Publicado em 11/10/2024
“Na quarta-feira, 2/10, às 16h30, minha vida deu uma guinada de 180 graus. Aperto no peito, sudorese, dor na região do esterno e estômago. Fui à UPA do Municípios, pensando que poderia ser um infarto. Ao chegar, o atendimento imediato e preciso me levou ao eletrocardiograma. Em minutos, foram realizados exames de sangue, consulta e medicação. Por volta das 22h30, tive alta com a orientação de que não se tratava de um infarto, mas que deveria monitorar o quadro, pois parecia ser algo relacionado ao sistema digestivo.
A noite foi de insônia, com o retorno das dores, mal-estar e vômitos, até mesmo ao beber água. Pela manhã, fui ao CIS, em Itajaí, acompanhada por minha irmã, pois já não tinha condições de dirigir. A dor era insuportável e se irradiava para o lado direito do abdômen. No CIS, recebi o mesmo acolhimento: consulta, medicação, exames e o diagnóstico: pedra e inflamação na vesícula. Havia risco e o médico foi enfático: ‘É hospitalar, é cirúrgico’. Fizemos uma ultrassonografia que confirmou a gravidade da situação, e fui encaminhada de ambulância ao Hospital Marieta, às 12h.
No hospital, passei por consulta, exames e recebi medicação. A cirurgia era inevitável. Entre a noite de sexta-feira e a manhã de sábado, fiquei em repouso e sob medicação. O grande momento chegou: às 12h15 fui para o centro cirúrgico, bem acolhida, mas devido às urgências de salvar vidas (o Marieta é um hospital de portas abertas e atende a toda a região), a cirurgia aconteceu somente às 19h30. Deitada na posição de ‘Cristo na cruz’, fechei os olhos, orei e apaguei. A operação foi um sucesso. Às 23h30, já estava no quarto, com a ‘pedrinha’ de 1,4 cm na mão. Dormi o sono dos justos, monitorada, medicada e bem cuidada. No domingo, acordei com um lindo sol, meu amor e minha família por perto, e poucas horas depois, recebi alta. Consegui até ir votar!
Quatro dias. Foram só flores? Não. Enfrentei medo, incerteza e muita dor. Minhas veias ‘somem’ diante de agulhas, e a fome e a sede eram constantes, pois os exames e a iminência da cirurgia exigiam jejum. Hoje é fácil falar, olhando apenas os curativos e pontos.
Este relato não é sobre mim. É sobre as centenas de pessoas anônimas, mas imprescindíveis, que conheci. Elas me cuidaram, acolheram, alimentaram dentro do possível, trataram e garantiram que eu estivesse saudável e viva hoje. É minha responsabilidade falar em nome dos profissionais, das instalações e dos pacientes com quem convivi. Sabem aqueles filmes em que anjos de Deus zelam pelas pessoas? Eu protagonizei um desses.
Agradeço pelo orgulho de termos um SUS gratuito. Não cito nomes, pois seria imperdoável esquecer qualquer um dos que, com esmero e amor, tornaram meu tratamento possível. Família, amigos, equipe de limpeza, as queridas que me ofereceram uma deliciosa sopa, o motorista da ambulância que também trouxe bolachas e frutas, médicos, anestesistas, técnicas e enfermeiras, residentes, gestores dos três locais. Todos. Até aquela que me acomodou numa poltrona onde passei a noite, não confortável, mas entre nuvens, pois o conforto que eu desejava era o tratamento. Houve quem ligou para a cirurgia várias vezes para informar minha família, e a técnica que lutou por 40 minutos para puncionar minha última veia antes da cirurgia. Minha prece era não sentir mais dor. Chorei, sofri como qualquer ser humano, e não posso deixar de expressar minha gratidão.
Desde o primeiro momento, apesar do sofrimento, tratei todos com respeito e carinho, e recebi isso em dobro. Cultivei paciência e entendi que há limitações: para cada profissional, há mais de 20 pacientes à espera de atendimento, e outros chegando.
Deixo aqui minha profunda gratidão, amor e respeito a todos. Em nome dos profissionais da UPA do Municípios, do CIS, do Hospital Ruth e do Marieta, reverencio os servidores da saúde de nosso país. São anjos sem asas.
