MOTOCICLETA
Mulher e Biz: um casamento que deu certo
O modelo de 125cc responde por cerca de 40% de todas as motocicletas do país
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

As vendas das motos de baixa cilindrada (de 100cc a 300cc) representam hoje cerca de 80% de todo o mercado abraçado pela marca Honda, que, segundo a Fenabrave, colocou nas ruas em torno de 73% das novas motocicletas. E dentre os muitos modelos da marca (de 100cc a mais de 1200cc), a Biz se tornou a grande vedete. Inclusive, o modelo de 125cc e preço a partir de R$ 19.490 responde por cerca de 40% de todas as motocicletas rodando pelas ruas brasileiras.
Toninho diz que na região da foz do rio Itajaí-Açu, onde a Toni Center está inserida, a Honda Biz é inegavelmente o veículo de duas rodas mais vendido. “Além da Biz ser considerada pelo mercado como o veículo da família, na nossa região a mulher anda de moto e esse veículo acabou sendo eleito pelas mulheres pelo conforto e pela praticidade”, diz Toninho.
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O design da Biz é outro quesito que atrai o público feminino. A motoneta foi criada com o propósito de ser um meio de transporte prático para a locomoção urbana e começou a ser produzida pela Honda em 1998. E seu design vem sendo aprimorado no decorrer desses 25 anos. “Inclusive ainda hoje temos listas de espera para uma Biz nova. E a cor branca é a mais procurada”, pontua Leandro Werner, da Promenac Motos.
Ainda no grupo de baixa cilindrada da Honda outros modelos ganham destaque. Porém, a procura é infinitamente inferior à da Biz (de 110cc e 125cc). A linha Scooter (modelos Elite 125, PCX 160, Forza 350, Honda ADV e X-ADV) foi desenvolvida para quem busca um pouco mais de sofisticação. “O público da Scooter se diferencia do público da Biz, porque ela é mais uma moto de uso urbano e de baixa distância, mais adequada ao cotidiano do trabalhador”, diz Toninho.
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