está para o Brasil como os Estados Unidos está para o mundo. Para você ter uma empresa mundial, você precisa ter presença nos Estados Unidos. Para poder ter uma empresa nacional, eu precisava estar em São Paulo. Foi por isso que eu saí daqui há 20 e poucos anos e fui para São Paulo. Depois de São Paulo eu fui para Ribeirão Preto, que é uma cidade grande, de quase um milhão de habitantes e com acesso pro país inteiro. [Hoje você mora em...?] Em Ribeirão Preto. Então, nesse contato nós mantivemos esse relacionamento de amizade. Na sua posse, por coincidência, ele me ligou e eu estava aqui na região, como é muito comum eu vir passar os finais de semana aqui. Eu tenho familiares em Balneário Camboriú. Eu tenho dois irmãos. E pelo fato de eu estar aqui, eu fui assistir a posse dele. Nós temos esse relacionamento dado a eu ser um homem local, dado a ele ter essa paixão por Napoleão Hill e eu ser o detentor da marca em toda a língua portuguesa. DIARINHO - O senhor foi contratado para prestar consultoria durante um ano para a prefeitura de Itajaí. O caso foi inclusive denunciado por um vereador da oposição. Em tempos em que se combate o abuso com a coisa pública, não lhe causam constrangimentos essas denúncias e o fato de ser contratado sem licitação por um município que é administrado por um amigo? Jamil Albuquerque – Precisamos entender as máximas de como funciona a democracia. Quem ganha, administra. Quem perde, fiscaliza. Então o vereador está no papel dele. É assim que funciona. Ele entendeu que deveria pedir explicação, o governo dá a explicação. Com relação à legalidade, está 100% dentro da lei. Porque o fato de nós termos uma metodologia única, isso nos dá a inexigibilidade de licitação. Então está plenamente dentro da legalidade a contratação. Nós já fizemos isso em várias outras situações de prestação de serviço para entes públicos. DIARINHO - Que tipo de consultoria o senhor vem aplicar em Itajaí? Jamil Albuquerque – Essa é a melhor parte da entrevista [risos]. É claro, é sobre o que eu realmente quero falar. Mas o que nós vamos fazer? Construir, consolidar um planejamento para um projeto de cidade. O que significa isso? Me permita falar na primeira pessoa, nesse sentido. Um projeto de cidade é diferente de um projeto de poder. Um projeto de poder serve para alavancar carreiras políticas. Um projeto de cidade serve para melhorar a vida das pessoas. Na grande maioria, os administradores fazem um projeto de governo. Bom, então nós precisamos definir: nós temos projeto de cidade, projeto de poder e projeto de governo. Um projeto de cidade serve para melhorar a vida das pessoas. Um projeto de poder serve para alavancar carreiras políticas. E um projeto de governo olha só o umbigo, os quatro anos, um mandato daquele CEO [Sigla em português para “Chief Executive Officer”, que é o diretor executivo de alguma organização] da cidade. O projeto de cidade enxerga as futuras gerações. Como tomar ações no presente para que isso tenha efeito prático e resultado nas futuras gerações. Isso para poder responder àquela máxima: “Qual é a cidade que nós temos e qual é a cidade que nós queremos”. Porque o mais importante não é, talvez, a cidade que nós herdamos, mas a cidade que nós pegamos emprestada dos nossos netos. Essa cidade que nós pegamos emprestada das futuras gerações, é essa que nós temos que responder, que nós temos que administrar, que nós temos que planejar e que nós temos que preparar para alcançar o futuro melhorando a vida das pessoas. Nós fomos contratados para junto com todo o funcionalismo, toda a estrutura estratégica, todas as pessoas envolvidas... Eu tô tentando evitar jargões muito gerenciais, mas tem uma expressão que fala os ‘stakeholders’ [Numa tradução livre, algo como “público estratégico], todos os envolvidos nos destinos da cidade para que possam estar olhando numa mesma direção. Ter uma visão, uma missão, uma cultura e poder deixar essa mensagem central com ações no presente. Então nós estamos