Ah, e para aqueles que possam questionar: ‘Teve alta e foi votar?’ Sim!
Espero que os eleitos deem ainda mais condições de trabalho aos profissionais da saúde: salários dignos, estrutura, logística, medicação. Que entendam que, mesmo com a caneta na mão, também adoecem. Saúde não é apenas uma bandeira eleitoral; é humanização, tanto para quem usa o sistema quanto para aqueles que o fazem funcionar. Não é apenas uma profissão, é amor!”
Ass: Carla Krug, 54 anos. Eu vivi ‘um milagre em quatro dias’.”
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 11/12/2024
“Ônibus voltam a funcionar normalmente após ameaça de paralisação”. Transporte público ou transporte coletivo? A matéria cita ‘transporte público’ ao veículo automotor sob licitação realizado sob cobrança para o transporte de grande quantidade de passageiros. Porém, se é público, não deveria ser gratuito? O termo adequado não deveria ser ‘transporte coletivo’?”
Para reflexão: Alguém já viu algum parlamentar, jurista ou membro do Executivo andando de transporte público, quero dizer, transporte coletivo?
Eis a solução: o governador Jorginho Mello vive reforçando que o Estado de Santa Catarina tem 295 municípios. Em média, cada município tem 10 vereadores que recebem em torno de R$ 20 mil mensais. Já pensaram se eles criassem vergonha na cara e fizessem uma vaquinha? Ninguém mais pagaria pelo transporte coletivo e, então, sim, ele seria público.
Vamos ao cálculo: Um vereador recebe de salário R$ 20.000,00 por mês. Um ano tem 12 meses. R$ 20.000,00 x 12 = R$ 240.000,00 ao ano.
Quanto custam 10 vereadores em 12 meses? R$ 240.000,00 x 10 = R$ 2.400.000,00.
E para os 295 municípios em um ano? R$ 2.400.000,00 x 295 = R$ 708.000.000,00. Isso mesmo, milhões!
E se um mandato tem 4 anos, qual seria o total de gastos aos cofres públicos? R$ 708.000.000,00 x 4 = R$ 2.832.000.000,00. Dois bilhões e oitocentos milhões de reais! Que baita vaquinha daria para fazer, hein?”
Saudações,
Ass: Reiller Ruan Koehler, Príncipe Regente
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 04/12/2024
“Sou morador da rua Emanuel Pereira Campos, no bairro Fazenda. É recorrente o problema de caminhões-cegonheiras estacionarem no local destinado ao ponto de ônibus e muito próximo à esquina, o que é proibido.
Essa situação torna muito difícil e perigoso entrar e sair da rua. Além disso, os usuários do transporte coletivo enfrentam dificuldades, pois os ônibus precisam parar no meio da pista, causando engarrafamentos no trânsito e aumentando o risco de colisões e acidentes.
Esse problema ocorre diariamente há muito tempo, sem que nenhuma medida seja tomada pelos órgãos responsáveis. Inclusive, neste momento, dia 2 de novembro, às 11h30, o problema está acontecendo novamente.
Espero contar com o auxílio deste veículo de imprensa para a resolução desse grave problema.”
Ass: Romeu Z.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 03/12/2024
“Fui à UPA com minha mãe, de 61 anos, que sofre de dores intensas na coluna e vem apresentando episódios de desmaios, nos quais chega a virar os olhos. Durante o atendimento, ficamos decepcionados com a falta de empatia e profissionalismo. Mostrei ao médico um vídeo que registrava um desses episódios, mas ele afirmou que ‘a UPA não servia para isso’ e que não poderia fazer nada. Prescreveu medicamentos que ela já havia tomado, sem qualquer eficácia, e, ao questionar se poderia haver algo mais sério, respondeu de forma grosseira: ‘não busco paciente em casa para dar injeção’.
Minha mãe geme de dor dia e noite. Durante o atendimento, o médico mostrou-se insensível, disse que não poderia ajudar em nada e recusou-se até mesmo a fornecer um atestado, apesar dos desmaios e do estado debilitado dela. Alegou, em tom debochado, que minha mãe estava apta para trabalhar. No final, orientou que ela procurasse uma declaração na recepção, mantendo uma postura ríspida e zombeteira.
