Publicado em 09/08/2022
“Será que não tem nenhum responsável no municipio de Penha que enxergue que as lombadas na rua da inveja são quase todas irregulares perante a lei ?
(3,67 comprimento x 10 cm de largura) mesmo com todo cuidado tive prejuízo no meu carro.”
Ass: Arno
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 13/10/2025
Por Neusa Japiassu, jornalista
A CNH não é apenas um documento; é um atestado de competência e responsabilidade que, se emitido sem o devido preparo, custará muito mais do que os R$ 3 mil que o governo tenta economizar. O preço será pago com mais acidentes, mais mortes e mais famílias destruídas.
A SEGURANÇA VIÁRIA NO BRASIL EXIGE SERIEDADE, NÃO ATALHOS
A proposta de desburocratizar a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), permitindo aulas teóricas e práticas com instrutores autônomos, tem um apelo imediato: a redução drástica de custos.
O Ministério dos Transportes acena com a promessa de baixar o valor de R$ 3 mil para cerca de R$ 650, democratizando o acesso ao documento. No entanto, essa "economia" esconde um risco imensurável: a precarização da segurança viária no Brasil.
Não se trata apenas de emitir um documento, mas de garantir que o motorista esteja, de fato, preparado para enfrentar o trânsito, que já é uma das maiores chagas sociais do país.
O PREÇO DA IMPRUDÊNCIA E A AUSÊNCIA DE FORMAÇÃO
Os dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Piauí soam como um alerta doloroso. Em 2024, mais de 60% dos condutores mortos em rodovias federais (73 de 121) não possuíam CNH. Essa tendência se manteve nos primeiros meses de 2025, onde 55% dos condutores que perderam a vida (11 de 20) estavam inabilitados.
A proporção de feridos também é altíssima: 37,6% em 2024 e 28,9% no primeiro trimestre de 2025 não tinham CNH. Esses números ilustram uma verdade incontestável: a ausência de formação não significa apenas imprudência, mas uma concentração perigosa de fatalidades. Mais pessoas com habilitação, sem a devida formação, não significam mais segurança. Pelo contrário.
O raciocínio de que a experiência informal com pais e amigos substitui a formação estruturada é equivocado. É nas autoescolas que o futuro motorista é apresentado à teoria: as normas de trânsito, a prioridade do pedestre, a sinalização, os procedimentos de segurança e a responsabilidade inerente a conduzir um veículo. Sem essa base, a prática se torna uma lacuna perigosa.
O RISCO DA FLEXIBILIZAÇÃO EM CATEGORIAS CRÍTICAS
Especialistas alertam que a flexibilização do processo, com a exclusão da obrigatoriedade das 40 horas/aula teóricas e 20 práticas iniciais, é um tiro no pé. Como destacou o advogado Mozart Carvalho à CNN, os CFCs "instruem sobre legislação de trânsito, priorização de pedestres, sinalização correta e procedimentos em casos de acidentes".
A preocupação se agrava quando o Ministério planeja expandir as mudanças para as categorias C, D e E, condutores de ônibus, carretas e outros veículos de transporte de carga e passageiros. Comprometer a qualidade da formação para motoristas profissionais é um risco que pode levar a um aumento exponencial de acidentes graves nas estradas.
DEMOCRATIZAR O ACESSO NÃO SIGNIFICA PRECARIZAR A VIDA
É legítimo e necessário buscar a democratização da CNH para os 100 milhões de brasileiros que não dirigem (e muitos que o fazem sem permissão). O custo é, de fato, uma barreira. No entanto, a solução não pode ser a de trocar a vida pela economia.
Os CFCs têm custos operacionais altos (salários, veículos, combustível, infraestrutura, impostos), mas sua função vai além da instrução: é de educação viária.
