Itajaí

Cláudio Pereira Júnior "A Dete Pexera é um recorte de todas as mulheres que passaram na minha vida em Itajaí”

“A Déte é um recorte de todas as mulheres que passaram na minha vida em Itajaí”

Quem, entre os moradores ou frequentadores do litoral catarinense, já não distinguiu na Déte Pexera alguma conhecida? Pois eis justamente o segredo da personagem que do dia para a noite virou febre na internet e mudou a vida do ator itajaiense Claudio Pereira Junior, que prefere ser chamado simplesmente de Rizzih. Fazer atuações performáticas não é novidade para ele, que durante quatro anos atuou como a Madame Margot, a travesti dona do saloom do mega show ‘O sonho do Cowboy’, do parque Beto Carrero. Ao jornalista Sandro Silva, Rizzih revelou como nasceu a Dete e em quem se inspirou para criá-la. Sob os cliques do fotojornalista Elton Damásio, contou também sua trajetória como ator e já anunciou que, no ano que vem, lança seu CD com músicas autorais. Isso mesmo, além de atuar, Rizzih também compõe e canta. Vais perder de conhecer a história da Dete? Tás tolo, nego?!

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“Em decorrência da saudade que eu sinto de Itajaí, do sotaque, do calor humano, do nosso jeito de ser, eu decidi fazer uma homenagem a todas as mulheres peixeiras”

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Raio X

Nome completo: Cláudio Pereira Júnior

Idade: 23 anos

Naturalidade: Jaraguá do Sul (“Mas vim com dias para Itajaí”, faz questão de dizer)

Estado civil: Solteiro

Filhos: Não

Formação: Ensino médio e curso técnico em artes cênicas

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Experiência profissional: Atualmente faz turnês com a personagem Déte Pexera, atuou no elenco da produção O sonho do Cowboy, do parque Beto Carrero World, ministrou aulas de teatro e dança no colégio Marista de Joaçaba, integrou o elenco da Its Séries da TV Ric Record catarinense e fez parte do grupo profissional Cia Grito de Teatro Musical, do Paraná.

DIARINHO - Vamos começar pela Dete Peixeira. Pode contar pra gente como surgiu a personagem? De onde tirou a inspiração para criar essa figura típica das cidades aqui da região de Itajaí? Teve alguém em especial em quem você se inspirou?

Rizzih – Em junho deste ano eu saí de Itajaí para ir morar em São Paulo, para dar continuidade à minha carreira artística. Porque viver de arte é muito difícil e em Santa Catarina é mais difícil ainda. E como o sudeste é a terra das oportunidades para artistas – e não só artistas, em todos os campos – eu decidi ir em busca de novos horizontes. E em decorrência da saudade que eu sinto de Itajaí, do sotaque, do calor humano, do nosso jeito de ser, eu decidi fazer uma homenagem a todas as mulheres peixeiras que já tinham passado pela minha vida. Aí gravei despretensiosamente um vídeo e a personagem nem existia ainda. O nome Dete saiu da minha boca sem que eu tivesse pensado. [Foi uma improvisação?] O vídeo não foi um improviso, porque o texto veio na minha mente um dia antes. Mas a escolha da peruca, de ter um óculos e o nome Dete saíram de ímpeto. E no mesmo dia o vídeo foi compartilhado 34 mil vezes. Eu vi que o povo gostou. Eu não esperava. Mas no dia seguinte eu sentei e escrevi a personagem com toda a história de vida dela. Porque eu pensei: “Vou dar vida à Dete”. [Você criou a personagem Dete por completo, então?] Criei a personagem Dete no dia seguinte ao vídeo, porque vi que a resposta foi muito mais positiva do eu tinha esperado. Entendi ali uma forma de homenagear o meu povo, de resgatar uma cultura e um novo trabalho pra mim.

DIARINHO – Não sei se você sabe, mas dizem que você teria se inspirado na sua mãe para criar a Dete Pexera. Isso é mito?

