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Moeda comum Brasil-Argentina: abordagens

Publicado em 25/01/2023

“À primeira vista, é de se esperar, quanto a qualquer brasileiro de verve altiva, que percorra sua espinha um calafrio denso: quem gostaria de cambiar sua moeda [estável, se comparada a outras mundo afora] e, não só, compartilhá-la, idem, com um dos maiores escândalos mundiais que “vem sendo” - abrem-se as aspas pois é inegável a impossibilidade de se dizer “é” ou “foi”, em se tratando de uma avalanche viva-aparentemente-mórbida qual tal - a economia argentina? É o fim dos tempos!, profetizam os pastores alicerçados na campanha; escatológico!, apontam os direitistas-sabidos; vai dar merda!, diz o patriota fã do Capitão [Nascimento, é claro; por acaso pensaste em outro alguém?].

A abordagem honesta, porém, de tal intrincado tema, mostra-se diversa das superficiais “análises” acima apresentadas e, também, daquela proferida pelo dep. Eduardo (o 02) neste último domingo, 22/01, uma vez que a criação de uma moeda comum entre o Brasil e a Argentina, a ser usada no comércio internacional entre ambos os países, e não em substituição às moedas nacionais, constou, ainda que diversamente do que por hora se negocia, na agenda de Paulo Guedes - que, aí sim, e em contramão, como dito, do que se visa agora com Lula, apresentou em 2022, no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, intenção de se elaborar o apelidado “Peso Real”, protótipo sul-americano do Euro que derrocaria o Peso e o Real em suas independências um do outro. O ex-presidente Jair Bolsonaro, também, é válido registrar-se, mais de uma vez fez referência a “estudos” sobre a implantação de tal moeda única - conceito diferente de moeda comum - ao longo de seu mandato.

Deixando-se, porém, a crítica aos hipócritas e às contorções do factual que estes ruminam, exploremos o projeto que os presidentes brasileiro e argentino firmaram como prioridade em suas relações, segundo artigo assinado por ambos, por ocasião da primeira viagem internacional oficial de Lula como chefe de Estado. A ideia, sumariamente, é que Brasil e Argentina passem a usar, em suas negociações, uma moeda comum que esteja sob seu controle, capaz de pôr termo aos constantes e incessantes câmbios do Peso ao Dólar e do Dólar ao Real (ou vice-versa) feitos durante pagamentos e recebimentos, tornando não só mais diretas as exportações e importações como, adicionalmente, contribuindo para reduzir a suscetibilidade de ambas as economias às ações e decisões governamentais norte-americanas, sobre as quais nossos cidadãos não possuem quaisquer direitos, sejam elas de caráter interno (quando os EUA passam por inflações ou deflações e elevam os juros ou “imprimem” dólares) ou externo (quando os EUA se vêm envoltos em guerras, crises globais etc), pois, no estado de coisas atual, qualquer variação na cotação do dólar (que vem funcionando como moeda comum) é sentida cá pelas bandas do sul - e, sejamos sinceros, o espectro negativo disso não é raro de ser visto.

A implantação de uma moeda comum nas negociações exteriores entre dois importantes polos da América Latina, portanto, queda-se como passo fundamental para um reposicionamento estratégico do Brasil no plano internacional - lembremos que a Argentina é o terceiro maior comprador brasileiro, ou seja, nos gera riqueza, e, de imediata lógica, o que se puder fazer para alavancar a economia desta de modo a possibilitar-nos maiores vendas deve ser feito, não só por carisma ou afago ideológico, mas por inteligência, manejo diplomático e visão de futuro. Eis tudo: a expansão de tal projeto para os demais países do Mercosul, quiçá, ou para os emergentes é chave para a inclusão do Brasil na lista dos poderosos. É uma porta de possibilidades cuja fechadura parecemos estar girando; a luz que dos seus frisos escapa é o princípio uma nova nação - uma nação brasileira empoderada, viável se, e somente se, soubermos resistir ao torpor do primeiro contato com o raio de claridade após longa cegueira.