Publicado em 09/10/2025
“Realmente está terrível a educação em Itajaí. Param onde não deveriam e até moto elétrica! Incrível! Flagra feito na rua Lauro Müller, esquina com a rua Olímpio Miranda Júnior.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 07/10/2025
“Ao conjeturar que odeio árvores e afirmar que “assassinei” quase 200 árvores, o colunista JC comete calúnia, injúria e difamação, de maneira repetida e deliberada, pois já foi esclarecido, em ocasião anterior, que suas afirmações são falsas.
Aqui neste espaço, onde não preciso pagar para que falem a verdade ou deixem de mentir, esclareço mais uma vez às famílias da região que, quando revitalizamos a avenida Marcos Konder, após laudo assinado por especialistas da prefeitura de Itajaí, transplantamos 13 palmáceas; suprimimos 74 árvores; transplantamos 43 árvores adultas e plantamos 226 novas árvores.
No início da obra tínhamos 130 árvores e ao final elas eram 285, além da revitalização de 2400 m² de paisagismo. O relatório oficial sempre esteve disponível, sem precisar pagar para obtê-lo.
Se eu tivesse “assassinado” árvores, como acusa levianamente o colunista JC, eu responderia processo criminal e teria que pagar pesada multa, mas não fui processado, não paguei e não pretendo pagar nada a ninguém.
Fui e continuo sendo servidor público, respeito o direito dos cidadãos criticarem meu trabalho, mas também me sinto no direito de responder quando alguém como o colunista JC mente, se comporta de maneira leviana, se serve da calúnia, da injúria e da difamação para defender seus suspeitos valores.”
Ass: Auri Pavoni
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 07/10/2025
“Temos dormido muito pouco nos últimos meses, passando algumas noites em claro, sem sequer deitarmos na cama, com uma média diária de sono inferior a três horas.
Já há muitos anos vínhamos dormindo pouco, bem menos que o tempo de sono ideal recomendado por especialistas, de oito horas diárias, deitando no meio da madrugada, e algumas vezes depois de o dia raiar.
E a insônia está acontecendo não só pela doença que nos acometeu. Diríamos que a doença teria menos interferência na insônia, que se intensificou nos dias que correm.
Estamos bem agitados, com a adrenalina nas alturas, querendo fazer muitas coisas, que, talvez, a vida não nos dê mais tempo para realizá-las.
Por isso que, consciente ou inconscientemente, ou inconsequentemente, temos feito diversas coisas que deixamos de fazer antes, que podíamos ter realizado no passado recente ou distante.
Então, ultimamente, temos feito diversas coisas simultaneamente, escrevemos uma série de textos, que ainda estão em rascunhos, temos conhecido e conversado, na rua e noutros lugares, com muitas pessoas diferentes, a grande maioria delas não são de nosso círculo familiar e de amigos, temos frequentado ambiente que, por questões ideológicas, poderia ser adverso à nossa pessoa – não tem sido, e lá queremos estar e permanecer –, estamos realizando, depois de aposentado, algo que queríamos ter feito há bastante tempo, entre outras coisas mais.
De tantas pessoas brasileiras, de Itajaí, de Santa Catarina e de outras regiões do Brasil, e estrangeiras, quase todas, senão todas, de países da América Latina – militares e civis, empresários, comerciantes e trabalhadores privados, funcionários públicos e de outras entidades, entre outros cidadãos itajaienses (ou papa-siris), de político a morador de rua –, que reencontramos ou conhecemos agora, com as quais temos conversado, quase que diariamente, estamos certos de que ganhamos novos amigos, porque encontramos pessoas prestativas e maravilhosas, médicos, enfermeiros e outros profissionais que têm nos atendido e nos ajudado, em hospitais, centros e outras unidades de saúde, bem como outras tantas pessoas (personas, em espanhol) solícitas e extraordinárias.
Pena que relações degradaram e desandaram, no ambiente familiar, causando-nos mais estresse, principalmente após o adoecimento de nossa mãe (nuestra madre, em espanhol), quase nonagenária – ela completará 90 anos em janeiro –, que vem tendo problemas complicados em alguns momentos, e noutros fica bem, dentro das limitações impostas pelo peso da idade, tendo a necessidade de ajuda de outras pessoas.
