Itajaí

Engenheiro fez invenção para espantar pombos

Hastes evitam o pouso das aves
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Um empresário de Balneário Camboriú bolou uma engenhoca que garante ser eficaz no combate aos pombos. Um repelente ecológico, fabricado à base de policarbonato [plástico duro], impede que as aves pousem. Ela não machuca a ave, não causa sujeira ou danoà natureza.

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Apesar do aspecto dócil, o pombo transmite doenças como criptococose, histoplasmose, ornitose, dermatites e alergias. A diretora do centro de Controle de Pragas Urbanas de Balneário, Geosí de Lima ...

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Apesar do aspecto dócil, o pombo transmite doenças como criptococose, histoplasmose, ornitose, dermatites e alergias. A diretora do centro de Controle de Pragas Urbanas de Balneário, Geosí de Lima Matos, alerta principalmente para uma doença que pode levar à morte. “A criptococose é grave porque afeta os pulmões. Se não tratada, pode ser fatal, apesar de não haver casos registrados em Balneário”, afirmou Geosí.

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A contaminação é pela inalação de partículas liberadas no ar por fungos alojados nas fezes dos animais. Por isso, segundo Geosí, é importante tomar cuidado ao limpar uma área suja com cocô de pombo. “A pessoa precisa usar máscara ou toalha na boca e proteger as mãos”, ensinou.

Um dos grandes facilitadores da proliferação de pombos em Balneário são os restos de alimentos despejados nas calçadas e até na areia da praia.

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Com tanta gente disposta a alimentar as aves, fica difícil controlar a população. Para afugentar os pombos e evitar doenças e sujeira, o engenheiro Daniel Belardinelli, que tem uma empresa de manutenção de condomínios, criou o “repelente ecológico”.

O engenheiro descobriu o equipamento em dezembro. Inicialmente achou um material galvanizado disponível no mercado. Estudando e procurando alternativas, encontrou um modelo que melhor se adaptou à região. “Trata-se de uma armadilha com hastes, feita em policarbonato e fixada com adesivos ou parafusos de inox. Por ser de plástico, não sofre com a ação da maresia”, explica.

Já deu resultado

Ele garante que o sistema fez efeito nos seis prédios de Balneário onde foi implantado. “Instalamos nas soleiras das janelas e nas floreiras, onde eles faziam os ninhos, e já não fazem mais”, diz.

O material é fabricado por uma empresa de Goiânia, tem 33 x15 centímetros e cada peça custa entre R$ 7 e R$ 14, dependendo da cor, do local a ser instalado e da metragem encomendada. O engenheiro afirma que a armadilha não machuca e nem provoca a morte dos pombos, apenas os afasta dos prédios, porque não conseguem pousar. “Esse é o único método que funciona, de fato. O pombo é um bicho resistente. Todas as outras fórmulas que eu pesquisei, entre elas pastilhas, pó e outros, se mostraram ineficazes”, diz.

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