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Rizzih – Não é mito. Eu só não digo que eu me inspirei na minha mãe porque parece que fica muito exclusivo. A Dete é um recorte realmente e literalmente de todas as mulheres que passaram na minha vida em Itajaí: professoras, amigas... O fato é que eu convivi com a minha mãe a maior parte da minha vida e ela é peixeira demais. Então acaba que ela é uma das maiores influências. Mas a personagem não é inspirada na minha mãe.

DIARINHO – Parte do sucesso da personagem se dá pelo uso das expressões e da linguagem da região. Você consegue a mesma resposta do público se apresentando para outras plateias não catarinenses?

Rizzih – Até então, a minha turnê só passou por Santa Catarina e não fora do estado. Mas pela internet eu tenho esse tipo de resposta. Hoje tenho inúmeros fãs que não são catarinenses e não conhecem o sotaque daqui. A Dete ultrapassou a barreira do regionalismo. Ela tornou-se uma personagem carismática e que foi abraçada por outras pessoas, de outras regiões, por ser carinhosa, alto astral, alegre. As pessoas até me perguntam “o que significa isso, rir sem nem saber?”. A Dete, com a forma carinhosa de ser, alegre, ela tá ultrapassando o regionalismo. Porém, o maior sucesso é, com certeza, entre o povo catarinense.

DIARINHO – E como está este lance das turnês?

Rizzih – Então, a gente já passou por Itajaí, Navegantes e Balneário Camboriú. Agora estamos indo para Tijucas, Piçarras, Porto Belo, Barra Velha. Estamos em negociação com Florianópolis, Joinville, Blumenau e a gente quer ir em todas as cidades do estado e fora também. É só uma questão de logística pra conseguir alinhar nossa agenda com as das casas que podem nos receber. Mas as turnês já estão rolando e atendemos a um grande público.

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DIARINHO – Teatros, casas de shows, casas noturnas. Quais são os ambientes desta turnê da Dete Pexera?

Rizzih – Em três tipos de plataformas, né? O teatro, a casa noturna e restaurante. O que mais me favorece é o teatro, porque eu tenho os artifícios lúdicos para contar as histórias. Mas na casa de show tem um outro pró que é o fato da pessoa poder ficar à vontade; beber e consumir. No restaurante a mesma coisa. Mas o ápice desse espetáculo é que ele seja executado no teatro mesmo, por conta dos artifícios lúdicos que o teatro pode oferecer. [O que seriam esses artifícios lúdicos?] Luz, iluminação. O espetáculo não perde por não ser no teatro. Acontece que quando eu estou no teatro, os artifícios que eu tenho me ajudam a comunicar melhor essa história, né?

DIARINHO – Você já tem ideia de quanto de público a Dete Pexera reuniu nas apresentações desta turnê?

Rizzih – Aproximadamente quatro mil pessoas. [Quantas apresentações foram?] Foram quatro em Navegantes, duas em Itajaí, duas sessões num bistrô em Balneário Camboriú. E tem ainda os eventos fechados, não contei isso. Então, aproximadamente 4,5 mil ou 5 mil pessoas até agora. Isso em um mês. Foram, acho, 14 ou 15 apresentações até agora.

DIARINHO - Quando sacou que a personagem seria um sucesso?

Rizzih – No primeiro dia. A internet é muito rápida, né? A resposta na internet é instantânea. Então, quando eu vi que a pedida na internet funcionou, a minha experiência como ator me dizia que seria muito possível eu levar essa personagem pro público. E à medida que os novos vídeos eram postados, o pessoal pediu pra conhecer a Dete Pessoalmente. Então, na primeira semana eu sentei e escrevi um espetáculo.

DIARINHO – A Dete Peixera já tá toda desenhada ou você continua ainda fazendo pesquisa de personagem?

Rizzih – Continuo. A Dete é uma constante, é um processo que eu acho que nunca vai ficar redondo porque sempre alguém acrescenta alguma coisa, sempre algum fã tem alguma história pra contar. Sempre conheço um novo jeito de falar, vou experimentando e vejo o que funciona e o que não funciona. Então é um laboratório que vai ser constante.

DIARINHO – Quais portas a Dete Peixera já lhe abriu como ator profissional, além das apresentações nas casas?