Mas haveremos de resolver (os) problemas familiares, que não são graves, assim como superamos os percalços e obstáculos que aconteceram em nossa vida, pessoal e profissional, como empregado e empregador, em atividades empresariais e comerciais, convivendo e lidando com várias gentes, inclusive como líder, desde a adolescência.
Nossos pais saíram da roça e foram para o comércio, na década de 1960, quando estávamos com nove anos de idade, e desde então relacionamo-nos com pessoas de todas as idades, de operários e pequenos agricultores a grandes empresários, de seres humildes a personalidades letradas, homens e mulheres, brancos e negros, crentes e ateus, pobres e ricos.
Estamos muito impressionado e deveras emocionado com tudo de bom que vem nos acontecendo no tempo recente, principalmente nestes últimos três meses, desde o momento em que fomos parar no hospital, com um problema de saúde que pode ser grave, ou não, pois ainda não temos um veredito definitivo de médicos especialistas.
Mas se os conhecimentos médicos e os modernos recursos da medicina forem tão fortes e avançados quanto os tantos votos de recuperação, de pessoas conhecidas e “desconhecidas”, haveremos de superar mais este obstáculo que a vida nos impôs.
Este seria o texto mais difícil que escrevemos até hoje, porque falamos, publicamente, pela primeira vez na vida, de problemas pessoais, e, paradoxalmente, o mais fácil, porque o redigimos, quase inteiro, na madrugada deste sábado (4), em outra noite sem dormir.
O tempo de sono perdido podemos recuperar depois, ou não. Isso não importa, ou vale menos, muito menos, que a expressão de nosso pensamento e sentimento acerca da situação pela qual estamos passando.
Assim, não podíamos perder o tempo (momento) de inspiração – geralmente, mais intensa no silêncio da madrugada – que nos fez externar estas palavras, nestas mal traçadas linhas, que vêm do fundo da alma, incentivado, sem dúvida, pelo diálogo que tivemos com uma pessoa alegre e maravilhosa, de pensamento e conduta extremamente positiva, que reencontramos na noite desta sexta-feira (3), anos após tê-la conhecido e conversado por alguns poucos minutos, em uma padaria do bairro São João, local que a querida sul-mato-grossense e, desde então, itajaiense lembrou.
Se partíssemos agora, iríamos feliz, mas não plenamente realizado. Pois queremos fazer muitas coisas ainda, e o “milagre” da vida há de nos permitir.
Se lágrimas escorreram pela nossa face – não exclusivamente por causa da nossa enfermidade, mais pela demonstração de carinho e de respeito de seres humanos incríveis e fantásticos, neste período difícil de nossa existência, que não é único, pois escapamos da morte outras vezes, uma quando ainda éramos criança pequena, com cerca de dois anos de nascido –, enquanto digitávamos este escrito, queremos chorar de alegria quando tivermos concretizado os planos e sonhos que ainda não realizamos.
Se há indivíduos maus e genocidas no mundo, que matam conterrâneos e gentes inocentes, homens, mulheres e crianças, de outras partes do mundo, inclusive as que lutam para ter sua terra e pátria, para conquistar sua liberdade e soberania, existe muito mais seres humanos bons e solidários no mundo inteiro, que defendem a vida e estão dispostos a ajudar quem precisa.
Obrigado, muito obrigado às pessoas (muchas gracias a la gente, em espanhol) que estão nos apoiando e ajudando no tratamento, e a todas, algumas que mal acabamos de conhecer, que nos incentivam e dão força para lutarmos e vencermos essa batalha pela vida, e que desejam a nossa pronta recuperação.
