Conhecido da torcida, o treinador Leandro Campos foi o técnico da última grande campanha do Cílio no catarinense. Em 2000, conduziu o clube ao vice-campeonato, sendo derrotado na final pelo Joinville. Quinze anos depois, o comandante volta ao clube e acredita na vaga dentro do hexagonal, mas admite que o tempo é curto.
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Vindo de um trabalho no Treze de Campina Grande, da Paraíba, Leandro promete não medir esforços no novo trabalho dentro do Marinheiro, mas diz que ainda precisa analisar o grupo, que segundo ele ...
Vindo de um trabalho no Treze de Campina Grande, da Paraíba, Leandro promete não medir esforços no novo trabalho dentro do Marinheiro, mas diz que ainda precisa analisar o grupo, que segundo ele está tecnicamente entre os cinco melhores times do estado.
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Para o treinador, contar com bons jogadores no elenco facilita mais o início dos trabalhos. Um dos atletas elogiados por Leandro é o meia Athos. Na minha opinião, ele é o melhor meia armador de Santa Catarina, junto com o Ricardinho do Figueirense. O problema, por enquanto, é o posicionamento, se ele jogar um pouco mais recuado pode render muito mais, comentou o novo comandante.
Dois jogos separam o Marinheiro do seu futuro em 2015. Para Campos, o fim do campeonato traz ainda mais desafios. É nessa fase que começam a aparecer lesões, suspensões e os desgastes físicos. Além desses aspectos, o técnico ainda comentou uma situação que o deixa incomodado. O Marcílio não rende fora de casa. De nove pontos disputados, ganhamos apenas um, e isso precisa mudar se o time quiser se classificar para o hexagonal.
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Outro detalhe que incomodou o torcedor marcilista foi a escalação irregular do meia reserva Rodrigo Pita, que ficou no banco de reservas nos jogos contra Avaí sem ter um contrato profissional. Sobre a situação, Leandro disse que confia no jurídico do clube e está tranquilo.
Analisando o saldo de gols do time, Campos concluiu que precisa trabalhar melhor a defesa. Sou adepto do futebol moderno, e os times devem atacar e defender em equilíbrio, concluiu.