preparando a equipe, junto com a equipe, para esse projeto. A máxima que está norteando é que todas as crianças que nascerem nesses quatro anos, todas elas, quando chegar em 2040, elas terão possibilidade de serem prefeitas da cidade. Que cidades elas herdarão? Qual é a cidade que essas crianças pegarão? Porque se ela tiver legalidade e tiver voto e através da democracia for o prefeito aos 21, aos 22 ou aos 23 anos, que é mais ou menos a idade em que vai estar em 2040, que tipo de cidade vai herdar? Que tipo de ação nós temos que ter no presente para que ele pegue uma cidade que tenha forças vivas? Porque uma cidade pode colapsar. Nós já vimos várias cidades no Brasil e no mundo que entraram em colapso. Itajaí já tem algumas situações em que dá sinais de fadiga. [Por exemplo?] O trânsito. Nós temos algumas situações que têm indicadores. Temos situações da economia que precisam ser revitalizadas. Então, que ações tomar estrategicamente para refletir nesse projeto de cidade do futuro? DIARINHO - O senhor já fez um diagnóstico, mesmo que prévio, da administração municipal de Itajaí? Onde estão problemas que devem ser trabalhados para melhorar a eficiência da gestão? Jamil Albuquerque – É um grupo grande que vai fazer esse trabalho. O prefeito Volnei contratou, fechou com a Univali para fazer o planejamento estratégico. Ele está trazendo uma grande consultoria do Positivo para acompanhar a educação. Eu penso que isso já está publicitado. Se não está publicitado, ele deve publicitar em breve. Ou seja, ele já está tomando algumas ações estratégicas. Em breve serão apresentados outros projetos, porque nós estamos fazendo algo de longo alcance. É preciso descontruir o que saiu na imprensa afirmando que era uma palestra o nosso trabalho. Isso é apenas o início de uma grande caminhada. Primeiro porque não foi uma palestra. Fizemos um encontro. Foi um seminário de dois dias onde se começou a se estabelecer as bases. Nos dias 17 e 18 nós novamente estamos reunidos com todo o grupo estratégico, que são mais de 60 pessoas, onde vamos escrever essa carta para o futuro. E essa carta vai ser assinada por todo o ‘estratégico’, já definindo as diretrizes centrais para o futuro. Assim como foi a Eco 92, que a gente acabou batizando de Rio 92, né, os protocolos de Kyoto, assim como foi esse encontro do COP [Conferência mundial sobre o clima, organizada pela ONU] lá em Paris, que foram as cartas que mudaram o mundo. Essa COP de Paris significa que em 2050 nós vamos repensar nossa alimentação, cada carro que for pra rua, terá que provar que foi plantado uma árvore. ECO 92, protocolo de Kyoto, COP de Paris, tudo isso são definições macro de liderança global, de pensar acima da camada de ozônio. Agora, aqui, nós vamos definir essa carta para o futuro. Vamos colocar data no futuro. Por que data? Vamos colocar a data de 2040. Um quarto de século. Poderia se pensar 100 anos na frente e tudo mais. Mas, chega lá, na geração de 2040, isso vai ser publicitado. No futuro eles vão medir, porque daqui a 25 anos é logo. E, nessa carta, sairão os compromissos. DIARINHO – Quem são os atores sociais que estão definindo esse marco? Quem é esse grupo de aproximadamente 60 pessoas? Jamil Albuquerque – No primeiro momento é o grupo gestor do governo. No primeiro momento. Depois virá esse empowerment [Jargão empresarial que significa algo como empoderamento, liberdade de tomada de decisões] de toda a sociedade. Esse é um passo mais à frente. No primeiro momento são todos os secretários, são os adjuntos, são autarquias, pessoas chaves da administração. São 60 e poucas pessoas. Todos vão assinar a carta. Vai ser publicitado, vai ser chamada a imprensa. Vai constar lá data e assinatura de todos os signatários se comprometendo a fazer uma administração eficaz e eficiente. Porque há um novo alvorecer no Brasil, de um novo modelo de gestão pública. Então, o prefeito Volnei está agindo com o que há de mais contemporâneo, de mais inteligente em termos