Se este texto puder servir de ajuda e incentivo para que outra pessoa doente possa sentir o que estamos sentido, que possa encontrar força em seu íntimo, que ela pode pensar que não tem, mas tem, para seguir em frente com coragem e perseverança, ficaremos muito mais satisfeito e feliz.
Não somos um gato de sete vidas, mas somos um taurino corajoso e valente, que lutará até o fim, que, esperamos, não seja agora. Parece que a doença nos abriu as portas da felicidade. Amém!”
Ass: Nelson Heinzen, - Itajaí, SC
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/10/2025
“Meu irmão, Vitor Andrade Ribeiro (conhecido como Sid – Instagram: @sidvitu), está fazendo o curso de missionário na Jocum Sem Fronteiras, em Curitiba, e é morador da Penha. Ele recebeu a missão de evangelizar na China, especificamente em Guangzhou, com viagem marcada para o dia 14 de outubro de 2025. Para realizar essa missão, ele precisa levantar o valor de R$ 16 mil, que cobre passagem, moradia e alimentação. Até o momento, ele conseguiu apenas R$ 815.
Por isso, estou entrando em contato para pedir a sua ajuda na divulgação do pix dele, a fim de arrecadarmos o máximo possível até a data do embarque. Caso queira confirmar a veracidade da história, é possível entrar em contato com a Jocum Sem Fronteiras – Curitiba (Universidade Missionária), onde ele está realizando o curso. Desde já agradeço de coração qualquer apoio!
Contato: (47) 99271-2578”
Ass: Marcelo Patrik Andrade Ribeiro
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/10/2025
“Hoje, 30/9, às 12h15, uma caminhonete estava estacionada na entrada do estacionamento de motocicletas da Prefeitura de Balneário Camboriú. As motos estacionadas não conseguiam sair. Esperei por 10 minutos até que dois estagiários precisaram levantar a traseira da minha PCX Honda para que eu conseguisse sair, passando por cima do meio-fio.
A Guarda Municipal parecia mais preocupada em descobrir quem era o dono do veículo do que em multar ou acionar o reboque. É lamentável ver esse tipo de descaso com as regras de trânsito justamente em frente à prefeitura.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/10/2025
“Gostaria de denunciar uma situação recorrente e inaceitável em um restaurante de shopping. Fiz um pedido e para minha surpresa a salada que acompanhava o prato veio com uma rodela de tomate podre, com mofo e bolor. O cheiro de azedo era tão forte que parecia ter sido retirado do lixo.
Infelizmente, não é a primeira vez que esse restaurante entrega alimentos em mau estado. Em outra ocasião, o frango estava com gosto amargo, como se estivesse prestes a estragar. Desta vez, ao reclamar, a única resposta que recebi foi que ‘não se atentaram’ ao problema. Isso é inadmissível.
A sensação é de que a Vigilância Sanitária não realiza vistorias adequadas nesses estabelecimentos. Estou expondo esse caso porque acredito que é preciso mais fiscalização para garantir a segurança alimentar dos consumidores.”
Ass: A.A.
Publicado em 30/09/2025
“Oi, meu nome é Elisangela e tenho filmagens, caso necessário. Estou internada, aguardando uma cirurgia de troca de aorta e venho expor a falta de higiene e o descaso com os pacientes dentro deste hospital. Fui colocada em um quarto de isolamento que estava sujo, com mau cheiro e sem nenhuma higienização adequada. Depois de cinco dias, fui transferida para outro quarto coletivo, em condições ainda mais precárias, com sujeira visível e um ambiente totalmente inadequado para pessoas que precisam de recuperação e cuidados especiais. É inaceitável que um hospital público de referência mantenha pacientes em ambientes insalubres, expondo todos a riscos desnecessários de infecção. Isso demonstra falta de respeito, negligência e descaso com a saúde de quem mais precisa.”