Ass: João Gaspar

(Transcrito Ipsis Litteris)


Desperdício de água em BC

Publicado em 20/07/2024

“O chuveiro em frente ao Hollywood Choperia e Boliche, na praia Central de Balneário Camboriú, está vazando água constantemente há pelo menos três meses, sem possibilidade de ser fechado. Entrei em contato com a prefeitura, mas nada foi feito. O mundo inteiro pede pra economizar água e aqui um desperdício que está bem onde várias pessoas passam e nada fazem. Que pelo menos eu consiga fazer alguma coisa por nosso planeta que está gritando  que estamos perdendo o senso da realidade.”

Ass: A.A

(Transcrito Ipsis Litteris)


Porquice na balada

Publicado em 20/07/2024

“Eu trabalho numa balada no bairro Santa Regina, em Itajaí, faz uns anos já. A porquice tá demais. Por exemplo, na cozinha as frituras são sempre com o mesmo óleo. Eles guardam e fritam pastel, batata e outras coisas. Na lavagem de copo onde servem as bebidas, os copos são imundos, fazem drinques com sujeiras. O banheiro cheio de rato e barata. Não tem segurança, não tem pronto-socorro, não tem enfermagem. Há dois meses morreu um senhor lá dentro porque não tinha pronto-socorro.”

Ass: A.A

(Transcrito Ipsis Litteris)


Cata-Treco falha

Publicado em 20/07/2024

“Existe o serviço Cata-Treco em Itajaí. Basta a pessoa baixar o aplicativo no celular e agendar horário para recolher os materiais e descartar na calçada da sua casa ou comércio, no dia agendado. Sugiro passar na rua José Joaquim dos Santos, número 77, onde tem um sofá velho e restos de casinha de cachorro na calçada da rua faz mais de uma semana. Detalhe: é centro da cidade! Deveriam ter um mínimo de consideração. Na minha opinião, descarte irregular de material deveria gerar multa. Nesta casa sempre descartam materiais sem prestar atenção no dia de coleta. Também na rua João Bauer, no centro, atrás do Infolab, um monte de material, restos de móveis etc. Ao lado, também na João Bauer, restos de material de construção de reforma num edifício. Neste caso, deveriam providenciar caçamba de entulhos para o correto descarte. Cito apenas esses três lugares que são recorrentes na atitude, mas tem muitos mais na cidade, sobretudo no centro. As pessoas precisam ser orientadas no sentido de colaborar com a limpeza urbana.”

Ass: A.A.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Reclama do Marieta

Publicado em 16/07/2024

“Uma senhora de 70 anos já foi ao Marieta três vezes para fazer uma cirurgia que estava marcada e o procedimento foi adiado. Cirurgia que seria feita pelo SUS. O médico diz que não fez a cirurgia porque não tinha equipamento nem a prótese de fêmur que a senhora precisava. A deixaram quatro horas na maca, gelada e em jejum; um descaso total”.

Ass: A.A.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Trânsito complicado

Publicado em 16/07/2024

“O trânsito da rua João Bauer, no centro de Itajaí, está um caos. Terrível! E não tem um guarda de trânsito para ajudar nos horários de pico. Muita gente cortando a frente um do outro. Buzinaço. Terrível!”

Ass: Motorista

(Transcrito Ipsis Litteris)


Ferry boat

Publicado em 11/07/2024

“Como gostam de complicar... Por causa de meia dúzia de mequetrefes que não têm dez reais para pagar a travessia, milhares de pessoas têm que esperar horas para travessia, perdendo muitas vezes seus compromissos.

Cadê o ministério público e o Procon para solução?”

Ass: Arno

(Transcrito Ipsis Litteris)


Fiscalização ou perseguição ?

