Publicado em 17/04/2023
“Aconteceu na Câmara de Vereadores de Itajaí um debate muito relevante nos dias atuais sobre a Saúde Mental com foco na Adolescência. Fui convidada a participar como cidadã que, da mesma forma que muitos, está bastante preocupada com essa nossa nova realidade.
Meu nome é Gabriela Mund, sou mãe e a partir do nascimento dos meus filhos, que hoje são adolescentes, deixei a minha primeira formação de lado e estudo diariamente uma forma de não desconstruir seres humanos. Sou terapeuta com foco na adolescência, Mestre em reiki, Psicopedagoga e me formo em Pedagogia daqui uns dias.
Observo a infância e a adolescência de diversos ângulos: em casa com meus filhos e seus amigos; conheço pais e conversamos sobre filhos; na escola com os projetos que realizo vejo a realidade em muitos desabafos; no consultório atendendo pais e mães muitas vezes sem saber como resolver um desafio que surgiu e família.
Na quarta-feira estávamos lá, todos empenhados em encontrar uma solução para essa questão que se apresenta hoje. O foco era como o poder público, através de políticas públicas, poderia ajudar. Então como terapeuta e psicopedagoga eu gostaria de trazer algumas reflexões:
Será que o problema nasce nas escolas? Ou os problemas na escola são apenas um reflexo?
A responsabilidade por uma criança é, antes de mais nada, de seus pais. É no núcleo familiar que essa criança deveria construir valores morais como empatia, ética, verdade, amorosidade, honestidade entre tantos outros. É no núcleo familiar que deve acontecer o primeiro ato de amor. O acolhimento, atenção, escuta, carinho. É no núcleo familiar que deveriam se estabelecer regras claras e efetivas a fim de tornar, esse lugar, o porto seguro de uma criança, um adolescente.
Entretanto não é isso que vejo... em nenhum dos ângulos acima mencionados.
O número de crianças e adolescentes usando medicamentos cresce assustadoramente. Alguém já se perguntou porquê? Por que eles têm ansiedade? Medo? Porque estão alienados e sem perspectiva de futuro? Alguém se perguntou porque nossos filhos bebem tanto? Sim, nossos jovens estão fugindo da realidade através da bebida. A maconha virou rotina. Porquê?
Porque aceitamos que eles bebam e voltem de porre para casa? Ou será que nem vimos quando eles chegam em casa? Porque permitimos que se mediquem com remédios que são fortes e que não resolvem a raiz dos problemas, apenas anestesiam os sintomas...
O que esperamos de uma geração que pede ifood porque ninguém está disposto a estar em casa para uma refeição saudável feita em casa? O que esperamos de uma geração que se desloca pela vida de uber, porque os pais não tem mais tempo (nem paciência) de levar e buscar SEUS FILHOS, independente do horário do dia?
O que esperamos de uma geração em que os pais não conseguem fazê-los dormir em um horário saudável? Que muitas vezes permitem que decidam quando querem tomar banho. Pode ser uma ou duas vezes por semana, tudo bem. Os pais estão tão longe que muitas vezes nem sentem “o cheiro”. O que esperamos de uma geração que usa filtros e sorrisos para fotos bonitas nas redes sociais mas que está “morrendo” por dentro?
Creio que políticas públicas não sejam eficientes no sentido de GRITAR e CHACOALHAR os pais:
OLHEM SEUS FILHOS!
AMEM SEUS FILHOS!
CUIDEM DOS SEUS FILHOS!
EDUQUEM OS SEUS FILHOS!
Voltando às políticas públicas na Educação...
Temos uma ferramenta super interessante que pode ser muito explorada pelas escolas. A BNCC traz a necessidade de desenvolver as habilidades socioemocionais desde a Educação Infantil. Talvez muitos não saibam, mas essas habilidades são o remédio que previne esse caos social que vivemos.
Conhecer-se e saber se relacionar é o básico dessa habilidade de vai muito além. E não é isso que estamos precisando? Porque não aplicar de forma efetiva a LEI que já está pronta?
Estou dentro de escolas e vejo que, infelizmente, os profissionais da Educação em sua maioria não olham para essas habilidades de forma positiva. Porquê? Tenho algumas respostas, mas prefiro guardá-las pra mim, elas são realistas demais para a maioria.
Neste documento, a BNCC, também se fala na OBRIGATORIEDADE da implantação da disciplina Projeto de Vida: ela tem uma função, que é direcionar cada um as suas habilidades próprias para encontrar um caminho na Vida, para isso tem esse nome. E será que de fato ela acontece nesse formato? Será que fato ela acontece?