Ass: Elisangela
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 25/09/2025
A construtora Leão Empreendimentos vem há meses trabalhando em dois terrenos na avenida Itaipava, em Itajaí. As obras acontecem uma do lado direito e outra do lado esquerdo do condomínio Ville de Leon. Eles tiram caminhões de terra de um lado e levam pro outro, passando pela frente do condomínio, deixando rastros de lama, entupindo os bueiros e valas. Quando chove a água com lama empoça dos dois lados da rua, os caminhões passam e jogam esta lama para os muros. Quando seca vira um pó sem fim.
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 24/09/2025
“Por que quando se fala em mobilidade, só se fala no novo acesso à Praia Brava e do binário da Praia Brava? Tanto a intersindical quanto o Instituto +Itajaí são presididos pela construção civil. Parece que tem um grande interesse em privilegiar as construtoras. Há milhares de pontos de gargalos e necessidades nos demais bairros da cidade. Até agora a prefeitura não fez nenhuma melhoria no trânsito. Melhorar e sincronizar sinaleiras, criar vias rápidas com extinção de uma faixa de estacionamento, quadras de retorno. Enfim, várias melhorias que podem fazer com poucos recursos. Então, imagino que o governo Robison vem fazendo um ótimo trabalho, da minha parte, nas outras áreas, nada de negativo. Mas pelo que vi o Instituto +Itajaí quer acompanhar de perto se não haverá favorecimento. As construtoras têm um lobby e dinheiro pra poder indicar “caminhos”. Uma delas é o solo criado que permite construções gigantescas sem uma contrapartida duradoura e longo prazo. Hoje, por alguns reais sobe a quantidade que querem de andares e deixam a “herança de trânsito e estacionamento” pro municipio. Até agora só ouvi falar sobre mobilidade na Praia Brava. Falta uma política clara de engenharia de tráfego, falta a Codetran organizando de fato o trânsito, faltam vias rápidas com extinção de vagas de estacionamento e por aí vai. Há várias soluções que não precisam de grandes investimentos, só boa vontade, qualificação técnica e bom senso.”
Ass: C.N.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 23/09/2025
“Precisamos que coloquem a placa do rotativo ou placas de embarque e desembarque, pois pessoal está deixando carro ali estacionado o dia todo e não tem como parar para deixar os filhos e nem buscar. Sem contar que a própria Codetran está solicitando para os agentes não deixarem parar em fila dupla para buscar e nem para deixar as crianças, porém os mesmos não são capazes de colocar as placas para ajudar no trânsito. Engraçado que na frente do Porto e na Caninana aí pode parar caminhão em faixa dupla, porém para deixar uma criança de seis anos não pode parar. Marcos Konder tá funcionando, precisa ser colocado as placas para não ficar uma bagunça e pro trânsito melhorar. Falei com Codetran pelos Whats, informaram que a obra não acabou e estão mexendo nas calçadas, porém já tem placas de velocidade de estacionar caminhões mas a do rotativo não dá? Sendo que até pra obra iria ajudar, pois não teria carro ali o dia todo atrapalhando.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 10/09/2025
“Meu nome é Julciney Alves, sou morador da rua Henrique Antônio Custódio, no bairro Itaipava, em Itajaí. Venho aqui em nome de todos os moradores para agradecer ao vereador Dalmolin por ter nos ajudando na melhoria de nossa rua. Também gostaríamos de agradecer a senhorita Pamela e o seu Douglas. Muito obrigado. Que a nossa rua possa melhorar cada vez mais!”
Ass: Julciney Alves
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 10/09/2025
“Meu nome é Amanda, sou mãe da Alice, uma menina de oito anos que convive com epilepsia desde um ano de idade. Ao longo desses anos, passamos por muitas internações e crises. Agora, os médicos indicaram uma cirurgia que pode transformar a vida dela, mas o valor é muito alto: R$ 125 mil, algo impossível para nós sozinhos. Estamos fazendo uma vaquinha online para arrecadar esse valor e, por isso, venho humildemente pedir a ajuda de vocês: se puderem contar a nossa história em algum programa ou nos dar visibilidade, tenho certeza de que conseguiremos alcançar mais pessoas dispostas a ajudar. Não é nada fácil conseguir fazer uma investigação para cirurgia de epilepsia pelo SUS. Não é simplesmente fazer um eletroencefalograma. É fazer um vídeo-eletroencefalograma com uma equipe que faça cirurgia de epilepsia e esteja disposta a operar.