Apesar do excelente atendimento prestado pela recepção, foi doloroso presenciar minha mãe sofrendo, gemendo de dor, enquanto o médico debochava da situação. Quando ela, educadamente, despediu-se dizendo ‘tchau’, ele ainda respondeu de maneira sarcástica.
Minha mãe segue sofrendo, sem saber como conseguirá trabalhar devido às condições de saúde debilitadas. Espero que este relato sirva para sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de um atendimento mais humano e digno em nossa cidade, que tem tanto potencial, mas vem deixando a desejar na área da saúde. Por uma Itajaí com atendimento mais humanizado.”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 03/12/2024
“Há tempos desejo me manifestar sobre o uso correto da palavra com relação à chegada dos navios de cruzeiro em Balneário Camboriú. As notícias frequentemente informam que os navios de cruzeiro ‘atracam em BC’, o que não está correto. Na verdade, os navios ancoram em BC, como ocorre em diversos lugares ao redor do mundo onde, assim como em Balneário Camboriú, não há um atracadouro. Em Itajaí, por exemplo, os navios de fato atracam no cais do porto. No caso citado pela matéria publicada no link DIARINHO, observa-se a seguinte passagem:
‘Balneário Camboriú recebeu o segundo cruzeiro da temporada no sábado. O navio Pacifica, da empresa Costa, veio do litoral de Santos, em São Paulo, e chegou no atracadouro Barra Sul por volta das 8h.’
Entretanto, seria mais adequado afirmar: ‘chegou ao ancoradouro Barra Sul’, uma vez que os navios não atracam em BC; eles lançam âncora e ficam fundeados.
De acordo com a definição da Wikipedia:
‘Um atracadouro ou amarradouro é uma estrutura usada para atracar, amarrar barcos na costa de um corpo de água. É normalmente formado por uma passarela, seja de pedras ou madeiras, que se fixam no fundo do leito do rio, lago ou mar. [...] Um atracadouro é sempre uma construção mais ligeira do que um ancoradouro, mais destinado a navios.’
Quem sabe, um dia, Balneário Camboriú terá um atracadouro!
Peço desculpas, mas, como profissional da área, considero ser dever da imprensa utilizar os termos corretos para informar adequadamente seus leitores. Obrigado.”
Ass: Dagoberto Blaese Junior, consultor de Viagens em Aviação Comercial e Turismo desde 1969. Bacharel em Turismo pela 1ª Faculdade de Turismo do Brasil, “Morumbi”, em 1974 – São Paulo
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 30/11/2024
“O trânsito em Balneário Camboriú está caótico. A avenida Martin Luther segue sem sinalizações verticais, o que gera desordem no tráfego. Sem faixas de pedestres, a situação se agrava, pois motoristas não param, deixando os pedestres vulneráveis. Como condutora, reconheço o risco de parar sem a devida sinalização, o que pode colocar pedestres em perigo.
Outro problema sério é o deslocamento dos contêineres de lixo. Com a falta de vagas de estacionamento, há quem retire os contêineres para estacionar, prejudicando idosos e pessoas com deficiência. Na rua Rodésia, no bairro das Nações, esses contêineres são frequentemente colocados em vagas prioritárias. Apesar das reclamações feitas à BC Trânsito, nenhuma solução foi apresentada até o momento. É urgente a definição de locais específicos para os contêineres, com placas proibindo sua remoção, caso contrário, o caos persistirá, especialmente com a chegada da temporada.”
Ass: D.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“O trânsito em Balneário Camboriú está caótico. A avenida Martin Luther segue sem sinalizações verticais, o que gera desordem no tráfego. Sem faixas de pedestres, a situação se agrava, pois motoristas não param, deixando os pedestres vulneráveis. Como condutora, reconheço o risco de parar sem a devida sinalização, o que pode colocar pedestres em perigo.