de administração de mercado. E levando essa linguagem da educação corporativa para dentro da vida pública. DIARINHO - O senhor já atuou com algo similar em outras prefeituras do Brasil? Se trabalhou, chegou a mensurar os resultados depois do trabalho? O que mudou nas cidades, de fato? Jamil Albuquerque – Já, fizemos já. Fizemos esse trabalho tanto na vida pública quanto na iniciativa privada. Da iniciativa privada eu vou citar uns três ou quatro nomes. Nós já fizemos estratégia e preparamos a estrutura do Rock in Rio. A equipe do Rock in Rio, que é mais de 10 mil pessoas, para poder administrar 500 mil pessoas simultaneamente. Que foi quando eu fiz com a equipe do David Logan. Depois nós fizemos em grupos como a Embelleze [Rede de franquias que dá cursos e comercializa produtos de beleza], que é uma empresa com mais de R$ 700 milhões de faturamento. Aqui em Santa Catarina nós temos o grupo Koch, que é uma rede de supermercados bem conceituada, e fizemos um planejamento estratégico traçado para 100 anos. Na Honda da Amazônia [Onde fica a fábrica da marca japonesa no Brasil] também. Eles estão com 70 anos, ano que vem eles fazem 70 anos, e começaram a prever os 100 anos. Com 30 anos de antecedência, estão prevendo os 100 anos da Honda. Em prefeituras, vou citar no nível desta aqui, a cidade de Barreiras, no oeste da Bahia. Lá fizemos um planejamento estratégico extraordinário. Luiz Eduardo Magalhães [Também na Bahia], que teve um boom, nível de crescimento acima da China. Chegou a dar duas vezes o crescimento da China. São algumas cidades que nós fizemos esse trabalho de grandes instituições empresariais. DIARINHO - O valor das suas consultorias para empresas privadas e entes públicos é o mesmo? Jamil Albuquerque – A gente tem um padrão, mas os valores são até acima na iniciativa privada do que na pública. Valores bem acima. Pra mensurar, os valores estão bem dentro dos valores de mercado. Aliás, eu diria que até estão abaixo dos valores de mercado. DIARINHO - O senhor é gestor do método norte-americano MasterMind, que tem a pretensão de apresentar uma fórmula para o sucesso. O que é esse método, como funciona, como se aplica? Pode explicar aos nossos leitores? Jamil Albuquerque – Napoleão Hill é o autor mais lido do mundo depois da Bíblia Sagrada. Se você entrar lá e pegar a lista dos 10 livros mais vendidos no mundo, você vai ver: primeiro é a Bíblia Sagrada; depois vêm os livros sagrados das grandes religiões; aí, surpreendentemente vem um livro maravilhoso de um brasileiro entre os 10 mais vendidos do mundo, que é o Alquimista (Paulo Coelho); e aí vem o livro Quem Pensa Enriquece, de Napoleão Hill entre os 10 mais vendidos do mundo. Onde você encontra isso? Vou dar o local para o leitor ir lá e pesquisar. Entra lá no GloboNews que é essa TV fechada da Rede Globo, programa Conta Corrente. A data do programa é 14 de fevereiro de 2014. Eles fizeram um programa sobre os 10 livros mais vendidos no mundo de todos os tempos. O primeiro livro de negócios mais vendido no mundo é desse autor chamado Napoleão Hill. Ele já vendeu mais de 150 milhões de livros. Passou 20 anos pesquisando quais eram os comportamentos empreendedores. Ele pesquisou os 500 homens mais ricos do mundo. Ele foi o primeiro homem a fazer a lista das 500 maiores empresas do mundo. Ele fez isso em 1928, quando listou pela primeira vez. Em 1929, um ano depois, foi lançada nos Estados Unidos uma revista chamada Fortune, que lista as 500 maiores empresas do mundo até hoje e foi inspirada na pesquisa desse pensador. Ele encontrou 17 comportamentos que, quando presentes na vida das pessoas, têm uma vida acima da média. Não importa onde ela esteja, se na África, ou na Ásia, nos Estados Unidos, na Europa. Em qualquer lugar do planeta, onde essa pessoa estiver, vai ter uma vida acima da média se tiver esses comportamentos empreendedores. Ela é capaz de dar vida às ideias, colocar ideias em pé, dar início, sustentação, continuidade. Isso acabou sendo