Publicado em 09/07/2024

“No Gravatá tem consultório penando por um Certificado de Limpeza das caixas de água, porque o proprietário há mais de 30 anos manda limpar por pessoa física e a turma do prefeito não aceita recibo, mesmo com CPF.  Nem levam em conta que a água da rede somente é utilizada para pia e banheiro, pois para atendimento usa-se água destilada. Também não enxergam que foi instalado um filtro para filtrar a água preta enviada pela via Sesan quando de manutenção.

Enquanto isso construções irregulares sobre a  calçada de passeio ninguém quer enxergar. Administração pífia.”

Ass: Arno Scharf

(Transcrito Ipsis Litteris)


“Comemos pó o dia todo”

Publicado em 05/07/2024

“A poeira está terrível na rua Marco Aurélio Seara, no bairro Santa Regina, em Itajaí. A empresa de transporte de barro para aterro do novo loteamento está acabando com o asfalto, liberando uma poeira o dia todo. Essa poeira invade nossas casas, suja nossas roupas no varal, cobre nossos veículos e enquanto a prefeitura varre o centro da cidade, nós da periferia comemos pó o dia todo”

Ass: M.C.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Dias sem água no São Vicente

Publicado em 05/07/2024

“Estamos sem água desde quinta-feira à noite na rua Antônio Ayres dos Santos, noa bairro São Vicente, em Itajaí. Estamos ligando direto pro Semasa. Eles vem e não resolvem nada. Aqui no relógio não é o problema, eles já viram. Está bem complicado”.

Ass: M.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Resultado de exame nunca chegou

Publicado em 05/07/2024

“Minha filha fez um exame de vista pela prefeitura de Camboriú em 23 de janeiro, em um mutirão realizado em Tijucas, no hospital São José. Até hoje não recebi resultado, nem laudo. A Secretaria da Saúde disse que eu devia ver com o hospital. Já fui várias vezes lá, já liguei e eles disseram que a empresa contratada não deu o laudo do exame. Veja bem: minha filha está com dificuldade de enxergar o quadro na escola e estou desde janeiro esperando. Provavelmente essa tal empresa já recebeu pelos exames. Não sei mais a quem recorrer. Mandei e-mail pro hospital solicitando nome da empresa, técnico responsável e não tive retorno.”

Ass: Uillian

(Transcrito Ipsis Litteris)


Demora no atendimento do Marieta

Publicado em 05/07/2024

“R.A.A., de 67 anos, quebrou o pé e precisava de uma cirurgia ortopédica. Chegou às 12h no Hospital Marieta, em Itajaí, para internação e não tinha horário para a cirurgia. Nenhum médico veio falar conosco. Foram horas sem atendimento. O senhor quebrou o pé no dia 1/6, ao cair de uma escada doméstica, e a cirurgia só foi marcada para o dia 26/6.”

Ass: R.A.A

(Transcrito Ipsis Litteris)


Desconetado!

Publicado em 02/07/2024

“Desde terça à tarde estamos sem internet graças ao mau desempenho nos serviços da Celesc que rompeu os cabos das operadoras. É isso aí, enquanto o governo aparece nos holofotes, nós ficamos com as falhas de seus prepostos, cuja atividade já deveria ser privatizada há tempos.”

Ass: Arno Scharf

(Transcrito Ipsis Litteris)


Caminhões em local proibido

Publicado em 02/07/2024

“Sou morador de Itajaí e moro no bairro Espinheiros, loteamento Portal 2. Na entrada do bairro tem uma placa proibido a entrada de caminhões contêiner e caminhões pesados, mesmo assim entram vários que arrebentam as fiações elétricas das casas ou batem no poste de energia, estragam as ruas, mexem com a estrutura e trincam as casas, além de passarem em alta velocidade. Os moradores ligam para a Codetran, falam que vão vir e nunca aparecem ou falam que se o caminhão estiver estacionado eles não podem fazer nada. Não querem trabalhar, essa é a verdade”.