Rizzih – Desde que eu vi que a Dete era um sucesso instantâneo, eu parei de fazer tudo o que estava fazendo pra trabalhar com essa turnê. Então, hoje, a minha carreira tá 100% direcionada à Dete. O meu CD ficou em stand by. Tô levando paralelamente o meu canal no Youtube. Mas hoje, toda a minha renda vem dos meus trabalhos com os shows e publicidades com a Dete. [Além da imagem da Dete ser usada num outdoor, você também apareceu na Marejada numa TV. Algo mais?] Foi uma parceria. Eles chamaram a Dete pra cobrir a Marejada. Porque tem tudo a ver. É a personagem que é a síntese do que é ser peixeiro. Então a convite da Ric e posteriormente da RBS, a Dete foi até a Marejada. Então foi essa parceria que rolou. [Outro tipo de publicidade você conseguiu emplacar com a Dete?] O tipo de publicidade que eu mais faço são os vídeos comerciais na minha página. Que é muito acessada. Uma média de 800 mil pessoas por semana. Então, eu fecho contratos de vídeos publicitários na minha página. [Na página do Facebook, do Youtube ou você também tem um blog?] Na minha página do Facebook. Na minha conta do Youtube ficam só os episódios. Porque os comerciais são paralelos aos episódios semanais, que é a prioridade. [Qual a palavra de busca para encontrar a página no Facebook?] É Rizzih, Rizzih, com “h” no final. Eu optei por não usar Cláudio nem me apresentar como Cláudio porque o meu pai também é artista e também se chama Cláudio. Então de um ano pra cá eu eliminei do meu nome. É só no RG mesmo.

DIARINHO – É natural que personagens criados por humoristas acabem se esgotando com o tempo. Você já pensa em reciclar a personagem ou então criar outras figuras de entorno? Dá pra revelar alguma coisa sobre isso?

Rizzih – Então, algumas pessoas me perguntam se eu penso em inserir novas personagens e tudo o mais. Não. A resposta é não! A Dete tem três meses de vida. Tem muiiiita coisa pra fazer ainda, muita história pra contar, muitas ideias, muitas histórias dos outros que eu quero contar através da Dete. Então não... [A Sônia, amiga com quem a Dete conversa pelo celular, não vai aparecer?] A Sônia não vai aparecer. Algumas pessoas me perguntam, mas eu acho que se Sônia aparece pode ser frustrante e aí a gente perde uma grande ferramenta no teatro que é instigar o lúdico. Eu quero que cada fã imagine a Sônia da forma que quiser.

DIARINHO – Durante quatro anos você fez a madame Margot, do show ‘O sonho do cowboy’, do parque Beto Carrero World. Inclusive, em alguns momentos, a madame Margot chegava a roubar a cena daquele espetáculo. Conta pra gente como é que foi essa experiência?

Rizzih – Foi a experiência, sem sombra de dúvidas, mais intensa da minha carreira. É raro um artista ficar mais de um, dois semestres em cartaz. Eu fiquei quatro anos em cartaz, praticamente cinco dias por semana. [Lotados, né?] Lotados. Casa lotada todo dia. Então isso me deu um know how muito grande, uma experiência enquanto ator de como me livrar em situações em cena. Enfim, acho que a minha maturidade artística se concentra muito nessa experiência que eu tive no Beto Carrero. E sou muito grato por isso. O motivo pelo qual eu saí foi única e exclusivamente a minha vontade de experimentar novas coisas. Porque o artista tem muita sede do novo e em quatro anos eu acho que já tinha experimentado tudo o que tinha pra experimentar, aprendido tudo o que eu tinha pra aprender dentro dessa personagem. Porque foram quatro anos cantando as mesmas músicas, fazendo o mesmo texto. Então, eu precisei do novo. Foi totalmente na paz, totalmente agradecido. Eu pedi pra sair pra poder dar continuidade ao meu disco, ao meu canal no Yotube e agora a Dete é a menina dos meus olhos.

DIARINHO – Falando de disco, você é letrista de músicas e cantor. De onde vem essa sua veia artística?