Outro problema sério é o deslocamento dos contêineres de lixo. Com a falta de vagas de estacionamento, há quem retire os contêineres para estacionar, prejudicando idosos e pessoas com deficiência. Na rua Rodésia, no bairro das Nações, esses contêineres são frequentemente colocados em vagas prioritárias. Apesar das reclamações feitas à BC Trânsito, nenhuma solução foi apresentada até o momento. É urgente a definição de locais específicos para os contêineres, com placas proibindo sua remoção, caso contrário, o caos persistirá, especialmente com a chegada da temporada.”
Ass: D.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“A rua no sentido Green Valley, especialmente para quem segue em direção ao bairro Nova Esperança, está em péssimas condições. Embora toda a via apresente problemas, o trecho próximo ao Green Valley é o mais crítico. Passo por ali diariamente para ir ao trabalho e, nos horários de pico, o trânsito se torna caótico. Além disso, os motoristas são frequentemente obrigados a dirigir na contramão devido às condições precárias da via. Essa situação exige atenção urgente!”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“No sábado, dia 23 de novembro, levei meu filho à escola de futebol Celd, mas a situação era insuportável devido à fumaça que invadia as quadras. Constatei que a origem era a queima de lixo realizada pela churrascaria Boi na Brasa, situada na marginal. De acordo com outros pais, essa prática ocorre todos os sábados. Antes que eu conseguisse registrar uma foto, um garçom foi visto saindo do local. Funcionários da escola relataram que já denunciaram o caso à prefeitura, mas até o momento nenhuma providência foi tomada.”
Ass: G.L.F.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“Minha esposa Amanda está com gestação de alto risco, enfrentando diabetes gestacional, e temos enfrentado inúmeros transtornos com o atendimento da UBS Fazenda 2. Tínhamos uma consulta marcada para as 9h45, mas chegamos às 9h55 e o atendimento foi negado por pura falta de vontade, mesmo com a médica, dra. Rebeca, presente no local. A profissional parece passar o tempo mexendo no celular e andando pelo posto sem atender. A agente de saúde que atende no balcão demonstra extremo mau humor e é grosseira no trato com os pacientes.
Desde o início da gravidez, temos lidado com a má vontade e o descaso dessa unidade. É vergonhoso e humilhante depender desse posto para algo tão essencial. Não é justo passar por constrangimentos assim em um momento tão delicado da nossa vida. Já perdi as contas de quantas vezes pedi que essa situação fosse exposta.”
Ass: Patrick Ramos Alves
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“Uma encomenda não foi entregue pelos Correios. O carteiro passou pela frente da residência, localizada na rua das Acácias, número 140, na Cidade Nova e seguiu adiante, afirmando que não havia nada para ser entregue. Essa situação tem gerado insatisfação e transtornos para os moradores.”
Ass: J.I.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 30/11/2024
“A sociedade regional, liderada pelo Foro de Itajaí, tem se destacado nos debates sobre melhorias para o Aeroporto Ministro Victor Konder. Essa mobilização garantiu a inclusão de importantes demandas na concessão do terminal, como a construção de uma segunda pista e a ampliação do terminal de passageiros. O tema chegou ao Supremo Tribunal Federal por meio da Ação Civil Originária 3535, que resultou em uma audiência de conciliação mediada pelo ministro Cristiano Zanin. A criação de um grupo de trabalho, com prazo definido para apresentar soluções, reforça a força da sociedade na busca por equidade e desenvolvimento para Santa Catarina.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 28/11/2024
“Preciso fazer uma denúncia sobre o CEI Mara Lúcia Souza de Melo, em Penha. Uma das salas do berçário apresenta infiltrações graves.”
Ass: E.S.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Gostaria de registrar uma reclamação sobre o barulho excessivo de sirenes que tem ocorrido em Navegantes. O problema acontece ao longo de todo o dia e, inclusive, durante a noite, perturbando o sossego dos moradores. Não sei se o som vem da Naveship ou do porto.”
Ass: J.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Rua 1600, da avenida Brasil até a avenida Atlântica: uma via estreita e em condições lamentáveis, no centro da cidade. Reclamar na prefeitura ou na secretaria de Obras não resolve mais. Eles abrem buracos e realizam reparos mal feitos. Os bueiros estão entupidos e mesmo após várias solicitações, não foram desentupidos. O asfalto está repleto de remendos e há trechos em que os paralelepípedos estão à mostra. Quando buscamos a secretaria de Obras, não demonstram a menor preocupação. Além disso, seria fundamental proibir o trânsito de caminhões na via, devido à sua estreiteza.”
