Serviços | Alô do Leitor


Cratera perigosa em calçada

Publicado em 07/05/2025

“Gostaria de denunciar uma cratera profunda com pontas de ferro expostas na calçada, representando um grande perigo para quem passa pelo local. O problema está na esquina da rua Luiz Lopes Gonzaga com a Padre Paulo Condla, no bairro São Vicente, em Itajaí, bem em frente ao LP Mercado.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Obras na alça de acesso à BR 101

Publicado em 09/05/2025

“Achei fora da casinha você ter que sair de Itajaí, pela avenida Contorno Sul, e ter que andar dois quilômetros pela rodovia Antonio Heil para poder seguir pela BR 101 para Balneário Camboriú. O cara que fez aquilo deveria ter vergonha, é um irresponsável. Vergonha de saber que pessoas que cuidam do nosso dinheiro fizeram aquilo. Isso mostra incompetência.”

Ass: Arquiteto Gilberto Martins, 68 anos 

(Transcrito ipsis litteris)


Banalização da lei Maria da Penha

Publicado em 08/05/2025

“Tenho uma denúncia gravíssima a fazer sobre a banalização do uso da Lei Maria da Penha, que está sendo utilizada indiscriminadamente. É clara a litigância de má-fé, com o objetivo de obter ilicitamente vantagens de forma rápida, cruel, vil e covarde.

Resido na rua Lauro Müller, bairro Fazenda, em Itajaí (SC), há mais de 10 anos ininterruptos. Sendo assim, tenho a posse do imóvel, que pertence aos meus pais. Em vez de entrarem com uma ação de despejo na área cível, como seria o correto, eles forjaram uma grande mentira e recorreram a uma medida protetiva com base na Lei Maria da Penha para me retirar rapidamente da residência.

Toda a minha vida está neste imóvel. Além de ser minha moradia, ele é minha fonte de renda, pois trabalho com aluguel por meio da plataforma Airbnb. Meus pais, que moram há mais de 25 anos em Niterói (RJ), são proprietários de diversos imóveis na cidade.

Vieram a Itajaí com tudo planejado, em conluio com uma advogada, e me acusaram de forma caluniosa. Com isso, conseguiram uma medida protetiva e, no dia 25 de maio de 2025, fui retirada de casa por um oficial de justiça. Busquei abrigo na casa de uma amiga, que me indicou um advogado criminalista. Ele entrou com uma petição contestando a medida protetiva.

No dia seguinte, meus pais colocaram um caminhão de mudanças no portão da casa e levaram meus móveis, objetos de valor e joias. Fiquei completamente sem recursos. No domingo, retornaram ao Rio de Janeiro após consumarem o plano.

Voltei à minha casa e encontrei as fechaduras trocadas. Precisei chamar um chaveiro para entrar. Minhas roupas, documentos e pertences estavam todos revirados. Hoje estou de volta, mas com medo constante de ser presa. Ainda assim, prefiro a prisão a viver nas ruas.

No dia 2 de maio de 2025, um homem identificado como Marquinhos invadiu o imóvel, entrando com o carro na garagem. Meus pais deram as chaves a ele para mostrar a casa aos corretores, pois querem vendê-la. No dia seguinte, a advogada deles e esse homem tentaram me coagir a sair, inclusive chamaram a polícia. Como meus pais não estavam presentes, não puderam me tirar.

Tenho 51 anos, sofro de depressão profunda e já fui internada diversas vezes. Recentemente tive um AVC hemorrágico e passei sete dias na UTI do Hospital Marieta. Faço uso contínuo de medicação para depressão e pressão alta.

Diante do risco iminente de prisão injusta, recorro à imprensa para denunciar este absurdo. Sei que existem outros casos como o meu, em que a Lei Maria da Penha é utilizada de forma distorcida.

O juiz já determinou que a advogada dos meus pais se manifeste em cinco dias, mas até o momento o prazo ainda não começou a contar oficialmente, mesmo tendo se passado mais de uma semana. E eu continuo nessa situação deplorável.

Peço, por favor, que não deixem este caso cair no esquecimento. Meus pais cometeram esse ato execrável na certeza de que, no Rio de Janeiro, ninguém saberia. Apelo à imprensa e à sociedade: a Lei Maria da Penha é um instrumento essencial para a proteção das mulheres, mas não pode continuar sendo usada para fins escusos.”