Ass: A.A

(Transcrito Ipsis Litteris)


Eleições e evasão nas escolas

Publicado em 26/06/2024

“Sou professora da escola Francisca Alves Gevaerd, em Balneário Camboriú. Atuo como ACT desde 2022 na escola. O governo do estado promoveu ano passado eleições nas escolas, mas muitas não tiveram o quórum mínimo e receberam pessoas indicadas, como ocorre na nossa escola. Acontece que a gestão está bem complicada e estamos tendo evasão escolar. Hoje um aluno veio com esse relato e eu fiquei sem palavras. Gostaria que a situação fosse resolvida e creio que infelizmente a única forma é tornando público o que acontece dos portões para dentro... Ou em breve não teremos mais turmas.”

Ass: A.A.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Carros trancam rua

Publicado em 26/06/2024

“Está um caos na rua Fermino Vieira Cordeiro, bairro Espinheiros, em Itajaí. Os carros do condomínio ficam trancando a rua, estacionados em frente, daí os ônibus e os caminhões têm que passar por cima das calçadas. Teria que colocar placas de proibido parar e estacionar e pintar a calçada de fora a fora de amarelo. Já viemos há um tempo pedindo isso e ninguém faz nada pra ajudar.”

Ass: K.

(Transcrito Ipsis Litteris)


Agradece associação dos deficientes

Publicado em 21/06/2024

“Em fevereiro, minha esposa Sandra Regina Rosan Salgueiro foi diagnosticada com câncer. Em maio, ela fez a primeira quimioterapia. Esse tratamento é muito agressivo e ela fica muito debilitada, muito fraca e não consegue andar. Fui atrás de uma cadeira de rodas. Graças a Deus consegui com a Associação dos Deficientes. Fiquei impressionado com o trabalho deles, me cederam a cadeira e não me cobraram nada.”

Asss: José Carlos Salgueiro

(Transcrito Ipsis Litteris)


Barulho e sujeira

Publicado em 21/06/2024

“Nunca tomaram uma atitude com a fábrica que fica na rua Souza Cruz, que faz gato e sapato com moradores. Barulhos de serra, pó de madeiras, trancam a rua com carreteiras. Nunca teve um um órgão que investigasse fatos, nem que  checasse a legalidade da empresa na área ambiental referente às madeiras que usa. Este ano tem eleição, o povo está vendo.”

Ass: José Luiz

(Transcrito Ipsis Littteris)


Alargamento da praia de Navega

Publicado em 21/06/2024

“Sabia que era pra enganar bobo para as eleições futuras em Navegantes. No final do mandato do governo anterior o prefeito foi à televisão e disse que pegou vinte e poucos milhões para aumentar o molhe do rio gravatá. Há dois anos numa festa junina o atual prefeito também falou isso. Porém, até agora nada aconteceu, assim como estão enganando o eleitor e o investidor com o tal engordamento da faixa de areia. Aumentaram o IPTU em 69%, 60% para área comercial e 12,75% para residencial num total descontrole municipal.”

Ass: Arno

(Transcrito Ipsis Litteris)


Quer concurso

Publicado em 21/06/2024

“Sou enfermeira, passei no concurso público de Camboriú em julho de 2023. Foram chamados 48 enfermeiros e não houve mais chamados, mesmo o hospital estando com demanda.”

Ass: A.A

(Transcrito Ipsis Litteris)


Levaram as casinhas dos cães

Publicado em 19/06/2024

“Nas imediações do cruzamento da rua Valmor Osterman com a rua Victor Konder, nos fundos do supermercado TOP, bairro gravatá, uma senhora protetora de animais com ajuda de amigos mandou construir no local destinado a calçada (mas onde não há calçada) duas casinhas para os conhecidos cachorros de rua “Negão e Branquinho”. Pois a prefeitura num ato furtivo levou as casinhas deixando os animais ao relento. Porque não tomam providências para os caminhões que ali perto descarregam com a gabine no meio da outra rua e provocam acidentes? Ou as várias construções encima do passeio público?

Ass: Arno

(Transcrito Ipsis Litteris)




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