A Polícia Civil trabalha com a hipótese de acerto de contas no assassinato de L.D., de 43 anos, que foi morto com seis tiros à queima-roupa na noite do dia 21 de janeiro, no bairro São Paulo, em Navegantes.

O delegado Weydson da Silva explica que as informações iniciais dão conta de um  acerto entre criminosos. “A vítima tinha sido banida do bairro em situação anterior. Pode ser que tenham cumprido as ameaças. No entanto, a brutalidade do assassinato desencoraja as testemunhas a nos contar o que houve”, explica o delegado.

Segundo relatos, dois homens chegaram ao beco onde ele vivia, chamaram pelo nome de L. e descarregaram a arma. A maior parte dos seis tiros foi disparada contra a cabeça da vítima – que ...

O delegado Weydson da Silva explica que as informações iniciais dão conta de um  acerto entre criminosos. “A vítima tinha sido banida do bairro em situação anterior. Pode ser que tenham cumprido as ameaças. No entanto, a brutalidade do assassinato desencoraja as testemunhas a nos contar o que houve”, explica o delegado.

Segundo relatos, dois homens chegaram ao beco onde ele vivia, chamaram pelo nome de L. e descarregaram a arma. A maior parte dos seis tiros foi disparada contra a cabeça da vítima – que morreu na hora.

A família sabe que L. tinha várias passagens policiais, mas ele estava solto da prisão há três anos, trabalhava como servente de pedreiro e estava em recuperação, buscando mudar de vida, já que a filha estava grávida e ele seria avô em breve.

A família pede justiça pelo assassinato e que a polícia chegue até os assassinos. “Ele teve problemas, várias passagens policiais, mas com a chegada do neto ele estava se esforçando para melhorar”, diz um familiar.