Ass: Cintia Costa

(Transcrito ipsis litteris)


Criança espera horas por gesso 

Publicado em 07/05/2025

“Levei minha filha de 8 anos ao CIS de Itajaí com suspeita de fratura no pé. Chegamos às 11h da manhã, e o raio-X só foi feito às 17h. A médica que nos atendeu não soube identificar se o pé estava realmente quebrado. Por volta das 20h, fomos transferidos de ambulância para o Hospital Pequeno Anjo, onde saímos por volta das 3h da madrugada. Na ambulância, havia cinco pessoas, e minha filha e eu ficamos no Pequeno Anjo. Os outros pacientes seguiram para o Hospital Marieta.

Durante a madrugada, o médico do Pequeno Anjo nos deu um papel, orientando a retornar no dia seguinte, pois o servidor responsável por colocar gesso só atende das 8h às 18h. No dia seguinte, ao retornar, fui informado de que o papel não servia para nada. Tivemos que passar novamente pela triagem, por nova consulta médica, e só então foi colocada a tala gessada no pé da minha filha.

Ressalto que minha filha passou o dia inteiro sem se alimentar, sentada num banco. Tenho fotos do raio-X e dos laudos. A negligência e a demora no atendimento são inaceitáveis, especialmente com uma criança.”

Ass: Márcio Garcia Winck

(Transcrito ipsis litteris)


Produtos vencidos 

Publicado em 07/05/2025

“O Fort Atacadista do bairro São Vicente, em Itajaí, está com produtos vencidos nas prateleiras. Encontrei itens com validade expirada desde os dias 9 de março e 12 de abril. Até o dia 5 de maio, esses produtos ainda não haviam sido removidos das prateleiras. Nenhum gerente estava presente na loja e um funcionário informou que não poderia tomar nenhuma providência.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Buraco perigoso na rua 906

Publicado em 07/05/2025

“A rua 906, em Balneário Camboriú, já recebeu o quarto reparo no asfalto, mas o buraco continua a abrir. A Emasa vem, arruma e em dois ou três dias o buraco cede novamente, com água jorrando. Agora já faz 20 dias e a situação continua crítica. Os carros passam com dificuldade: ou desviam rapidamente ou invadem a pista contrária. Ninguém mais estaciona do lado direito, com medo dos carros baterem ao desviar.

As pedras se soltam com as quedas de veículos. No sábado, retiramos todas elas, mas elas continuam se soltando. O buraco está profundo, e o desnível é grande. Os veículos tentam escapar e invadem o lado oposto, onde ninguém mais para por medo de levar uma pedrada. Com isso, o restante da rua fica sem estacionamento. As pedras estão visíveis, e o buraco continua lá. É a quarta vez que a Emasa faz o conserto, sempre muito bem feito, né, já que o problema volta igual.

Os motoristas que vêm de longe já desviam. Se houver carro parado do outro lado, não voltam mais, o risco é grande de baterem. A situação está feia para a Emasa. Vamos cuidar melhor do que é nosso!”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Negligência médica em Balneário 

Publicado em 07/05/2025

“É uma reclamação sobre a saúde de Balneário Camboriú, mais especificamente contra o hospital Ruth Cardoso. Na quarta-feira, minha companheira foi à UPA das Nações com muita falta de ar. Chegamos às 4h40, aplicaram remédio na veia e a mandaram de volta para casa. Às 7h, voltamos, repetiram a medicação e novamente a mandaram embora.

Diante da persistência do problema, seguimos para o hospital Ruth Cardoso. Ela foi atendida com rapidez na entrada, mas demoraram para prestar atendimento efetivo. Nenhum médico foi averiguar seu estado logo de início, e apenas aplicaram mais medicação na veia. Os exames só foram realizados quase duas horas depois.

Lá dentro, ninguém passava informações corretas sobre o quadro dela. Levaram-na para a UTI e, a partir daí, não comunicaram mais nada. Só fui informada de que ela estava entubada no horário da visita, às 20h30. Agora, ela segue internada, lutando pela vida.”