Em Santa Catarina eu não tenho conhecimento de que alguém esteja fazendo pelo SUS. No Paraná tem o Hospital Pequeno Príncipe. No Rio Grande do Sul, somente no Hospital da Criança Santo Antônio. Mas já temos uma quantidade muito grande de crianças já agendadas pelo SUS, tanto para fazer a investigação quanto para operar.”
Ass: Amanda
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/09/2025
“Gostaria de fazer uma denúncia sobre o evento dos Jogos Escolares de Itajaí, que está sendo realizado no Instituto Nadar, no bairro São Vicente. O evento está totalmente fora dos padrões exigidos pelo regulamento: o espaço é precário, a piscina tem água suja e sua metragem não atende ao estipulado. A organização é caótica. Como a prefeitura permite isso?! Quem for até lá verá a vergonha que está sendo esse ‘evento’. Sem contar que está fora das normas exigidas pelo Corpo de Bombeiros.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“A Apae Camboriú alcançou o 2º lugar geral no Parajecam 2025, competição que reúne alunos com deficiência matriculados no ensino regular. O resultado é motivo de orgulho para o município, fortalecendo a inclusão e incentivando a formação de novos atletas.
Os alunos do Projeto Oficinas de Inclusão representaram a instituição no evento e receberam o troféu das mãos do árbitro internacional de atletismo e representante da Fundação de Esportes de Camboriú, Neudir.”
Assessoria de Imprensa: Tonolher
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Trancado o trânsito em frente ao colégio São José, na saída da escola. Um caos: os carros ficam parados na pista.”
Ass: L.S.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Há anos que a escola João Goulart pede instrumentos novos para a fanfarra se apresentar no 7 de Setembro e nada acontece!”
Ass: N. C. A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Barulho infernal das construções de prédios na Praia Brava, em Itajaí.”
Ass: S. M.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Minha reclamação é sobre o transporte público de BC. Os ônibus nunca passam nos horários certos.”
Ass: Fabiane Carvalho
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/08/2025
“Avisa o prefeito que a servidão Bento Adriano Pereira, bairro Fazenda, em Itajaí, precisa de asfalto. Está cheia de buracos.”
Ass: F. C. P.
(Transcrito ipsis litteris)
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Registro das mortes registradas nos dias 11 e 12 de outubro na região:ALDO GOMES DA SILVA DORIVAL DELFINO ...
Registro das mortes registradas no dia 10 de outubro na região:ARNALDO PEREIRA EDSON LUIS DA SILVA ...
Registro das mortes ocorridas no dia 9 de outubro na região:ADILSO SILVA ALCIONE MARCILIO DE JESUS ...
Registro das mortes ocorridas no dia 8 de outubro na região:ARNALDO DANIEL DA COSTA EDGAR NASCIMENTO ...
Registro das mortes ocorridas no dia 7 de outubro na região:ANTONIO FRANCISCO SCHAPPO DAVID DE GREGORIO ...
A matéria da campanha “Mais chance pra você”, veiculada na capa da editoria Bons Negócios, na edição ...
No cabeçalho das páginas 6 e 7 da edição 13.087 do DIARINHO desta segunda-feira, dia 11 agosto, onde ...
O DIARINHO retifica a informação veiculada na matéria “Arraiá Flores de Sal agita Tijucas com música ...
Ao contrário do que foi publicado na reportagem “Entenda por que está cada vez mais caro morar em SC ...
A edição do DIARINHO nº 12.820, de 13 de setembro de 2024, saiu com a data errada na página 7. O cabeçalho ...