Ass: Élia Ivone Rau, moradora há 50 anos de Balneário Camboriú
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Gostaria de denunciar a existência de esgoto a céu aberto, que serve como criadouro de mosquitos, possivelmente transmissores da dengue, na avenida Rio do Sul, número 807, esquina com a rua Hercílio Gonçalves, no bairro Gravatá, em Navegantes, uma das principais avenidas da cidade. Além disso, há bueiros entupidos e canalizações danificadas. O problema já foi relatado diversas vezes à prefeitura, mas até o momento nenhuma providência foi tomada.”
Ass: J.T.S.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Meu filho está em Recife e precisa vir para cá devido a um problema de saúde, pois o tratamento aqui é mais adequado. No entanto, não tenho condições de arcar com todas as passagens no momento. Estou organizando uma vaquinha. Estou desesperada e conto com a ajuda de todos.
Ass: Franciele (47) 99752-6446”
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Sexta-feira retrasada, ficamos o final de semana inteiro com o lixo na porta porque não foi recolhido. Na semana passada, novamente não realizaram a coleta. Desta vez, não foi apenas na minha casa. A situação ocorre na rua José Rosa com a Ataíde Niada, no bairro Cordeiros, em Itajaí.”
Ass: T.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 26/11/2024
“Queremos solicitar esclarecimentos à prefeitura de Balneário Camboriú sobre o destino das pessoas que estão residindo na marginal, no sentido Florianópolis. Por volta das 17h, elas começam a se aglomerar no local, que está repleto de roupas, potes e diversos outros objetos. Além disso, a situação em frente à concessionária Fiat também necessita de atenção.”
Ass: E.S.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 23/11/2024
“O supermercado Fort Atacadista está expondo produtos vencidos na área de vendas. Além disso, há produtos congelados que estão completamente descongelados, e foi constatada a presença de bichos entre as mercadorias. Está cada vez mais difícil frequentar os mercados em Balneário Camboriú.”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 23/11/2024
“Sou médico prestador de serviços para a empresa Imas, responsável pela gestão das UPAs em Itajaí, e gostaria de fazer uma denúncia, solicitando que minha identidade e a de meus colegas sejam preservadas. A empresa tem, de forma recorrente, atrasado o pagamento dos profissionais médicos, descumprindo o prazo contratual de quitação dos vencimentos, que deveria ocorrer em até 10 dias após a emissão da nota fiscal.
Este mês, mais uma vez, enfrentamos a mesma situação. Desde o dia 11/11 aguardamos o pagamento, diante de promessas que não se concretizam. A justificativa apresentada pela empresa é a falta de repasse por parte da prefeitura, gerando um impasse em que ambos transferem a responsabilidade, enquanto os médicos permanecem prejudicados.
Além disso, houve uma redução drástica no número de horas contratadas para atendimento nas UPAs, passando de 10.000 para 2.000 horas, sem qualquer aviso prévio. Essa decisão inesperada causou uma sobrecarga de atendimentos, longas filas de pacientes e a saída de muitos profissionais, agravando ainda mais a qualidade do serviço prestado à população. Enquanto a empresa remove médicos de forma abrupta, nós, profissionais, somos obrigados a cumprir aviso prévio de 30 dias quando solicitamos desligamento.
Para piorar, os pagamentos atrasados ainda são referentes ao mês de setembro, ou seja, a empresa está levando cerca de 60 dias para iniciar a quitação de um mês trabalhado. Até o momento, não houve qualquer devolutiva por parte do IMAS sobre os pagamentos pendentes. Essa postura demonstra uma enorme falta de respeito com profissionais que cumprem suas obrigações e agora enfrentam situações de inadimplência pessoal, juros acumulados e cobranças diárias.
Trabalhamos sem qualquer perspectiva de salário, em um cenário marcado pela falta de ética, profissionalismo e respeito por parte da empresa.”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
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