Ass: Gleice Aguiar

(Transcrito ipsis litteris)


Demora no atendimento infantil

Publicado em 07/05/2025

“Prezados, gostaria de fazer uma reclamação sobre o atendimento no hospital Pequeno Anjo, em Itajaí. Há dois médicos, mas apenas um está atendendo. Existem crianças aguardando desde às 14h. O pronto atendimento está lotado, e a única médica de plantão está sobrecarregada.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris


Equipamento de raio X quebrado

Publicado em 07/05/2025

“Na noite do dia 27 de abril, minha mãe precisou ir ao hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, devido a fortes dores na nuca e se deparou com uma grande aglomeração de pessoas que buscavam atendimento para realizar exame de raio X. A maioria das pessoas que deu entrada no hospital naquela noite estava lá porque o equipamento da UPA das Nações está quebrado.

É um absurdo deixar um equipamento essencial como esse fora de funcionamento em uma Unidade de Pronto Atendimento, sobrecarregando ainda mais o hospital Ruth Cardoso. O hospital já está em colapso, e a situação piora por causa da demanda por raio X. Os próprios funcionários da UPA orientaram os pacientes a procurarem o hospital, pois ainda não há previsão para o conserto do aparelho.

Cadê a secretária de Saúde? Cadê a Juliana Pavan, que não toma nenhuma providência? Em época de campanha, ela disse que a saúde seria sua principal pauta. A que ponto chegamos na área da saúde?”

Ass: A.A.


Solicitação à Emasa

Publicado em 07/05/2025

“Desde o ano passado, a Emasa vem fazendo minha mãe de boba. Eles colocaram a caixa de inspeção (CI) muito abaixo do nível do terreno dela, e não há como ela direcionar o esgoto para a rua. Já conversamos até com o gerente e nada foi resolvido. Mesmo ciente de todas as solicitações para o rebaixamento da CI, a Emasa diz que vai arrumar, mas não faz nada. Já compramos todo o material para conectar o esgoto à rua há seis meses, e até agora não foi feito nenhum reparo. Minha mãe está passando mal por causa disso. Por favor, nos ajudem.”

Ass: A.A.

 


Reclamação sobre ligação de luz

Publicado em 29/04/2025

“Solicitei a ligação de luz para minha nova moradia, um sobrado localizado em Balneário Camboriú, no dia 14 de abril. No entanto, a instalação só foi realizada 10 dias depois, no dia 24 de abril. Após um tumulto na Celesc, eles resolveram a situação.”

Ass: Everson Andrade

(Transcrito ipsis litteris)


Reclamação sobre posto de saúde

Publicado em 29/04/2025

“Fui levar minha avó para uma consulta pela manhã no posto de saúde do bairro dos Estados, em Balneário Camboriú, e me deparei com uma cena lamentável. O nível de Balneário Camboriú está cada vez pior. O teto parece prestes a desabar, a fiação está toda exposta e danificada, colocando em risco a vida das pessoas, dos pacientes e dos médicos. A cadeira da dentista é tão velha que parece andar para trás, além de estar quebrada e enferrujada. Um verdadeiro absurdo! O piso está todo encardido, sem condições de higiene. Esse é o único posto de saúde do bairro dos Estados.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Denúncia sobre exclusão escolar

Publicado em 29/04/2025

“Meu filho, que é autista nível 3 e não verbal, está matriculado na escola Caic Jovem Ailor Lotério, em Camboriú. Ele está sendo excluído das atividades em sala de aula, sendo colocado em uma sala fechada apenas com uma monitora, sem qualquer adaptação escolar adequada.

Já registrei boletim de ocorrência, denunciei o caso ao Ministério Público e conversei com a Secretaria de Educação. Houve troca da monitora, mas a situação permanece a mesma, sem adaptação para a criança.

Além disso, a sala onde ele é mantido tem fios desencapados, oferecendo risco à sua integridade física. Meu filho, que toma medicação, dorme no final da tarde, e a monitora da sala não consegue acordá-lo. Em uma ocasião, precisei entrar na escola para acordá-lo e encontrei-o sozinho, deitado sobre um tatame.

Peço providências urgentes para garantir a inclusão e a segurança do meu filho na escola.”

Ass: Suzana Gomes

(Transcrito ipsis litteris)


Fios estourados causam acidentes

Publicado em 29/04/2025

“Um rapaz levou um choque na rua Camboriú por causa dos caminhões que passaram e estouraram os fios. Isso tem acontecido frequentemente, deixando os moradores sem luz. A obra em andamento é no prédio Mussi.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Campanha para cirurgia urgente

Publicado em 29/04/2025

“Saulo, de 45 anos, conhecido também como Saulin e pela sua distribuidora de água e gás no bairro Costa Cavalcanti, em Itajaí, enfrenta um grave descolamento de retina causado pela diabetes.