Temos a prevenção e até o tratamento dentro das escolas, mas ele está guardado a sete chaves, porque para a escola mecanicista que temos hoje, o conteúdo pedagógico sem conexão alguma com a realidade atual das nossas crianças é a prioridade.
Falando em políticas e saúde pública, deveríamos ter o CRAS e outros órgãos, mas da mesma forma não são efetivos, pois não conseguem atender a demanda social em virtude da falta de profissionais.
Bom, temos políticas públicas e espaços púbicos para resolver essa situação. Mas infelizmente, como muita coisa no Brasil, não são realizadas e colocadas em prática. Seja por falta de vontade ou de recursos. Seja por que razão for.
Voltamos então ao início, onde eu mencionei que estudo e trabalho para não descontruir do ser humano... Sim... trabalho para que as crianças não percam a alegria, não se esqueçam do amor, não deixem que a criatividade morra e principalmente, que se conheçam, se amem, se respeitem e a partir disso sejam capazes de amar o outro e respeitar o outro.
Por incrível que possa parecer, as crianças nascem com tudo isso pronto, a nossa educação dentro de casa e dentro da escola, desconstrói a cada um deles, a ponto de perderem-se neles mesmos. É isso que vemos hoje...
Nãooooo... a culpa não foi da pandemia! Esse panorama já se desenvolve há pelo menos 15-20 anos. A pandemia só deixou mais clara a situação. Apenas...
Um desabafo... a primeira célula da sociedade é a família. Todo o sistema está doente por que a família está doente.”
Ass: Gabriela Mund [@gabrielacmund]
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 10/09/2025
“Meu nome é Julciney Alves, sou morador da rua Henrique Antônio Custódio, no bairro Itaipava, em Itajaí. Venho aqui em nome de todos os moradores para agradecer ao vereador Dalmolin por ter nos ajudando na melhoria de nossa rua. Também gostaríamos de agradecer a senhorita Pamela e o seu Douglas. Muito obrigado. Que a nossa rua possa melhorar cada vez mais!”
Ass: Julciney Alves
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 10/09/2025
“Meu nome é Amanda, sou mãe da Alice, uma menina de oito anos que convive com epilepsia desde um ano de idade. Ao longo desses anos, passamos por muitas internações e crises. Agora, os médicos indicaram uma cirurgia que pode transformar a vida dela, mas o valor é muito alto: R$ 125 mil, algo impossível para nós sozinhos. Estamos fazendo uma vaquinha online para arrecadar esse valor e, por isso, venho humildemente pedir a ajuda de vocês: se puderem contar a nossa história em algum programa ou nos dar visibilidade, tenho certeza de que conseguiremos alcançar mais pessoas dispostas a ajudar. Não é nada fácil conseguir fazer uma investigação para cirurgia de epilepsia pelo SUS. Não é simplesmente fazer um eletroencefalograma. É fazer um vídeo-eletroencefalograma com uma equipe que faça cirurgia de epilepsia e esteja disposta a operar.
Em Santa Catarina eu não tenho conhecimento de que alguém esteja fazendo pelo SUS. No Paraná tem o Hospital Pequeno Príncipe. No Rio Grande do Sul, somente no Hospital da Criança Santo Antônio. Mas já temos uma quantidade muito grande de crianças já agendadas pelo SUS, tanto para fazer a investigação quanto para operar.”
Ass: Amanda
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/09/2025
“Gostaria de fazer uma denúncia sobre o evento dos Jogos Escolares de Itajaí, que está sendo realizado no Instituto Nadar, no bairro São Vicente. O evento está totalmente fora dos padrões exigidos pelo regulamento: o espaço é precário, a piscina tem água suja e sua metragem não atende ao estipulado. A organização é caótica. Como a prefeitura permite isso?! Quem for até lá verá a vergonha que está sendo esse ‘evento’. Sem contar que está fora das normas exigidas pelo Corpo de Bombeiros.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“A Apae Camboriú alcançou o 2º lugar geral no Parajecam 2025, competição que reúne alunos com deficiência matriculados no ensino regular. O resultado é motivo de orgulho para o município, fortalecendo a inclusão e incentivando a formação de novos atletas.
Os alunos do Projeto Oficinas de Inclusão representaram a instituição no evento e receberam o troféu das mãos do árbitro internacional de atletismo e representante da Fundação de Esportes de Camboriú, Neudir.”
Assessoria de Imprensa: Tonolher
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Trancado o trânsito em frente ao colégio São José, na saída da escola. Um caos: os carros ficam parados na pista.”
