Praia Brava
De “deserto” a point badalado
A história de quem descobriu a Brava antes que todo mundo
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
A situação de hoje é bem diferente de quando, há 35 anos, a comerciante Auriceia da Silva Santos, a “Nina”, de 53 anos, se mudou com o marido, Aguilar Renato dos Santos, de 54, de Balneário Camboriú para Itajaí. Ela conta que, na época, a Brava era um “deserto” e os valores baratos dos terrenos fizeram o casal comprar um imóvel no bairro.
Na Brava, o casal criou três filhos e hoje toca uma conveniência na rua Júlio Kumm. Nina relata que já recebeu propostas de construtoras, mas não pretende deixar o bairro. “Por enquanto, não vamos sair. Eu amo a Praia Brava. Aqui é bom porque tem tudo pertinho”, comenta.
O fato de ter vários serviços e atrativos próximos também motivou o empresário Robério Filho a escolher o bairro para viver. Ele mora na Brava há três anos. “Eu escolhi a Brava pela qualidade de vida e tranquilidade que o local oferece. Além disso, temos boas opções gastronômicas e para o lazer também”, relata.
Entre os restaurantes, ele dá a dica do Salsa Brava, Baobá, Brava Sushi, Farm e Melanina Mix. E para entretenimento, as casas Hike, Éden, Uvva, Zicatella e At Home.