Rizzih – Eu venho de uma família de músicos que é de onde vem meu primeiro contato com a música. O meu pai é guitarrista. Tocou mais de 10 anos na banda Incandescente, depois na banda Samburá. É um músico querido pelos músicos de Itajaí. [Como é o nome do seu pai?] Claudinho Pereira. Por isso eu não uso mais o nome Cláudio. E esse foi o meu primeiro contato com a música. Então desde criança sempre cantei, aprendi com o meu pai. Aprendi o básico de violão e a partir disso fui experimentando. A composição foi uma coisa muito precoce na minha vida. Eu encontrei muito cedo na canção uma maneira de comunicar o que eu queria dizer. Amo compor e o meu trabalho como cantor e compositor tem a mesma importância na minha vida do que o de ator. Eu não vou pará-lo nunca. Ele está em segundo plano porque a Dete tá acontecendo. Mas ano que vem tem disco, tem turnê... tudo isso!

DIARINHO – Você já tem o projeto do CD?

Rizzih – O CD tá pronto. Gravado em estúdio, mixado, totalmente pronto. Ano que vem nós vamos lançar o físico e girar com o show. Mas o CD tá pronto e disponível para as pessoas ouvirem e baixarem na internet. [Qual é a palavra de busca que se faz na internet para encontrar seu disco?] É no soundcloud.com/celesterizzih, porque o nome do disco é Celeste. Ou entrar na minha página do Facebook, que é Rizzih Rizzih, ou no meu Facebook pessoal que é Cláudio Rizzih, que eu ainda não consegui tirar o Cláudio de lá, e procurar lá nas coisas que eu posto. Semanalmente eu estou postando as minhas músicas e é inteiramente grátis para o povo ouvir.

DIARINHO – Você que veio de uma família de músicos, como se tornou ator?

Rizzih – Eu me lembro de fazer uma apresentação de teatro em 1998 no Aninha Linhares [Centro de Educação Infantil da prefeitura], ali na rua São Vicente, quando eu tava na pré-escola. [...]. Mas lembro que em 2003 integrei, fundei com outros colegas, o grupo Fênix de teatro, que era um grupo da escola Aníbal César, que abordava questões ambientais. Com teatro e música. Então foi o meu primeiro contato oficial com o teatro. A partir de então continuei fazendo nas escolas, até que no ensino médio entrei para uma companhia profissional e desde então é a minha profissão. [Essa companhia era de onde?] Era de Guarapuava, no Paraná. [Você não fez nenhum curso de teatro antes?] Não. E é engraçado. Inclusive conversei com o Valentin neste final de semana, no teatro municipal, e falei que o único motivo pelo qual eu não estudei teatro e não participei ativamente da cena cultural de Itajaí é coincidência, porque os caminhos foram me levando para outras coisas. Não que não tenha quisto.

DIARINHO – Você agora mora entre Itajaí e São Paulo. Por que São Paulo e não Rio de Janeiro, já que você é também ator e hoje as oportunidades para ator são muito grandes no Rio?

Rizzih – Porque o Rio de Janeiro tem mais portas pra quem tá buscando televisão. Essas coisas. São Paulo é mais teatro, mais da performance. O Rio também. Mas São Paulo tem mais portas, do meu ponto de vista, muito pessoal, de mercado. Então a minha escolha foi São Paulo, unindo trabalho e a minha predileção pela cidade. Eu prefiro São Paulo ao Rio de Janeiro.

DIARINHO – Pra gente encerrar a entrevista, o que a Dete Peixera diria para os leitores do DIARINHO?

Rizzih – A Dete Peixeira diria “obrigado!”. Jamais imaginei que uma personagem fosse me proporcionar o momento de auge da minha carreira e jamais imaginei que ironicamente a vida fosse me puxar pelos cabelos de São Paulo para cá de novo – e em dois meses. É lindo, isso! A Dete e eu estamos muito agradecidos ao povo de Itajaí e do litoral de Santa Catarina. A mensagem da Dete é que ela veio pra ficar. Enquanto ela levar riso pras pessoas, vai ter Dete. Hoje, amanhã e toda segunda-feira às 10h da manhã. 




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