Ass: L.S.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Há anos que a escola João Goulart pede instrumentos novos para a fanfarra se apresentar no 7 de Setembro e nada acontece!”
Ass: N. C. A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Barulho infernal das construções de prédios na Praia Brava, em Itajaí.”
Ass: S. M.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Minha reclamação é sobre o transporte público de BC. Os ônibus nunca passam nos horários certos.”
Ass: Fabiane Carvalho
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Avisa o prefeito que a servidão Bento Adriano Pereira, bairro Fazenda, em Itajaí, precisa de asfalto. Está cheia de buracos.”
Ass: F. C. P.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Gostaria de saber se o nosso prefeito, Robison Coelho, vai visitar a Canhanduba. Rua Olésia B. Corent.”
Ass: D.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“A praia de Navegantes fica deserta no inverno, deixando moradores, visitantes e turistas à mercê do perigo, com restingas altas e cheias de tocas. Há tempos pedimos que a prefeitura realize rondas na areia.”
Ass: M. G.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“O que são os desníveis e buracos da rua na orla da Brava, gente? É pra acabar com os carros…”
Ass: A.C
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Na rua Otávio Cesário, no bairro São Vicente, em Itajaí, as tampas do esgoto estão todas soltas desde o início do ano. É barulho o tempo todo.”
Ass: I. G.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Trânsito insuportável no bairro Murta, perto das escolas e creches. Os carros chegam a parar até no meio da rua.”
Ass: L. M.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Na rua Mário Bento dos Santos Cordeiros, no acesso para a ponte que liga o bairro à avenida Nilo Bittencourt, a entrada dessa rua, na esquina com a Mário Uriarte, ficou afunilada de tal modo que apenas dificulta o acesso. Não faz sentido.”
Ass: C.R.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 25/08/2025
Tenho lido reiteradamente as manifestações do Dr. Rosan da Rocha no Jornal Diarinho, com críticas viscerais contra a prefeita Juliana Pavan e seu governo. Leio, discordo, refuto mas agora respondo. Não que a prefeita precise de defesa, mas porque entendo que a falta de respeito cobra posição e resposta a altura.
Quando o ilustre ex-promotor resume 8 meses de governo a marketing e publicações nas redes sociais, demonstra ele sim, estar mais preocupado em lacrar do que realmente informar. Juliana está sim fazendo uma gestão corajosa, e a análise não pode ser subjetiva ou sentimental. Vamos aos fatos: reforma da previdência (aprovada pelo governo federal em 2019 e somente aprovada em 2025); reforma do Funservir (entregue a nova prefeita com um rombo mensal de 700 mil reais); revisão da planta genérica de valores (cujo estudo custou 10 milhões para a gestão anterior, que não teve a coragem de enviar ao Legislativo, mas que fora aprimorada como instrumento de justiça fiscal); reforma administrativa (que diminuiu a estrutura de governo de 33 para 25 secretarias); solução para o terreno do INSS, sendo que Juliana assumiu o governo com o posto de saúde central notificado com ordem de despejo. Poderia falar muito mais... os fatos e os atos demonstram que em 8 meses, Juliana Pavan enfrentou problemas embarrigados por 8 anos.
Um deles, o Hospital Ruth Cardoso. E vamos a dois fatos: para instalação do Corpo de Bombeiros, da Udesc, da Delegacia Regional, da sede do Batalhão da Polícia Militar... o Município doou os terrenos para viabilizar a vinda definitiva de serviços públicos essenciais do governo do estado para a Cidade. A maioria destes casos no período em que Dr. Rosan era promotor titular nesta comarca, sem qualquer objeção. Porém, no caso do Ruth Cardoso, fora criada uma celeuma acerca da doação da área. A coerência faz-se necessária para quem quer debater o serviço público, ainda mais em um debate mais vocacionado a variável política.
Aliás: fora publicado o edital, pelo governo de SC, para a contratação da OS para gerenciar o Hospital. Contemplando o aumento de especialidades... e além do custeio integral, previsão de recursos para melhoria contínua e reformas em sua infraestrutura. Algum velho do restelo se manifestou? Não, simplesmente um silêncio sepulcral, naturalmente depois de ter achincalhado a prefeita de todas as formas. Dr. Rosan, eu já integrei outro governo, meu pai foi vereador da base do ex-prefeito Pavan, mas nem por isso me deixei apaixonar para sair ofendendo pessoas gratuitamente e sem me ater aos fatos. Seria importante que o digno ex-promotor assistisse sua participação em audiência pública na Câmara Municipal, durante a gestão de Edson Piriquito, quando afirmou que tomaria decisões contra os prefeitos da região, caso não cobrassem do governador o co-financiamento do estado no Ruth Cardoso. Realmente, coerência parece não ser o forte de algumas pessoas.
