Penha
Acesso à Ponta da Vigia virou criadouro de mosquitos, ratos e caramujos
Moradora diz que local, na Praia Grande, não tem drenagem e é inundado pela água represada da chuva
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
Uma moradora da Praia Grande, em Penha, informa que alguns trechos das ruas Quintino Olegário da Silva e Amâncio Boaventura da Costa, transversal e paralela da rua Pedro Gomes de Souza, onde mora, virou um verdadeiro banhado. O local no pé do morro de acesso à Ponta de Vigia fica com água represada da chuva, que não escoa por falta de drenagem.
A lagoa que se forma, segundo ela, que pede para não ter o nome divulgado, vira criadouro de mosquito e de caramujos africanos. E ainda alaga os fundos do terreno da proprietária, estragando a horta que ela cultivava.
A moradora conta que a situação é um problema de anos, que prejudica a região e traz risco de doenças. Até ratos circulam por lá. “Meus netos saíram daqui todos com febre”, disse. Ela já cobrou providências da prefeitura e assegura que ainda aguarda uma solução.
No final de semana do Dia das Mães, mesmo com os dias seguidos de sol, a Quintino Olegário da Silva seguia alagada. Quando chove, fica pior ainda e a mosquitada domina. “Já gastei 10 tubos de spray para matar os mosquitos e um porção de repelente, senão não dá para viver”, afirma.
O secretário de Obras de Penha, Alessandro Rubens da Silva, informou ao DIARINHO que a recuperação das vias já começou no bairro, e está em fase de colocação de material - prevista para os próximos dias.