associado a uma postura de sucesso, que ele lá atrás também chamou de sucesso e ao longo do tempo a gente chama de triunfo. Para se afastar um pouco do conceito de exposição que a palavra sucesso tem, que parece mais ‘estar na vitrine’. E o triunfo tem um conceito de mais sustentabilidade ao longo do tempo. Então o MasterMind é fruto de uma pesquisa, que é a mais longa e diligente pesquisa sobre comportamento humano e empresarial. Ele passou 20 anos pesquisando. Pesquisou 16 mil empresários. Os 45 homens mais ricos do início do século 20 foram seus amigos pessoais e ajudaram a formular essa filosofia do êxito. No final de 20 anos ele publicou o resultado dessa pesquisa em um livro memorável de 1080 páginas, chamado a Lei do Triunfo, onde ele publicita essa pesquisa toda e quem o financiou. DIARINHO - O método MasterMind é resultado de uma pesquisa do começo do século passado. 100 anos depois, com tantas transformações no mundo capitalista, com a chegada de tecnologias que eram inimagináveis pelos idos de 1910, este método não corre o risco de estar ultrapassado? Jamil Albuquerque – Adorei essa pergunta. Essa pergunta eu me fiz tantas vezes que, em 2008, quando fez 100 anos que a pesquisa começou, nós tomamos uma decisão junto com o conselho da fundação Napoleão Hill e decidimos escrever um livro sobre a pesquisa. E o que é que nós fizemos? Nós mandamos perguntas para os empresários do país inteiro perguntando: “Escuta, o que valia há 100 anos, ainda vale hoje? Aplica isso hoje?”. Fizemos aqui com empresários brasileiros. Eles fizeram com empresários, notadamente muito maiores, que eram americanos e europeus. Nós fizemos só com empresários brasileiros. Fizemos essa pesquisa e lançamos um livro chamado a Lei do Triunfo para o Século 21, que é um livro de 200 e poucas páginas. [Mas são os mesmos padrões comportamentais?] Os mesmos! Perguntávamos os mesmos. “Isso ainda vale? Isso ainda dá certo? Isso ainda é aplicável? Isso ainda rende resultados?”. E provou-se que algumas coisas são imutáveis. Muitas coisas são mutáveis, mas algumas coisas são imutáveis. DIARINHO – Pode dar exemplos desses comportamentos? Jamil Albuquerque – Vou dar três comportamentos que são determinantes para qualquer pessoa que queira colocar uma ideia em pé. Primeiro, é ter uma visão bem definida, objetiva. Não há nenhuma possibilidade da pessoa ter resultados, da pessoa ter performance, ter desempenho, se não tiver direção. Para ter direção, precisa ter uma visão definida. Segundo comportamento fundamental do exercício da liderança: precisa ter resistência emocional. Saber lidar com seus medos, reveses, saber enfrentar. Talvez eu pudesse dizer aqui, pra simplificar: Não ter medo! Mas nós sabemos que isso não existe. Todos nós temos medo. Só não têm medo os loucos, os psicopatas, os insanos. Agora, como enfrentar esse medo? Essa resistência emocional? Sabendo claramente o que se quer, pra onde se está indo, o que é que você quer da sua vida, o que é que você quer da sua empresa, ter seu objetivo principal bem definido. Saber lidar com seus medos, angústias, o medo de falir, o medo de endividar-se, o medo de não conseguir pagar as contas, o medo da pobreza, o medo de ficar sozinho. Terceiro – dos 17 -, capacidade para colocar as coisas em pé. Depois têm os outros, que dão a sustentação nesse projeto. DIARINHO – Qual é o segredo do sucesso? Jamil Albuquerque - Como diz o Sílvio Santos, essa é a pergunta que vale um milhão de dólares [risos]. Qual é o segredo do sucesso? Ou o segredo do êxito, o segredo do triunfo, o segredo de uma vida de realização pessoal? Pra sintetizar: uma vida que valha a pena ser vivida. Esse é o segredo do sucesso! A palavra sucesso quer dizer um ato bem sucedido, bem feito. Então, uma vida de sucesso é uma vida bem feita [...]. [kaltura-widget uiconfid="23448188" entryid="0_ewis1cy4" responsive="true" hoveringControls="true" width="100%" height="56.25%" /]




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