Uma coisa é cobrar, é questionar... enquanto eleitor, exigir melhores resultados. Porém, quando o limite do respeito é ultrapassado, a emoção vence a razão, e limites são ultrapassados. Dia destes, em mais um comentário infeliz, li afirmação do Dr. Rosan nas redes sociais afirmando que a prefeita é uma mulher AMARRADA. Ora, pois. Se fosse um homem, que vencesse uma eleição derrotando uma estrutura poderosa, num pleito quase impossível, reunindo numa aliança política 8 partidos... seria ele um grande articulador. Mas em sendo mulher, ela está amarrada. Desrespeito pouco é bobagem.
Ainda é tempo, Dr. Rosan, de respeitar a prefeita eleita em seu primeiro ano de governo e permitir que faça as mudanças estruturantes nas áreas que o senhor citou, como na educação, que nos foi entregue pelo governo que o senhor tanto defendeu, com o pior Ideb da região, com as escolas detonadas, com os profissionais desmotivados... e mais: foram eles, os seus velhos amigos, que lançaram a licitação do uniforme somente em novembro de 2024, atrasando a entrega em 2025. Em resumo, vai se informar! Não existe milagre na gestão pública, mas de qualquer modo, mesmo numa guerra, o respeito e os limites são fundamentais. Cobre, critique, mas com fundamento! O senhor infelizmente declarou guerra ao governo por questões pessoais, e literalmente, desde então, não faz outra coisa que não seja rodar a baiana para chamar a atenção e alimentar seu ego.
Mas falando em amarração, não considero que um integrante do mais alto escalão da gestão anterior, que assistiu em silêncio a precarização de todos os serviços públicos essenciais de Balneário Camboriú, possa se arvorar de plena autoridade para cobrar que a prefeita resolva em 8 meses o que sua turma detonou com o intuito de privatizar, nos últimos 8 longos anos. Sua biografia, Dr. Rosan da Rocha, seguirá amarrada a um governo moribundo que hoje já faz parte do passado. E quanto a um novo futuro, mesmo com muita energia ruim e torcida contra, a prefeita Juliana já iniciou sua construção. Vamos juntos?
Diogo Balena Catafesta, secretário de Articulação Política de Balneário Camboriú.
Publicado em 21/08/2025
“Eu solicitei o horário flexível de acompanhante para minha mãe, que está internada na ala oncológica do hospital Marieta, em Itajaí, porque moro em Joinville e meus irmãos são CLT. E é difícil conseguirmos fazer a troca nos horários. No sábado, fui ficar com a minha mãe, tudo tranquilo. Minha irmã foi lá, viu ela e conversou. No domingo fui de manhã com meu irmão, já liberado no sistema pela doutora, no horário flexível de acompanhante e visita.
Chegamos na portaria, mas a funcionária não conseguiu verificar porque não tinha acesso ao PEP, que é o prontuário eletrônico. Dei a volta, fui até outra recepção, as atendentes conferiram e liberaram. Subimos, eu e meu irmão. Assim que entramos no pronto-socorro, a enfermeira começou a gritar dizendo que apenas um poderia entrar. Eu expliquei que estava liberado pelo assistente social e pela doutora. Ela continuou gritando, minha mãe acordou assustada. Pedi que meu irmão desse apenas um beijo nela antes de sair, mas a enfermeira chamou o segurança.
Meu irmão é católico e, um dia antes, havia ido ao hospital para dar uma bênção e transmitir paz à minha mãe. Isso já estava autorizado pela coordenação. Mesmo assim, a enfermeira não deu nem bom dia e não deixou que eu explicasse nada. Ele só queria dar um oi, como estava combinado.
Jamais presenciei algo assim. Gosto do Hospital Marieta, considero-o como uma segunda casa. Quando postei o vídeo relatando a situação, várias funcionárias entraram em contato comigo para apoiar a denúncia e relatar que também sofreram com essa profissional.
