Juliano Biron da Silva, 33 anos, bandido que está na lista dos mais procurados do Rio Grande do Sul, foi preso sábado em Balneário Camboriú. Ele é acusado de torturar e matar o fotógrafo José Gustavo Gargioni, 22, em Canoas.
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A polícia gaúcha procura também por Paula Carolina Ferreira Rodrigues, 21, comparsa de Juliano na morte do fotógrafo. A mulher, que namorava Juliano e estava flertando com o fotógrafo pelas redes ...
A polícia gaúcha procura também por Paula Carolina Ferreira Rodrigues, 21, comparsa de Juliano na morte do fotógrafo. A mulher, que namorava Juliano e estava flertando com o fotógrafo pelas redes sociais, teria armado a emboscada para atrair a vítima.
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O crime aconteceu dia 27 de julho do ano passado. Há dois meses, a PM de Balneário recebeu informações de que o casal poderia estar na região.
Juliano foi preso no sábado, pouco antes da meia-noite. Ele foi abordado na mesa do Saints Bier Karaokê e quis dar uma de espertalhão. Apresentou nome falso, mas os policiais tavam ligados na identidade do cara.
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Além de ser acusado do assassinato, Juliano era procurado por tráfico de drogas na região metropolitana de Porto Alegre. Ele é considerado um dos principais fornecedores de drogas da facção Os Manos.
O foragido não quis contar onde estava morando e nem qual a sua ligação com Balneário. Ele foi levado para o cadeião da Canhanduba e será transferido para o Rio Grande do Sul nos próximos dias.
Torturado e morto
Na tarde de 27 de julho, Paula marcou um encontro com o fotógrafo, que trabalhava na equipe de comunicação do Palácio Piratini. Antes de encontrar a garota, a vítima recebeu uma ligação mudando o local do encontro.
José estacionou o carango e embarcou no carro de Paula, onde Juliano estava escondido no banco traseiro. A dupla tirou o celular da vítima e a levou para a praia de Paquetá, em Canoas.
Quando o fotógrafo percebeu que era uma cilada, se jogou do carango em movimento, mas levou um tiro e foi rendido novamente. Ele foi torturado e morto com mais 19 balaços de pistola.
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