Ele precisa de uma cirurgia urgente, já que o procedimento a laser não teve sucesso, pois o problema é severo e o risco de perda total da visão está cada vez mais próximo.

Sem condições de arcar com os custos, Saulo pede a ajuda de quem puder contribuir, por meio de uma vaquinha online.

Toda ajuda faz a diferença.

Link para contribuição: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-cirurgia-de-descolamento-de-retina-gabriel-rocha-rosa”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Procura-se doguinha perdida

Publicado em 29/04/2025

“Se alguém vir a Belinha, avise, por favor! Ela fugiu na quinta-feira, 17/4, por volta das 19h40, no bairro Murta. Já procuramos por toda parte, mas até agora não a encontramos.

Por favor, pode nos ajudar compartilhando?”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


Estacionamento irregular

Publicado em 28/04/2025

“Gostaria de fazer uma denúncia sobre um estacionamento na rua João Gotardi, esquina com a rua Fermino Vieira Cordeiro, no bairro Espinheiros, próximo a uma escola e a uma creche, em Itajaí. Trata-se de uma esquina que não tem 10 metros, além de ser uma curva fechada. Hoje, há duas carretas estacionadas no local, o que agrava ainda mais o problema.”

Ass: José Laudelino Ribeiro

(Transcrito ipsis litteris)


DIARINHO Nº 13.000

Publicado em 26/04/2025

“O que cabe em 13 mil edições?*

Cabe o tempo. Mas não o tempo absoluto.

Cabe o tempo humano — com pressa, com preguiça, com medo, com fé.

Cabe o tempo em que a cidade acontece e o jornal responde.

E o tempo não espera. Ele escorre, escapa, some.

Mas no DiARINHO, não. Ele é impresso.

Treze mil edições, são 13 mil negociações com o agora. Porque o tempo é efêmero, implacável, impalpável. Hoje, nesses tempos cibernéticos-nanoparticulados-estranhíssimos, a gente come notícia, informação, conteúdo. O tempo todo. E o DIARINHO vive a era da tecnologia, está superonline com seus milhões e milhões de views; e é nesse contratempo high tech que ele segue firme. Printado.

O DIARINHO é prova material de que o tempo pode parar um pouco. Pode virar página. Virar acervo. Virar memória. Parabéns a todos que fizeram, fazem e farão isso acontecer. Um viva pra Dalmo Vieira e seu legado.”

Ass: Augusta Cantagalo, Itajaí

(Transcrito ipsis litteris)


Estacionamento irregular

Publicado em 26/04/2025

“Gostaria de fazer uma denúncia sobre um estacionamento na rua João Gotardi, esquina com a rua Fermino Vieira Cordeiro, no bairro Espinheiros, próximo a uma escola e a uma creche, em Itajaí. Trata-se de uma esquina que não tem 10 metros, além de ser uma curva fechada. Hoje, há duas carretas estacionadas no local, o que agrava ainda mais o problema.”

Ass: José Laudelino Ribeiro

(Transcrito ipsis litteris)


Documentos perdidos na praia

Publicado em 24/04/2025

“Me chamo Jonathan e sou operador de trator da empresa Ambiental. No dia 14 de abril de 2025, enquanto realizava meu trabalho na faixa de areia da praia de Balneário Camboriú, acabei perdendo minha carteira com documentos. Se alguém encontrá-la, peço, por gentileza, que faça a devolução. Sabemos como é complicado resolver questões envolvendo documentos perdidos. Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato pelo número (14) 99764-7113.”

Ass: Jonathan

(Transcrito ipsis litteris)


Quebra-mola segue ignorado

Publicado em 24/04/2025

“O trecho entre a rua 2018 e a Terceira avenida, em Balneário Camboriú, é extenso, o que permite que veículos — inclusive caminhões e ônibus — atinjam velocidades de até 70 km/h. Os comércios da região sofrem com a poeira e o barulho provocados por esses veículos em alta velocidade.

Levei um vereador até o local para mostrar a situação, mas parece que o assunto foi esquecido. Já entrei em contato duas vezes e, até agora, só recebi um ‘bom dia’ como resposta. Um abaixo-assinado dos comerciantes já foi entregue, solicitando a instalação de um quebra-mola na via.”

Ass: A.A.

(Transcrito ipsis litteris)


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