Depois que meu irmão foi embora, uma amiga médica foi conversar comigo e com a minha mãe. Esse mês completa um ano que perdi meu pai, também oncológico, em um quarto ao lado do dela. Foi um momento delicado. Essa médica tentou intermediar o diálogo sobre os horários com outra enfermeira, para evitar problemas. A profissional mal-educada ouviu e chegou a discutir até com a médica. Depois, a própria doutora da oncologia confirmou: a entrada estava liberada. Foi um transtorno desnecessário para todos.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 21/08/2025
“Em 8/11/2024, foi feita uma denúncia de assédio moral e bullying cometidos por secretárias de uma clínica médica. Elas acessaram, sem autorização, o WhatsApp de uma funcionária, repassaram conversas privadas, imprimiram o conteúdo e passaram a fazer chantagens e ameaças. Uma das secretárias envolvidas foi demitida, mas a outra continua sendo alvo de provocações.
Ela trabalha em um balcão compartilhado e tem que ouvir piadinhas e indiretas, inclusive com a conivência do médico-chefe. Além de essa situação absurda ocorrer em um lugar público, a funcionária ainda sofre intimidações e acusações infundadas, inclusive com testemunhas.
Para agravar a situação, essas mesmas secretárias passaram a filmar os locais limpos pelas faxineiras logo após o serviço delas, com clara intenção de humilhar e desmerecer o trabalho. Além de filmarem, compartilham os vídeos, demonstrando total falta de empatia e promovendo perseguição gratuita. Isso tem causado desmotivação, abalado a saúde mental das profissionais e até levado à perda de emprego — uma delas já pediu demissão por não suportar tanto assédio.
Essa denúncia serve de alerta e também como prova, para que providências sejam tomadas e para que essas pessoas dissimuladas sejam devidamente punidas.”
Ass: R. P.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 21/08/2025
“Hoje fui consultar no posto de saúde do bairro Santa Regina, em Camboriú, e tentei agendar uma consulta com um dermatologista. Fui informado de que o município não oferece atendimento com dermatologistas pela rede SUS. Os próprios funcionários do posto explicaram que a prefeitura de Camboriú não abriu edital nem disponibilizou vagas para essa especialidade. Ainda segundo os funcionários, mais de 1500 pessoas aguardam na fila por esse atendimento. Ou seja, precisamos urgentemente de dermatologistas no SUS de Camboriú.
É vergonhoso que o município de Camboriú não tenha nenhum profissional dessa área para atender à população”.
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 12/08/2025
“Vale destacar a má educação de algumas pessoas em relação às novas obras no molhe. Provavelmente adolescentes desocupados.
Se há câmeras no local, deve haver também alguma ação punitiva — mas, como sabemos, o Brasil é o país da bagunça e do descaso.
Mal a obra foi entregue e já está sendo pichada. Lindo para Itajaí. Lindo para o Brasil.”
Ass: Daniela
(Transcrito ipsis litteris)
“Meu nome é Julciney Alves, sou morador da rua Henrique Antônio Custódio, no bairro Itaipava, em Itajaí ...
“Meu nome é Amanda, sou mãe da Alice, uma menina de oito anos que convive com epilepsia desde um ano ...
“Gostaria de fazer uma denúncia sobre o evento dos Jogos Escolares de Itajaí, que está sendo realizado ...
“A Apae Camboriú alcançou o 2º lugar geral no Parajecam 2025, competição que reúne alunos com deficiência ...
“Trancado o trânsito em frente ao colégio São José, na saída da escola. Um caos: os carros ficam parados ...
Registro das mortes ocorridas no dia 16 de setembro na região:• BERANISE ANA PEROTTI SEGAT • ERNESTO ...
Registro das mortes ocorridas no dia 15 de setembro na região:• ANA MARIA DE OLIVEIRA MOREIRA • CATARINA ...
Registro das mortes ocorridas nos dias 13 e 14 de setembro na região: BENARDO BEDNASKI FABIELE DA ...
Registro das mortes ocorridas no dia 12 de setembro na região:EDUARDO MATOS DA CRUZ FLORENCIO PAULO ...
Registro das mortes ocorridas no dia 11 de setembro na região:AGLACI APARECIDA MARTINS ANA JUSTINA ...
A matéria da campanha “Mais chance pra você”, veiculada na capa da editoria Bons Negócios, na edição ...
No cabeçalho das páginas 6 e 7 da edição 13.087 do DIARINHO desta segunda-feira, dia 11 agosto, onde ...
O DIARINHO retifica a informação veiculada na matéria “Arraiá Flores de Sal agita Tijucas com música ...
Ao contrário do que foi publicado na reportagem “Entenda por que está cada vez mais caro morar em SC ...
A edição do DIARINHO nº 12.820, de 13 de setembro de 2024, saiu com a data errada na página 7. O cabeçalho ...